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Teorias Da Administrção

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Por:   •  8/5/2013  •  1.893 Palavras (8 Páginas)  •  391 Visualizações

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A GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES DENTRO DO CONTEXTO ECONÔMICO ATUAL

1- TEORIAS DA ADMINSTRAÇÃO

Vivemos em uma sociedade que a largos passos tem exigido mudanças onde todos requerem resultados rápidos e com eficiência. Convivemos em organizações de variadas formas e com objetivos distintos e para que haja realizações de objetivos é necessário se ater a dois processos: de transformação que é utilizado para que elas consigam gerar e atingir resultados. E a divisão do trabalho cada pessoa tem sua tarefa especifica para obter realizações satisfatórias. Em um mundo onde as mudanças e as incertezas são constantes, a necessidade de ter profissionais que saibam desempenha-la com competência e o administrador ou gestor é o responsável em atingir os objetivos de cada organização sendo o mais eficiente e eficaz possível. Por isso faz-se necessário estudar o passado para ser guiado no presente e ter visão no futuro.

Com isso as teorias servem para nos orientar nas tomadas de decisões e nos ajudar a compreender os processos fundamentais permitindo identificar as contribuições das varias teorias e baseados nisso a escolher uma linha eficaz de ação para comparar e contestar as proposições elaboradas para explicar as relações dos fatos observáveis. Portanto as teorias conscientizam e preveem e é uma fonte de novas ideias do que acontecera sob certas situações do ambiente empresarial, pois cada uma delas é produto do seu ambiente, das forças sociais e econômicas, politicas e tecnológicos presentes no dado tempo e lugar. Com base nas pesquisas realizadas sobre as oito teorias propostas a saber: Teoria da Administração cientifica, Teoria Clássica, Teoria Humanística, Teoria Burocrática, Teoria Estruturalista, Teoria Comportamental, Teoria Sistêmica e Teoria de Contingência. Onde destacaremos as duas mais atuais: Teoria Sistêmica e Teoria de Contingência.

A Teoria Sistêmica foi desenvolvida por Ludwig Von Bertalanffy, um cientista que trabalhou principalmente com física e biologia, é reconhecido como fundador dessa teoria. Para ele a essência da teoria era que o sistema seria uma associação de elementos para atingir determinado fim. Ao dizer que a empresa atua em interação com o meio externo, estava aberto o caminho para o surgimento da visão sistêmica da organização, que a vê como parte de um sistema amplo e dinâmico, que a influencia e por ela é influenciado. A teoria dos Sistemas desempenha papel na ciência de nosso tempo, pois permite a integração de conhecimentos das ciências físicas, biológicas e humanas. Alguns dos seus principais desdobramentos formam a teoria da informação, a cibernética e a ecologia. O Sistema é a conjunção de todos os elementos que compõem uma unidade de valor individual. Outra definição de sistema é a de um conjunto de elementos, interagentes e interdependentes, cada qual com sua função específica, que trabalham em sintonia para atingir determinado objetivo comum.

A Teoria da contingência enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na Teoria Administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. A Teoria da Contingência é mais recente da Teoria Administrativas e marca um passo além da Teoria de Sistemas. Suas origens remontam às pesquisas de Chandler, Burns e Stalker, Woodward e Lawrence e lorch a respeito das organizações e seus ambientes. Essas pesquisas revelaram que a Teoria Administrativa disponível era insuficiente para explicar os mecanismos de ajustamento das organizações aos seus ambientes de maneira proativa e dinâmica. A Teoria da contingência parte para novos modelos organizacionais mais flexíveis e orgânicos, como a estrutura matricial, a estrutura em redes e a estrutura em equipes. Também enfatizam o modelo do homem complexo e abordagens contingências sobre a motivação e liderança.

Em uma apreciação crítica, verifica – se que a teoria de contingência aproveita o conhecimento das diversas teorias e suas contribuições. No entanto mesmo tendo analisado outras escolas como a Teoria de sistemas aceitou suas primícias básicas, mas adaptou-as a outros termos, pois, nela nada é absoluto ou universalmente aplicável.

2- RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Não se discute que num mundo competitivo, é preciso ter competência técnica saber desempenhar bem as funções, mas essa qualidade ganha mais destaque quando esta aliada a competência comportamental e emocional, que inclui a capacidade de manter relações interpessoais, mas produtivas. A final, todo individuo ou grupo quer transmitir suas ideias de forma clara, gosta de ser ouvido com interesse e com respeito, quer ser aceito no ambiente em que desempenha suas atividades e convive com as pessoas.

Quando nos comunicamos e somos entendidos mostramos ao outro quem e como somos, esse processo contribui para mostrar o lado mais autêntico de cada um. O objetivo da comunicação é o reconhecimento e a aceitação, a compreensão de nós mesmos a partir das informações que o outro nos revela, porque é o outro que nos dá pistas para desvendar um lado que muitas vezes não enxergamos de nossa personalidade, de nossa forma de agir.

Num processo de comunicação a um emissor, um receptor e, um meio, pelo qual a mensagem é propagada esse meio ou canal pode ser verbal, corporal e escrito. Por outro lado, qualquer mensagem, sofre o processo de perda e distorção, dependendo do mundo interno do receptor. Armadilhas é que não falta. Por esse motivo o gestor não pode ignorar a importância e o impacto de possíveis conflitos. Para lidar com conflitos e administrá-los de forma correta, é fundamental, antes de tudo, compreender sua dinâmica e por que está ocorrendo. Mas é possível levantar algumas possibilidades de lidar com o conflito, sendo algumas mais eficazes que outras dependendo do momento, do perfil e objetivo da equipe. Portanto o líder deve: definir o conflito, analisar a situação e buscar alternativas para a resolução do conflito. O feedback é uma ferramenta importante para as relações interpessoais e de equipe, com um ambiente seguro e pessoas preparadas para dar e receber feedback, pode-se estimular o crescimento e desenvolvimento das pessoas e com isso construir equipes maduras.

1- TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO

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