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Teoria Da Contabilidade

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Por:   •  15/11/2013  •  3.391 Palavras (14 Páginas)  •  234 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE

Catiane Soares da Rocha – RA: 352507

Cristiano Jardim Miranda – RA 402018

Diego Camargo Carneiro – RA: 398835

Margane Escobar Correa de Bail – RA: 352510

ATPS: Teoria da Contabilidade

Tutor Presencial: Larissa Souza

Tutor a distância: Tutor Presencial: Larissa Souza

São Borja - RS, 14 de Novembro de 2012.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE

Catiane Soares da Rocha – RA: 352507

Cristiano Jardim Miranda – RA 402018

Diego Camargo Carneiro – RA: 398835

Margane Escobar Correa de Bail – RA: 352510

ATPS: Teoria da Contabilidade

Trabalho de conclusão de Semestre, Curso Administração disciplina Teoria da Contabilidade.

Etapa 1

A Origem da Contabilidade.

A contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização. Alguns historiadores dizem que a contabilidade existe pelo menos, desde 4.000 anos a.c., outros falam em 6.000 anos a.C., o que originou desde os primórdios, sem que houvesse números, escrita e moeda, más já acompanhavam a evolução, ou regreção dos seus bens, apesar de ser com métodos bem rudimentar, como por exemplo, usavam pedras para contar o rebanho. Sempre ligada a manifestações humanas de necessidade social de proteção á posse e de perpetuação e interpretações dos fatos ocorridos com objeto material que o ser humano “homem” sempre dispôs para alcança suas metas propostas.

Deixando sua “rotina”, falando como ex: trabalho diário, como caça, o homem voltou-se para empenhar-se na organização da agricultura e do seu pastoreio, a organização acabou acarretando em divisões e o senso de propriedade. Assim cada pessoa criava sua riqueza individual, quando o “homem” morria seu legado não era dissolvido, mas sim era deixado como herança aos filhos e parentes, quando a herança era recebida dos pais (patris, pater), denominava-se patrimônio, esse termo patrimônio passou a ser utilizado não só para a herança, mas também para qualquer valor adquirido.

A origem da contabilidade surgiu da necessidade de registro do comércio, há indícios que as primeiras cidades comerciais foram as cidades fenícias, o comércio não era exclusivo destes, mas sendo exercido nas principais cidades de antigamente. A atividade de troca e venda dos comércios semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada, todas as trocas de bens e serviços, eram apenas registradas e, realizado relatórios dos fatos, mas as cobranças de impostos já eram feitas por meio da escrita.

Os primeiros sinais que evidenciam a existência da contabilidade na antiguidade.

Antigamente preocupava-se saber quanto poderiam render, e qual a maneira mais simples de dobrar as suas posses, quando o homem cada vez mais e mais aumentava suas riquezas, toda informação não era de fácil memorização quando já em maior volume, necessitava-se de registro. Com pensamentos “futuros”, levaria o homem aos primeiros registros, assim podendo descobrir suas reais possibilidades de uso, de consumo, produção, entre outras possibilidades, com o surgimento das primeiras administrações particulares, aparecia sua necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, assim para que pudesse prestar conta de tudo que se foi administrado, lembrando que antigamente não se existia credito ou debito, toda compra ou troca efetuada, era feita a vista. Posteriormente, empregavam-se ramos de árvores assinalados como prova de divida ou quitação.

No Egito antigo o desenvolvimento do papiro (papel) e do cálamo (pena de escrever), facilitou extraordinariamente o registro de informações sobre negócios, a medida que a economia se tornava mais complexa, seu controle se refina. As escritas governamentais da República Romana (200 a.c) já traziam receitas de caixa, classificando em renda e lucro, com relatórios de dispensa perda e diversões, no período medieval, diversas inovações na contabilidade foram introduzidas por governos locais e pela igreja, mas é somente na Itália que surge o termo (Contabilitá).

A evolução da contabilidade desde os primeiros registros até as partidas dobradas.

No período antigo, os primeiros registros processaram-se de forma rudimentar, na memória do homem, como este é inteligente, pensante, logo encontrou novas formas eficientes de processar os seus registros, utilizando gravações e outros métodos.

No período medieval, período que vai de 1202 da era cristã até 1494, quando surge o tratactus de computis ET scripturis( contabilidade por partidas dobradas) de Frei Luca Paciolo, publicado em 1494, enfatizando que á teoria contábil do debito e do credito corresponde a teoria dos números positivos e negativos, obra que contribui para inserir a contabilidade no ramo do conhecimento humano, ainda no período medieval estudavam-se técnicas matemáticas, pesos e medidas, cambio etc., tornando o homem mais evoluído em conhecimentos comerciais e financeiros.

Se os sumérios- babilônio, plantaram a semente da contabilidade e os egípcios a regaram, foram os italianos que fizeram o cultivo e a colheita.

Já no período moderno, período iniciou-se em 1494 até 1840, com ao aparecimento da obra “La contabilita Applicatta alle amministrazioni private e publiche” da autoria do Francisco Villa, promovido pelo governo da Áustria, obra marcante na história da contabilidade, assim sendo também

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