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Síntese do comportamento no mercado de trabalho Formal

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Por:   •  23/11/2013  •  Seminário  •  1.081 Palavras (5 Páginas)  •  377 Visualizações

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Emprego Formal no Brasil e Amazonas

Síntese do Comportamento do Mercado de Trabalho Formal

Amazonas – Junho de 2009

Segundo os dados do CAGED, em junho de 2009 foram criados 984 empregos, equivalentes à expansão de 0,29% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Tal resultado decorreu do crescimento principalmente nos setores da Agropecuária do Comércio e de Serviços No primeiro semestre do corrente ano, houve decréscimo de 14.175 postos

Nos últimos 12 meses, verificou-se retração de 5,51% no nível de emprego ou -19.654 postos de trabalho.

Em termos absolutos e relativos, este desempenho foi o pior resultado da Região Norte.

• Evolução do Emprego Formal no Amazonas em Junho 2009

• Setores com maior desempenho no Amazonas:

• Variação de Emprego no Amazonas:

• Municípios do Amazonas com maior índice de desemprego 1 ° semestre de 2009

Valores totais de emprego no AMAZONAS :

• Total de Admitidos: 13.293

• Total de Desligados: 12.309

• Total do Saldo :984

• Total da Variação de Emprego: 0,29%

Síntese do Comportamento do Mercado de Trabalho Formal Brasil – Junho de 2009

Segundo CAGED , no mês passado houve geração líquida de 119,495 empregos formais , volume 61,38% inferior ao registrado em junho de 2008.

Com esses dados observamos que no primeiro semestre tem um saldo positivo acumulado de 299,506 empregos formais , resultado 78% inferior ao verificado em 2008.

• Evolução do Emprego Formal no Brasil: Comparativo dos meses de junho e janeiro a junho nos anos de 2003 a 2009

• Setores com maior desempenho no Brasil em junho de 2009

Agropecuária 57.169

Serviços 22.877

Construção Civil 18.321

(*)Resultado do total de admissões menos de desligamento

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Emprego no Brasil reage.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) elaborado pelo Ministério do Trabalham apontam retomada do emprego no país. Foram criadas 138 mil vagas em julho, no mesmo período do ano passado haviam sido 203 mil, no entanto, cabe notar que naquele período estávamos no auge do aquecimento do mercado de trabalho, tanto que o BC argumentou nestes sentido para patrocinar então a elevação na taxa de juros.

A série dessazonalizada reafirma o bom momento e, segundo a metodologia empregada (Census X-12), estamos há três meses consecutivos avançando na criação de vagas.

São ótimos sinais que reiteram a leitura de recuperação econômica no país. Sob este mesmo critério de dessazonalização havíamos registrado desde o início da crise a destruição de 310 mil vagas a partir de dezembro de 2008. De lá pra cá foram criadas 175 mil vagas, deixando um saldo – ainda negativo – menos 135 mil vagas. Porém tudo indica que esta diferença deve ser recuperada ao longo deste ano ou, mais tardar, em meados do ano que vem.

Nos EUA dados da construção civil reiteram o que os outros dados macroeconômicos já denunciavam: a situação econômica parou de piorar por lá. Ontem foi divulgado a quantidade de casas novas iniciadas (Housing Starts) e, apesar de estarmos num patamar ainda muito inferior do verificado historicamente, sob qualquer janela de tempo que vejamos, o resultado aponta para a determinação de um novo piso

Hoje é um dia de agenda econômica extremamente magra e não devemos ter grandes emoções no front econômico.

Tendo em mão os dados do IGP-10, divulgados ontem, temos o conjuntos de dados necessários para apresentar nossa projeção do IGP-M do 2° decêndio, esperamos que este saia de -0,27% em julho para -0,60% em agosto.

Autor: André Perfeito

Fonte: Colunista IG

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Desemprego fica estável em agosto, com taxa de 8,1% .

A taxa de desemprego no país ficou praticamente estável e fechou o mês de agosto em 8,1% nas seis principais regiões metropolitanas do país – Rio de Janeiro,

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