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Teoria ética Na Organização

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Por:   •  5/6/2014  •  803 Palavras (4 Páginas)  •  289 Visualizações

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Teorias éticas na organização

Em um estudo realizado por Srour (2000, p. 50). Apresenta que há pelo menos duas teorias éticas:

1. A ética da convicção, entendida como deontologia (estudo dos deveres);

2. A ética da responsabilidade, conhecida como teleologia (estudo dos fins humanos).

Afirma, ainda, o autor sobre as teorias que, toda atividade orientada pela ética pode subordinar-se a duas máximas totalmente diferentes e irredutivelmente opostas. Ela pode orientar-se pela ética da responsabilidade ou pela ética da convicção. Isso não quer dizer que a ética da convicção seja idêntica à ausência de responsabilidade e a ética da responsabilidade à ausência de convicção. Não se trata evidentemente disso. Todavia, há uma oposição abissal entre a atitude de quem age segundo as máximas da ética da convicção em linguagem religiosa, diremos: "O cristão faz seu dever e no que diz respeito ao resultado da ação remete-se a Deus" - e a atitude de quem age segundo a ética da responsabilidade que diz: Devemos responder pelas conseqüências previsíveis de nossos atos.

Ética empresarial e sua Importância

A empresa tem sido entendida, doutrinariamente, como uma atividade econômica organizada, exercida profissionalmente pelo empresário, através do estabelecimento. (BULGARELLI, WALDIRIO. 1993 p. 22) Para um melhor entendimento uma empresa é uma organização particular, governamental, ou de economia mista, que produz e oferece bens e/ou serviços, com o objetivo de obter lucros.

Ética empresarial diz respeito a regras, padrões e princípios morais sobre o que é certo ou errado em situações específicas.

Serão apresentadas algumas definições de ética empresarial, para um melhor entendimento sobre sua importância.

Segundo Arnold Wald (1999, p.5), manifestando sobre a crescente importância da ética expressa que, evoluímos, assim, para uma sociedade em que alguns denominaram.

Pós-capitalista e outros neocapitalista ou, ainda, sociedade do saber, caracterizada pela predominância do espírito empresarial e pelo exercício da função reguladora do direito. O Estado reduz-se a sua função de operador para torna-se o catalisador das soluções, o regulador e o fiscal da aplicação da lei e a própria administração se desburocratiza. O espírito empresarial, por sua vez, cria parcerias que se substituem aos antigos conflitos de interesses que existiam, de modo latente ou ostensivo, entre o poder público e a iniciativa privada.

A sociedade contemporânea apresenta um novo modelo para que a empresa possa progredir e o Estado evolua adequadamente, mediante a mobilização construtiva de todos os participantes, não só do plano político, pelo voto, mas também no campo econômico, mediante várias formas de parcerias, com base na confiança e na lealdade que devem presidir as relações entre partes.

Neste contexto, a empresa abandona a organização hierárquica e apodera do mundo empresarial, com os valores que lhes são próprio, como iniciativa, com responsabilidade, comunicação, transparência, tranqüilidade, inovação, flexibilidade, nas lúcidas lições. Em outras palavras Denny (2001, p.134), tem uma visão de que a empresa abandonando sua estrutura originária, sob o comando dos proprietários de companhia, e agora, terá que aceitar novas regras. Já nos dizeres de Wald (1989, p.5), há uma nova forma de governo, com maior poder atribuídos aos acionistas e empregados e até a própria

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