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Teoria Da Administração

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Por:   •  14/3/2014  •  3.581 Palavras (15 Páginas)  •  785 Visualizações

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Boa Tarde!!!

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

Administração

Teorias da Administração

Rose Léa Furtado RA 444215

Janete Almeida RA 443915

Alyne Vanessa Matos RA 443618

Atividades Práticas Supervisionadas

Artigo Sobre Teoria da Administração

Professora: Mônica Satolani

São Luis (MA) 26 de Setembro de 2013.

Introdução.

O objetivo deste trabalho é conhecer as teorias da administração, dentro da visão temática de processos administrativos, estudadas nos conceitos fundamentais da administração, bem como indicações das tendências do moderno mundo organizacional. .

Com base nas pesquisas realizadas sobre as teorias propostas, a saber: Teoria da administração científica, teoria clássica, teoria da burocracia, teoria neoclássica, teoria das relações humanas, teoria comportamental e teoria da contingência, abordarão duas questões fundamentais no estudo da administração moderna das empresas.

Uma questão proposta é o estudo das principais contribuições das teorias referidas na administração moderna das empresas, que serão estudadas no desenvolvimento deste trabalho. A outra questão surge da constatação de que ainda existem empresas que aplicam conceitos antigos por falta de conhecimento e porque não dizer, por falta de uma política empresarial de gestão do conhecimento.

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1. Teoria Geral da Administração

Também conhecida como TGA é o corpo de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las. É composta por princípios, proposições e técnicas em permanente elaboração. Não existem receitas prontas ou fórmulas, a teoria em administração é construída a partir de um conjunto de conhecimentos organizados e sistematizados, resultantes da experiência prática obtida nas organizações.

Em vez de preocupar como ensinar a fazer certas coisas, a teoria da administração ensina que coisas devem ser feitas em determinadas situações. O que diferencia o administrador de um simples executor é exatamente o fato de que, enquanto o segundo sabe fazer certas coisas que aprendeu mecanicamente (planos, organogramas, mapas, registros, lançamentos etc.), o primeiro sabe analisar e resolver situações problemáticas variadas e complexas, pois aprendeu a pensar, a avaliar e a ponderar em termos abstratos, estratégicos, conceituais e teóricos. O segundo é um mero agente de execução e operação. O primeiro é um agente de mudança e inovação, pois adquire habilidade de entender e diagnosticar situações.

Existem duas fontes principais que originam os conhecimentos administrativos: a experiência prática e os métodos científicos. (MAXIMILIANO, 2000) Considera que os conhecimentos resultantes da experiência prática surgiram com as primeiras organizações humanas, de onde os administradores passaram a formar um acervo teórico resultante da transmissão de conhecimentos. A segunda fonte refere-se à aplicação dos métodos científicos à observação das organizações e dos administradores.

2. Teoria da Administração Científica

Um dos maiores expoentes da teoria da administração, conhecida como Administração Científica foi Taylor. Através da leitura de Idalberto Chiavenato, em sua Teoria Geral da Administração, nota-se que Taylor compartilhou com Fayol, criador da teoria clássica, o reconhecimento de serem os fundadores da moderna administração.

Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Taylor, Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração, levados pela necessidade de acompanhar a evolução do desenvolvimento industrial crescente, eles não tenham atinado para os aspectos humanos da administração. A “administração científica” alimentou um comportamento mecanicista que perdura até os dias de hoje em muitas organizações. Entretanto, o fato concreto de terem tomado a iniciativa de estudar cientificamente a administração, mesmo cometendo muitos erros já foi uma grande contribuição.

2.1 Teoria da Burocracia

Formalizada por Max Weber que, partindo da premissa de que o traço mais relevante da sociedade ocidental, no século XX, era o agrupamento social em organizações, procurou fazer um mapeamento de como se estabelece o poder nessas entidades. Construiu um modelo ideal, no qual as organizações são caracterizadas por cargos formalmente bem definidos, ordem hierárquica com linhas de autoridade e responsabilidades bem delimitadas. Assim, Weber cunhou a expressão burocrática para representar esse tipo ideal de organização, porém ao fazê-lo, não estava pensando se o fenômeno burocrático era bom ou mau. Weber descreve a organização dos sistemas sociais ou burocracia, num sentido que vai além do significado pejorativo que por vezes tem. Burocracia é a organização eficiente por excelência. E para conseguir essa eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e minuciosamente como as coisas deverão ser feitas, mas acaba se esquecendo dos aspectos variáveis que se devem ser considerados, o que na sua negligencia acaba trazendo diversas disfunções na realização de ações especificas. Uma dada empresa tem sempre um maior ou menor grau de burocratização, dependendo da maior ou menor observância dos princípios que

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