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Por:   •  28/4/2014  •  2.142 Palavras (9 Páginas)  •  183 Visualizações

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UNIDERP

Polo Recife

Serviço Social

Sociologia

Grandes lutas, com grandes conquistas.

Professora: Mariciane Mores Nunes

Participantes:

Amanda Lima - RA - 8328770032

Gerinete Rodrigues – RA -7753646705

Mônica Costa – RA -7935670327

Recife, 24 de Novembro de 2013

Introdução

O nosso trabalho tem como foco a questão do crescente reconhecimento dos direitos humanos, e contesta os efeitos desse processo sobre a política internacional. Os direitos humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos. Direitos à vida , à propriedade, liberdades de pensamento, de expressão, de crença, igualdade formal, ou seja, de todos perante a lei, direitos à nacionalidade, de participar do governo do seu Estado, podendo votar e ser votado,.Direitos econômicos, sociais e culturais direitos ao trabalho, à educação, à saúde, à previdência social, à moradia, à distribuição de renda, entre outros, fundamentados no valor igualdade de oportunidades direito à paz, direito ao progresso, autodeterminação dos povos, direito ambiental, direitos do consumidor, inclusão digital, entre outros, fundamentados no valor fraternidade.

Direitos do homem e do cidadão na revolução francesa.

O texto francês não segue a visão individualista das declarações americanas e confia muito mais na intervenção do legislador enquanto representantes de interesse geral. Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão.

O povo francês, convencidos de que o esquecimento e o desprezo dos direitos naturais do homem são as únicas causas das infelicidades do mundo, resolveu expor numa declaração solene estes direitos sagrados e intransferíveis de todos cidadãos franceses

Declaração da Independência dos EUA em 1776

Foi o primeiro documento político que reconhece, a par da legitimidade da soberania popular, a existência de direitos inerentes a todo ser humano, independentemente das diferenças de sexo, raça, religião, cultura ou posição social.

O povo da Virginia, reclamam os direitos que os pertencem por direito, e que devem ser considerados como o fundamento e a base do governo reunidos em plena e livre convenção.

O propósito dos membros da sociedade é que seus direitos sejam cumpridos, e reclamam através de uma declaração

Semelhanças e tipos de solidariedade social presente na obra de Émile Durkheim.

Solidariedade mecânica e orgânica

Na solidariedade mecânica, nestas sociedades, os indivíduos que a integram compartilham das mesmas noções e valores sociais tanto no que se refere às crenças religiosas como em relação aos interesses materiais necessários a subsistência do grupo, essa correspondência de valores assegura a coesão social.

Na solidariedade orgânica que é a do tipo que predomina nas sociedades ditas "modernas" ou "complexas" do ponto de vista da maior diferenciação individual e social. Além de não compartilharem dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastante distintos e a consciência de cada indivíduo é mais acentuada.

Émile Durkheim percebeu a importância de se compreender os fatores que explicariam a organização social, isto é, compreender o que garantia a vida em sociedade e uma ligação (maior ou menor) entre os homens. Chegou à conclusão de que os laços que prenderiam os indivíduos uns aos outros nas mais diferentes sociedades seriam dados pela solidariedade social, sem a qual não haveria uma vida social, sendo esta solidariedade do tipo mecânica ou orgânica.

De acordo com Paulo Silvino colaborador da Brasil escola, podemos afirmar que tanto a solidariedade orgânica como a mecânica têm em comum a função de proporcionar uma coesão social, isto em uma ligação entre os indivíduos. Em ambas existiram regras gerais, a exemplo de leis sobre direitos e sanções. Enquanto nas sociedades mais simples de solidariedade mecânica prevaleceriam regras não escritas, mas de aceitação geral, nas sociedades mais complexas de solidariedade orgânica existiriam leis escritas, aparatos jurídicos também mais complexos. Em suma, Émile Durkheim buscou compreender a solidariedade social (e suas diferentes formas) como fator fundamental na explicação da constituição das organizações sociais, considerando para tanto o papel de uma consciência coletiva e da divisão do trabalho social.

As diferenças entre as declarações da formação histórica particular dos Estados Unidos e da França.

A Revolução Americana de 1776 e a Revolução Francesa de 1789, apesar de estarem separados por um oceano, foram movimentos muito próximos, mais em propósitos ficou nítida a diferença entre eles. Ambas, ditas revoluções Atlânticas, foram revoluções liberais, quer dizer, foram antifeudais e pró a emancipação dos indivíduos. Lutaram contra uma sociedade monárquica e hierárquica baseada nos valores da nobreza, da hereditariedade e da organização corporativa. A revolução Francesa, esta foi para ter liberdade, foi de caráter político, pois derrubou o Antigo regime separando Estado e Igreja. Uma revolução com identidade própria, manifesta na tomada do poder pela burguesia, na participação de camponeses e artesãos, na superação das instituições feudais do antigo regime e na preparação da França, para caminhar rumo ao capitalismo industrial. Ainda na França, contra o antigo regime reuniu setores sociais nos seus interesses e projetos, sendo fruto das experiências de domínio da nobreza.

Já a Revolução Americana era uma revolta de caráter econômico, onde a burguesia e a nobreza juntas começaram o processo de criação de indústrias e implantação dos sistemas capitalistas, pois nessa época a Inglaterra era uma monarquia.

Paralelo a ação revolucionaria, ambas proclamaram-se como patrocinadoras das liberdades dos direitos individuais, de imprensa e organização, produzindo dois

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