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Sustentabilidade Ype

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Por:   •  12/11/2014  •  867 Palavras (4 Páginas)  •  229 Visualizações

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CONTEXTUALIZAÇÃO DE EMPRESA E ESTRUTURA DE MERCADO

1.1 CONCEITO DE EMPRESA

As empresas estabelecem uma das mais complexas e variáveis organizações sociais construídas pela mente humana, tendo como maiores características a diversidade e complexidade.

Existe uma vastidão de conceitos para se definir teoricamente a empresa. Segundo Santos apud Chiavenato (2008a), empresa é definida como uma unidade básica do sistema sócio econômico, constituída por elementos humanos, materiais e técnicos, que através da sua função, produz e comercializa bens e serviços, para isso, faz-se necessário o uso e combinação dos fatores produtivos, que são terra, trabalho e capital.

Martins apud Ribeiro (2013) afirma que a empresa tem como principal característica e finalidade o fluxo econômico, normalmente, o empresário não tem por objetivo criar empresa que não tenha por finalidade lucro. Numa perspectiva da economia, empresa seria um conjunto de fatores de produção, em que englobaria terra, capital e trabalho, portanto, para o autor, toda empresa tem suas atividades visando ao mercado, fato que justifica a economia ser a principal interessada em seu conceito.

Dentre os conceitos e classificações das empresas, verificam-se as indústrias que, de acordo com Chiavenato (1994) são as unidades que buscam matérias primas provindas do setor primário e fazendo uso de máquinas e equipamentos, produzem bens para serem comercializados e consumidos. O resultado dessa produção são bens de consumo, bens de produção e bens de capital, o que posteriormente será estudado com mais detalhe.

O fim da empresa capitalista não é o de melhor satisfazer as necessidades do maior número de consumidores, mas o de realizar o maior lucro monetário possível para o empresário, que provém da diferença entre os preços de custo e os preços de venda dos bens ou dos serviços.

Existe, porém, uma exceção a essa regra; segundo Coelho (2009) quando se trata de cooperativas, clubes, entidades beneficentes ou religiosas, percebem-se outras finalidades. Nesse sentido ele ressalta que:

[...] religiosos podem prestar serviços educacionais (numa escola ou universidade) sem visar especificamente o lucro. É evidente que, no capitalismo, nenhuma atividade econômica se mantém sem lucratividade e, por isso, o valor total das mensalidades deve superar o das despesas também nesses estabelecimentos. Mas a escola ou universidade religiosa podem ter objetivos não lucrativos, como a difusão de valores ou criação de postos de empregos para os seus sacerdotes. Neste caso, o lucro é meio e não fim da atividade econômica. (COELHO, 2009, p. 13)

Todas as necessidades materiais das pessoas são supridas por meio das empresas, que também informam e prestam os mais variados serviços. Cotidianamente verifica-se o fluxo dessas pessoas transacionando com as empresas, permanecendo nelas a maior parte do tempo, seja pra trabalhar, interagir ou obter seus benefícios de compra e venda.

1.2 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS

Existe uma diversidade grande de empresas, não existem duas empresas iguais, pois a sua maior característica é a diversidade, as empresas assumem diferentes tipos, tamanhos, estruturas e gestões organizacionais.

A enorme diversidade de organizações empresariais tem levado alguns autores a classificá-las através de tipologia para facilitar a sua análise e comparação. Dentre os possíveis critérios de classificação, foram escolhidos quatro: classificação quanto ao tipo de atividade, quanto à origem do capital e controle institucional, classificação quanto

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