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Relatório Referente DMP

Por:   •  14/12/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.591 Palavras (7 Páginas)  •  316 Visualizações

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Relatório referente DMP

Danniel Bezerra Belisário

Fortaleza 09/09/08

INTRODUÇÃO

      Este relatório tem por finalidade mostra de forma mais clara as funções no DMP.Que promove e garante a qualidade do produto no processo, pois o mesmo classifica, analisa laboratorialmente, determina misturas, etc. Todos estes procedimentos nos foram repassado por pessoas que se encontram lotados no devido departamento e que estão abtos e capacitados para execução de determinada função fazendo o fluxo de matéria prima sempre contínuo, garantindo sempre funcionalidade de empresa com seus melhores produtos.Detalharemos todas as passagens da matéria prima desde a compra até a abertura na fiação.

Obs: Neste relatório não contem todos os detalhes dos procedimentos que são executados dentro do DMP, pois foram resumidos devido ao curto tempo no setor.

*DMP (Departamento de Matéria Prima).

PROCESSO PRODUTIVO

        Este processo tem início na compra do algodão onde dependendo da quantidade o classificador se desloca até o ponto de origem para realização do take-up, que neste caso somente em maiores quantidade é que se faz este procedimento.Para realização da compra de matéria prima é feita um contrato que garante e assegura o produto, qualidade, preço, peso, etc. Neste processo existe o corretor que tem como finalidade de agilizar a compra, já que o mesmo verifica logística, prazo, contrato, onde tem o melhor algodão para atender as necessidades da fábrica, etc. Muitas vezes o corretor oferece algodão em pequenas quantidades, assegurando o algodão em uma determinada qualidade, e somente quando o produto chega é constatado a veracidade fazendo um take-up e assim finalizando a compra, que é interesse dos dois, comprador e vendedor.O recebimento de matéria prima no DMP, se faz nos três turnos, não é interrompido nem nos feriados.A área física da unidade I se divide da seguinte forma: O primeiro depósito armazena subproduto e divide espaço com máquina denominada “laroche” que tem função de transforma subproduto em produto para mistura dentro do processo.O segundo é para armazenagem de matéria prima e subproduto, mas atualmente só está armazenado subproduto.O terceiro é destinado à matéria prima qual serão retiradas as amostras de onde sairão com seu míx, porém devido a sobre carga de matéria prima decorrente da instalação da unidade IV este procedimento não ocorre somente no local especifico.O quarto depósito é para armazenamento de matéria prima.O quinto é armazenamento de matéria prima da unidade V, que em alguns casos é enviado para unidade I para análise do produto, e após o resultado enviado para unidade específica.O sexto é armazenamento de matéria prima tipo importação, e uma parte do sétimo tem a mesma finalidade do sexto, e a outra metade de subproduto denominada para venda.São eles: estopa lycra, estopa branca, estopa preta, urdume, etc. Todo este processo de recebimento de matéria prima se dar da seguinte forma: O supervisor é informado da carga se deslocando até a mercadoria, conferir a nota fiscal se o endereço corresponde com unidade, contrato, frete, etc. Após conferir á matéria prima visualmente e o número de volume definir uma localização, e por fim gerar uma identificação do lote contendo tipo, fornecedor, número de pedido, etc. Com isso o lote passa à aguarda a identificação unitária de cada fardo que só é gerado quando vai fazer a classificação.Nesta classificação é necessário a retirada de duas amostras por fardo, sendo 100% do lote algodão.Cada amostra terá as possíveis medidas (15x 30x10) cm onde é recolhida para incubadora, que atingirá a temperatura e umidade desejada.São geradas etiqueta acompanham as amostras para classificação de cada fardo, nesta classificação é necessário alguns procedimentos que são tonalidades nas cores das paredes, intensidade de luz branca, altura das mesas, cor da mesa, etc. Ressaltando que estão aptos para execução da classificação.O Classificador verificar o tipo, cor, forma de beneficiamento, etc. Existem padronizados tipos diferentes de algodão onde estas referências são de origem americanas.Depois a cor que também através do referencial analisa a coloração e o grau leaf,que mostra o tipo de processamento e beneficiamento após colheita retirando impurezas como folhas, paus, pedras, etc.Esta análise do classificador pode variar, pois caso a matéria prima for para penteado se faz necessário análise em luz negra para se ver o grau de cinzamento.O tipo denominado tipo um, é uma relação para identificação de um melhor tipo aceitável para um determinado produto que vária de 1/0 até 7/0.Ao sair da classificação passa para o processo HVI (high volume intrument) que se faz necessário que o laboratório esteja com a temperatura e umidade dentro dos padrões junto com as amostras, e que também os profissionais estejam abtos para execução do procedimento.No HVI são verificados alguns características do algodão que dará rumo para o mesmo, que dependendo dos resultados pode ser usado para um fim onde o produto é mais nobre, são eles: GRADE (GR)- A coluna é utilizada para produzir outros dados.Ex-Classificação visual.GARU DE LEAF- grau de folhas em função dos padrões físicos universais.ÁREA % - percentual de área ocupada pelo somatório das partículas de impurezas em função da área total analisada.RD % - percentual de refletância.

+B – índice de amarelamento.SFI % - percentual do conteúdo de fibras curtas.ELG % - percentual de alongamento á roptura.SAMPLEX – numero de amostras já verificado.LEN – comprimento médio da metade superior.UNF % - índice de uniformidade do comprimento expressa em percentual.MICRONAIRE – é o índice determinado pelo complexo finura/maturidade da fibra.Todas as análises para classificação do algodão no HVI conforme demonstrada acima como comprimento, índice de uniformidade, conteúdo de fibras curtas, resistência, alongamento, índice de micronaire, grau de folhas, quantidade de partículas de impureza, área ocupada palas impurezas em relação a área total, grau de reflectâncias, grau de amarelamento, diagrama de cor, etc.Todas estas operações são realizadas em uma equipe com duas pessoas onde agiliza o processo, gerando assim um novo código que é passado para um disquete, todos os resultados são levados para um PC onde são gerados novas etquetas, contendo código de barra e um míx.Obs: Somente o penteado é verificado 100% no HVI.brim, índigo, nobre somente 50% são analisados.Todas estas etiquetas serão coladas nos fardos para que assim ganhe identidade própria que serão registrada no sistema de controle da empresa SGT.Os mesmos são bípados e agora endereçados para os seus devidos lugares de acordo com seu míx.Se o algodão analisado for destinado para o consumo nas unidades I e III são separados em lotes totalizadores.Vale salientar que toda a matéria prima que necessita as unidades para o seu funcionamento são direcionadas para suas devidas unidades de consumo.Existem casos em que necessita-se de uma mistura mais nobre, então solicita-se a transferência de matéria prima  mais nobre junto com um româneio e nota fiscal,  caso não tem na unidade de consumo.O algodão penteado que é utilizado na unidade V, é todo analisado em 100% das amostras e separado por código de letras que indica região, luz dia/luz negra, padrão, faixa mic nas demais não utiliza mic.Para o recebimento de matéria prima verifica –se o sistema ems para constatar o contrato e registrar no sistema SGT.quando a mercadoria chega para o destino, comunica-se através da portaria para o DMP que verifica no sistema ems o contrato para liberação da entrada para o recebimento da matéria prima.Depois de todo o processo classificação, HVI, loteamento e definições da matéria prima é que está pronta para ser consumida, onde é feita uma mistura pegando diferentes tipos de algodão em diferentes tipos de quantidade para que seja gerado um produto com uma boa qualidade.As misturas feitas para as aberturas são geradas de acordo com estoque de matéria prima onde algumas vezes é solicitado gerar novas misturas.Estas misturas geradas são  repassada para o gerente de matéria prima que ao analisar constata se está dentro dos parâmetros desejados, definido assim se deve ser usada ou é necessário fazer uma nova.O chefe do DMP também está abto para definir o padrão de mistura, porém tudo acordado com o gerente.

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