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SAÚDE

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Por:   •  9/10/2013  •  Tese  •  1.138 Palavras (5 Páginas)  •  158 Visualizações

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INTRODUÇÃO

É notório que apesar das grandes evoluções que vivenciamos em pleno século XXI, ainda há um índice elevado de violência e desigualdade social.

Uma vez que a realidade brasileira é formada de diversidades pessoais e culturais, mesclando etnias e crenças, precisamos reconhecer diferenças e impedir que elas se traduzam em desigualdades.

Durante anos a sociedade excluiu as pessoas com deficiência do convívio social, e esta exclusão se reflete até hoje em diversos setores da sociedade. Diariamente nos deparamos com cenas de abuso, violência, preconceito e descaso com tais indivíduos. No entanto é necessário não encará-los como diferentes, em vez disso procurar conhecer em profundidade cada grupo excluído.

Diante disso varias medidas foram tomadas para defender e garantir seus direitos, porem ainda há muito a fazer.

DESENVOLVIMENTO

Em todo mundo mais de um bilhão de pessoas convivem com alguma forma de deficiência, seja ela congênita ou adquirida, além disso, o Brasil possui um alto índice de acidentes de trânsito que levam muitos a condições de cadeirantes, e sua incidência tende a aumentar, devido ao envelhecimento das populações e o aumento de doenças crônicas como diabetes, doenças cardiovasculares e distúrbios mentais.

Durante muitas décadas, a deficiência por ter uma maior incidência em países em desenvolvimento remeteu-se a uma questão social, tendo como condição de vida a fome, a pobreza, a miséria, e a falta de perspectiva.

Muitas dessas pessoas sobreviviam da caridade alheia, em meio inadequado, levando-as para condições de “inválidos sociais” ou “coitadinhos”. Em contrapartida, pessoas com deficiência nascidas nas classes mais privilegiadas, vivem em um meio mais adaptado ás suas necessidades e condições de um bom trabalho de reabilitação e acesso á educação.

Apesar de alguns avanços tais pessoas enfrentam barreiras diariamente na busca pelos seus direitos que deveriam ser garantidos a todo individuo social, como saúde, educação, emprego, transporte, acesso e informação. E estes problemas são agravados nas comunidades pobres.

De acordo com ONU (Organização das Nações Unidas) todas as pessoas com todos os tipos de deficiências devem gozar de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais, além de identificar as áreas onde as adaptações devem ser feitos e a proteção de seus direitos deve ser reforçada. Mediante isso a Constituição Federal incorporou garantias de proteção contra toda discriminação com relação a salários e critérios de admissão e assumiu como sendo de responsabilidade do Estado a saúde, assistência social e atendimento educacional especializado como também garantias de vagas de cargos públicos a estas pessoas.

O dia internacional das pessoas com deficiência é celebrado todos os anos em 3 de dezembro,

SAÚDE

A assistência á saúde e á reabilitação clínica são condições decisivas para inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. Para promover a melhoria da qualidade de vidas foram criados projetos que oferecem ajuda técnica, como o decreto nº 3.298 que prevê o auxilio na prevenção de doenças, atendimento psicológico, reabilitação, fornecimento de medicamentos e assistência através de planos de saúde para que a pessoas tenha mais autonomia. Entretanto a maioria dessas pessoas não dispõe desses recursos e sem ter acesso físico a hospitais ficam mais propensas a serem rejeitadas pelas seguradoras de saúde.

EDUCAÇÃO

A educação é a base para o sucesso de qualquer cidadão e isto não é diferente para as pessoas com deficiência, pois participar do sistema educacional é garantir a inclusão social e a igualdade de oportunidades. Sendo importante salientar que o baixo nível de escolaridade é um dos fatores negativos a qualificação profissional. Dessa forma a Lei 9.394/96, reconhece que a educação é um instrumento fundamental para a integração e participação de qualquer pessoa com deficiência no contexto em que vive. A legislação brasileira também prevê o acesso a livros em Braille de uso exclusivo das pessoas com deficiência visual.

No entanto apenas a minoria das crianças com deficiência é matriculada na escola e com baixa freqüência escolar e isso se deve em grande parte a falta de transporte, escassez de professores treinados, de equipamentos, material didático e acesso a infraestrutura de ensino adequado. Além das barreiras impostas pelo próprio deficiente baseado no sentimento de negação.

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