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Teoria Da Administração

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Por:   •  7/6/2013  •  2.015 Palavras (9 Páginas)  •  375 Visualizações

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Este trabalho tem como intuito ter os conhecimentos relacionados a profissão do administrador e a Evolução da Teoria da Administração observando os seguintes quesitos: Habilidades do administrador e a visão sobre o ser humano.

Será abordado o conceito de trabalho e a visão da sociedade capitalista para Emile Durkhiem, Max Weber e Karl Marx e conteúdo referente à Anomia, Racionalização e Alienação, enfatizando à categoria voltada para o trabalho.

Demonstrando também como as teorias Marxistas, Weberianas e Positivistas interpretam o trabalho na atualidade. Também será abordado sobre a concepção de homem inaugurada na idade moderna. Apresentando os níveis de linguagem e uso das diversas situações de comunicação, e como elas interferem no trabalho do administrador ou gestor.

2 DESENVOLVIMENTO

Administração é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros. Existem três tipos de habilidades necessárias e indispensáveis na função de gestor de organizações para que o administrador possa trabalhar com sucesso: - Habilidade técnica: utilização de conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos necessários para o desempenho de tarefas específicas, por meio de experiência e educação. Importante no nível operacional. - Habilidade humana: é a capacidade e o discernimento para trabalhar com e por meio de pessoas, incluindo o conhecimento do processo de motivação e a aplicação eficaz da liderança. - Habilidade conceitual: é a capacidade de compreender a complexidade da organização como um todo e o ajustamento do comportamento de suas partes. Permite que a pessoa se comporte de acordo com os objetivos da organização total. Importante no nível institucional, pois o que determinará o sucesso será a capacidade do que ele faz, e não das características que ele tem. Essas habilidades elas se alteram durante o tempo, pois, tudo se transforma, e as habilidades que são necessárias para um bom administrador vão se modificando de acordo com as necessidades da sociedade que ele está inserido. Nos países desenvolvidos, as aspirações, os valores e, de fato, a sobrevivência, mesmo da sociedade, virão a despertar, cada vez mais, do desempenho, da competência e dos valores dos Administradores. A importante tarefa que está reservada à próxima geração é, portanto, tornar produtivas, para o indivíduo, à comunidade e à sociedade, as novas instituições organizadas de nosso novo pluralismo. E, isso, é o que constitui acima de tudo, o novo papel da Administração, fundado na Ética, na Democracia, na Participação, no Desenvolvimento Ecologicamente Sustentado, no respeito à Vida, no Pluralismo e na participação de todos dos resultados e bens da humanidade. Cada teoria via o individuo de um modo diferente. Teoria Comportamental: Todo indivíduo é um tomador de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de acordo com suas convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as circunstâncias, e é vista como um sistema de decisões. Teoria do Desenvolvimento Organizacional: são as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática e participativa, as organizações devem se voltar mais às pessoas do que às técnicas e recursos para conseguir uma maior capacidade de realizar as mudanças necessárias ao desenvolvimento organizacional.

Teoria da contingência;

A abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. A tarefa do administrador é identificar que técnica poderá, numa situação especifica sobre circunstancias e num momento especifico contribuir para a obtenção dos objetos da administração. Teoria Burocrática; é uma forma de organização, que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objetivos. Para Émile Durkheim (1858 – 1917) a sociedade é um conjunto de regras e normas, padrões de conduta, pensamentos e sentimentos que não existem apenas na consciência individual; os sentimentos não estão no coração, mas sim na existência social: nas instituições, que são encarregadas de instituir nos indivíduos tais valores e referências. Para Emily todas essas regras, normas e instituições são estabelecidas por leis sociais, que teriam as mesmas características das leis naturais, isto é, regem os fenômenos sociais independentemente da vontade dos indivíduos. Sendo assim, as regras e padrões, valores e leis, estariam sempre adequadas à manutenção da ordem e do bem comum. Durkheim cria a sociedade como um “todo harmônico” (onde existe um bem comum) tal qual um organismo, ele chega a dizer que da mesma maneira que, num corpo vivo, certos órgãos ou tecidos recebem maior irrigação sanguínea por desempenharem funções vitais, na sociedade, certas classes que exercem ocupações fundamentais devem necessariamente ser privilegiadas. Assim se explicaria inclusive a concentração de poder e riquezas nas mãos da burguesia industrial, classe à qual o autor não por acaso estava ligado. Max Weber (1864-1920) Weber apresenta o Capitalismo Ocidental, cientificamente, como tendo suas principais características do Sistema Capitalista a organização capitalista racional do trabalho livre, a separação dos negócios da moradia da família e a implementação da contabilidade racional; da qual se origina a classe burguesa ocidental ligada estreitamente à divisão do trabalho. Segundo Marx, a divisão social do trabalho segue todo um arranjo de tal forma que sempre haja classes dominantes e classes dominadas, e que necessariamente essas classes estão em conflito entre si. Marx entende que as instituições das sociedades são criadas e estabelecidas pelas classes dominantes, que se legitimam dessa forma. O indivíduo é transparente na sociedade, importando somente a que classe esse indivíduo pertence e como essa classe se comporta na sociedade – pelo menos, foi isso que a Revolução Russa procurou demonstrar, ao subjugar os interesses dos indivíduos diante dos interesses da coletividade. Diante das péssimas condições de vida dos trabalhadores de sua época, Marx, cuja sociologia não se limitava apenas à análise científica, mas se estendia à ação de modificação social, propõe que a classe subjugada (o

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