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Teoria E Pratica Da Narrativa Juridica

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Por:   •  24/3/2015  •  608 Palavras (3 Páginas)  •  444 Visualizações

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a) Resuma, em até dez linhas, qual a versão narrada pela parte autora.

RESPOSTA: Trata-se que no dia 23 de fevereiro de 2011, Rosa Maria de Almeida, engenheira, 24 anos, moradora de São Gonçalo, precisou viajar por dois dias, porque iria prestar um concurso em Belo Horizonte. Resolveu então deixar seu cachorro de estimação hospedado no hotel para cachorros e clínica veterinária bons amigos. Porque iria ter certeza que o animal seria bem tratado em sua ausência. No dia seguinte, ao telefonar para saber como estava o animal, d teve a noticia que ele havia falecido, em decorrência de morte natural, Rosa Maria ficou chocada com a perda do animal de estimação, sentiu-se inconformada com a justificativa apresentada pela clínica. Ao voltar, Rosa Maria providenciou a autopsia do animal, ficando contatado que a morte deu virtude de um ferimento por um instrumento cortante, provavelmente oriundo de mordedura. A fotografia foi digitalizada que acompanham o laudo, demostra um grande ferimento na região torácica. A dona da clínica negou veementemente a versão do laudo. Disse ainda que o animal não foi colocado em contato com os outros.

b) Identifique, na transcrição desse segmento, pelo menos três informações que a parte contrária não teria narrado. Justifique por quê.

1º:Que o animal havia falecido, em decorrência de morte natural.

Mentiu, o animal foi mal tratado, e não houve os cuidados necessários como deveria ter, conforme as recomendações da dona.

2°: A autópsia do animal, ficando constatado que a morte se deu em virtude de ferimento por instrumento cortante, provavelmente oriundo de mordedura.

Comprova a falta de cuidados com o animal.

3°: O cão ficou junto com outros cães maiores, provavelmente na mesma sela, ou deixou em contado de outros sem uma vigia rigorosa.

Neste caso a dona Rosa poderá pedir uma indenização de danos morais, e pela morte do cão e pela perda da prova do concurso que iria fazer.

OBJETIVAS

O magistrado, ao produzir a sentença, tem o compromisso de realizar, em seu relatório, uma síntese de todas as questões importantes trazidas aos autos pelas partes que integram o polo ativo e o polo passivo. PORTANTO, as versões do autor e do réu estão representadas em uma narrativa jurídica simples, marcada pela presença da polifonia que identifica a origem de cada uma das alegações e depoimentos.

1 - O parágrafo anterior é composto por uma afirmativa inicial e uma conclusão (após a conjunção “portanto”). Marque a opção CORRETA.

a) A afirmativa inicial está correta, mas a conclusão que dela decorre está errada.

b) A afirmativa inicial está errada, mas a conclusão que dela decorre está correta.

c) Tanto a afirmação inicial quanto a conclusão que dela decorre estão corretas.

d) Tanto a afirmação inicial quanto a conclusão que dela decorre estão erradas.

2 - Os textos abaixo foram extraídos de uma peça processual que trata de ação de alimentos. Identifique a tipologia textual de cada fragmento e marque a opção correta.

I - “A representante legal do autor contraiu matrimônio com o réu em 16 de abril de 1991. Da união matrimonial adveio o menor Rodrigo da Cunha Maia, absolutamente incapaz, que está sendo representado por sua mãe”.

II - “Segundo Antunes Varela, os alimentos são tudo que é estritamente necessário para a mantença da vida de uma pessoa, compreendendo a alimentação, a cura, o vestuário, a habitação, nos limites da necessidade de quem os pede.”

a) O texto I é uma narrativa valorada e o texto II é injuntivo.

b) O texto I é argumentativo e o texto II é uma narrativa imparcial.

c) O texto I é uma narrativa simples e o texto II é descritivo.

d) O texto I é uma narrativa simples e o texto II é argumentativo.

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