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Teoria do controle

Seminário: Teoria do controle. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/4/2014  •  Seminário  •  548 Palavras (3 Páginas)  •  233 Visualizações

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Professor: Vaner Prado

Disciplina: Teoria da Administratação

A abordagem clássica da Administração cobre duas áreas distintas: a operacional, de Taylor, com ênfase nas tarefas; e a administrativa, de Fayol, com ênfase na estrutura organizacional. No fundo, o objetivo das duas correntes é o mesmo: maior produtividade do trabalho, maior eficiência do trabalhador (até por que, o indivíduo só precisaria de um incentivo monetário, para produzir cada vez mais - homem econômico) e da empresa, assim os resultados desejados podiam ser alcançados. Portanto, a racionalização e o controle das estruturas e dos processos produtivos era o alvo ou foco do movimento clássico da Administração.

A visão do Movimento Humanista, traz o indivíduo como homo socialis. Dessa forma, tanto as teorias desenvolvidas por Taylor, como as de Fayol, sofreram críticas por serem eminentemente mecanicistas e, até mesmo, motivadas no sentido da exploração do trabalhador, como se fora uma máquina. Neste movimento são levados em consideração as necessidades humanas como segurança, afeto, prestígio e auto-realização.

A partir daí, as teorias de Taylor são vistas como distorcidas, do ponto de vista do trabalhador, considerado uma simples peça no processo de produção e submetido a uma supervisão policialesca. Por outro lado, não corresponde à verdade o conceito genérico de que o trabalhador não tem outros interesses e motivações senão os representados pela recompensa financeira.

E que tal virar o jogo?

Que maravilha! É permitido ter afinidade, entre os grupos (grupos informais), podendo participar das decisões sobre o próprio trabalho. Nessa fundamentação Mary Parker Follett, Elton Mayo e seu grupo de pesquisadores mostraram que a unidade da sociedade não se encontrava nos indivíduos, mas nos grupos sociais, e que os métodos da força, da barganha e da integração diminuíam os conflitos.

Seguindo adiante com a fundamentação teórica da Administração, o movimento estruturalista, surgido de áreas como a antropologia e sociologia, concentra seus estudos sobre a sociedade industrial nas organizações modernas. Suas estruturas internas, na interação com as outras organizações e nos impactos dessas organizações para os individuos, sociedade e governo. As organizações passam a ser concebidas como unidade social ou agrupamentos humanos intencionalmente construídos e reconstruídas, a fim de atingir objetivos específicos (escolas, hospitais, igrejas, prisões). Assim a organização é uma unidade social dentro da qual as pessoas alcançam relações estáveis entre si, no sentido de facilitar o alcance de um conjunto de objetivos e metas.

É mole ou quer mais?

Mãos a obra!

Outra contribuição foi trazida pelo campo da biologia. Com os estudos de Bertallanffy sobre a Teoria Geral dos Sistemas - TGS, passou-se a aplicar essa visão ao campo social. Assim a visão da TGS alcança, também, os sistemas sociais. Assim, indivíduos e organizações começam a fazer parte de um mesmo ecossistema.

Já dizia Peter Drucker que administrar é técnica social básica e o administrador alcança resultados por meios de pessoas, utilizando-se da prática e reafirmando os postulados clássicos. Alguns

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