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Teoria Da Comunicação

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Por:   •  5/4/2014  •  1.633 Palavras (7 Páginas)  •  151 Visualizações

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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE EAD

COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA

TÉCNICAS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

FERNANDA RODRIGUES – 225292011

PORTFÓLIO 1

TEORIA DA COMUNICAÇÃO

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Guarulhos

2014

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FERNANDA RODRIGUES - 225292011

PORTFÓLIO 1

TEORIA DA COMUNICAÇÃO

Trabalho apresentado ao Curso Comunicação Social da Faculdade ENIAC para a disciplina

Teoria da Comunicação

Prof. Rosâna

Guarulhos

2014

Comunicação Planejada

A estrutura organizacional vem sendo objeto de estudo de diversos autores, desde Weber, Barnard e Chandler nos primeiros anos do século 20, até Hall, Mintzberg e Child, nas décadas de 80 e 90. A abordagem clássica de administração sugeria haver uma única forma de estrutura para todos os tipos de organização. A escola de relações humanas, a partir da década de 30, sustentava que o empregado possuía necessidades psicológicas e sociais e a organização do trabalho dependia da interação das pessoas dentro da empresa (DONALDSON, 1998). No final dos anos 50, surge a abordagem contingencial, afirmando que a estrutura de uma organização é dependente de fatores contingenciais, como o ambiente, a tecnologia, o tamanho e a estratégia. Segundo a abordagem contingencial, não é possível estabelecer uma única forma de gerir as organizações; cada situação específica requer um tipo de gestão específica. O que acontece no ambiente externo das organizações quer a nível sociológico, tecnológico, político ou demográfico, poderá afetar sua atividade, estrutura, gestão e as decisões dos seus gestores; a empresa deve se ajustar às contingências para atingir a forma adequada. Segundo Chandler (1962), em resposta as pressões do ambiente, as empresas adotam estratégias positivas, desenvolvendo novos produtos ou novos mercados, ou estratégia defensiva para proteger sua atual posição. Ambas as estratégias levam as empresas a mudanças organizacionais. Seguindo esse pensamento, pode-se entender que a estratégia depende das características do ambiente e determina a reconfiguração organizacional, visando atingir objetivos estabelecidos.

A reconfiguração organizacional compreende a distribuição das responsabilidades, competências e poderes entre os gestores para a realização da estratégia. Segundo Roig (1982), toda estratégia é algo para implantar, decidir, por em prática, para ser realizado. A esta realização, faz-se necessário a existência de homens com capacidades e responsabilidades diretivas, que sejam capazes e estejam dispostos a decidir, que queiram atuar de modo adequado, para converter a estratégia em ações.

Entre os diversos níveis hierárquicos necessários ao exercício da gestão organizacional, no nível de gestão intermediária, os GNI’s atuam entre os anseios da alta direção e a força de trabalho para obtenção dos resultados esperados. Acredita-se que este nível de gestão tenha a melhor percepção da estrutura organizacional atual, por envolver pessoas de diversos níveis hierárquicos para obtenção de resultados. Defensor do aspecto humano nas discussões sobre gerência, Barnard (1971) introduz a idéia de que a função do gestor seria a de convergir esforços organizacionais e individuais em prol de um objetivo comum. O gestor é a pessoa a quem compete à interpretação dos objetivos propostos pela organização e atua, através do planejamento, da organização, da liderança e do controle, a fim de atingir os referidos objetivos.

Na busca por melhores resultados as organizações vêm, desde a década de 80, explorando cada vez mais os recursos tecnológicos. A capacidade das empresas utilizarem e combinarem várias fontes e tipos de conhecimento organizacional para desenvolverem competências específicas e capacidade inovadora, que se traduzem, permanentemente, em novos produtos, processos, sistemas gerenciais e liderança de mercado é denominado por Terra (2000) de gestão da informação e do conhecimento.

Comunicação Pessoal e Instituição;

Uma empresa é composta por diferentes níveis hierárquicos. Cada público que compõe as várias esferas desse universo possui um papel fundamental na tarefa organizacional. Em especial, os funcionários que contribuem com o trabalho, esforço, conhecimentos e competências, desde a produção de bens e serviços ao atendimento dos clientes. Por esse motivo, devem ser considerados como os colaboradores que promovem o sucesso da organização. É através do trabalho em conjunto dos funcionários que as empresas atingem seus objetivos mercadológicos. Nesse sentido, ao invés de empregar recursos diretamente em produtos ou clientes, algumas organizações passaram a dedicar mais atenção, e investir em seu público interno, por meio de uma comunicação eficaz e política de valorização dos colaboradores, com a finalidade de envolver esses profissionais com o trabalho e a empresa de forma participativa, gerar proximidade entre as pessoas que atuam em diferentes níveis dos empregados à alta administração e aprimorar o clima organizacional.

A sobrevivência e a eficácia das empresas dependem da capacidade de adaptação rápida às modificações. Para alcançá-la, é necessária a adoção de procedimentos de gestão que garantam flexibilidade e descentralização. A pesquisadora sugere um modelo de gestão que se dê a partir de problemas, cuja

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