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Teorias Em Administração

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Por:   •  10/4/2014  •  1.753 Palavras (8 Páginas)  •  350 Visualizações

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Teorias em administração

Teoria

Conjunto coerente de suposições elaboradas para explicar a relação entre dois ou mais fatos observáveis e proporcionar uma base sólida para prever eventos futuros.

Teorias organizacionais

Teorias que tem como objetivo compreender as organizações como um fenômeno social e desenvolver modelos explicativos ou descritivos de praticas organizacionais.

As teorias influenciam a prática, servindo como guia para as decisões da administração.

As teorias influenciam a forma como enxergamos as pessoas, as organizações e o meio em que elas estão inseridas.

As teorias servem como fonte de compreensão e/ou previsão de práticas observadas nas organizações.

Revolução Industrial

Conjunto de mudanças tecnológicas iniciadas no século XVlll no Reino Unido, como profundo impacto no processo produtivo com implicações econômicas e sociais.

Capitalismo

Sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e têm fins lucrativos. As decisões sobre oferta, demanda, preço distribuição e investimentos não são feitos pelo governo, mas sim pelos proprietários de capital.

Socialismo

Sistema econômico que defende a propriedade e a administração pública ou coletiva dos meios de produção e de uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades para todos os indivíduos.

Revolução Industrial e consolidação do capitalismo:

Limitação do poder do monarca absoluto e surgimento das idéias liberais.

Fortalecimento das atividades comerciais e surgimento das cidades.

Surgimento do poder das máquinas e criação da indústria.

Especialização do trabalho e formação dos núcleos de mestres-artesãos e aprendizes, constituindo as corporações de ofícios.

Condições geradoras do pensamento administrativo

Centralização de poder, recursos e influências nas mãos dos mestres-artesãos e concentração das indústrias manufatureiras, formando, assim, a burguesia.

Substituição do sistema de trabalho do artesão pelo assalariado.

Processo de modernização das sociedades ocidentais.

Processo de substituição de estruturas sociais baseadas na autoridade tradicional, como a sociedade medieval, por outras baseadas na autoridade racional-legal e pela emergência de uma lógica de mercado.

Contextualização:

Entrada do capitalismo na fase monopolista.

Concepções e orientações acerca da natureza, do indivíduo e da economia.

A escola clássica de administração pode ser dividida em três correntes:

Administração científica.

Gestão administrativa.

Teoria da burocracia.

Autoridade racional-legal

Autoridade fundamentada nas regras e normas impessoais estabelecidas por um regulamento reconhecido e aceito por todos os membros.

Escola clássica de administração

Conjunto de contribuições teóricas que buscaram identificar princípios racionais e universais de gestão que tornariam a organização mais eficiente.

Administração científica

Fatores-chave do contexto:

Fase monopolista do capitalismo.

Desperdícios de eficiência e produtividade.

Força de trabalho desqualificada.

Pressupostos:

Homo economicus (ser humano essencialmente egoísta e racional, orientado por motivações materiais).

A organização é considerada um sistema fechado – foco nos processos internos.

Existe uma ciência de administração, capaz de ser universalizada.

Foco de análise:

Processos operacionais de trabalho.

Conceitos-chave:

Existe uma única maneira certa para desempenhar cada tarefa.

Dissociação da concepção do trabalho de sua execução.

Remuneração baseada em incentivos materiais.

Contribuições:

Melhoria acentuada da produtividade e da eficiência.

Introduz uma forma diferenciada de remuneração

Limitações:

Concebendo a organização como um sistema fechado, não considerava as influências das forças externas na administração.

Baseavam-se em pressupostos motivacionais materiais e simplistas.

Criava condições propícias para a alienação do trabalhador.

Teoria da burocracia

Teoria defendida pelo sociólogo Max Weber, sustenta que a burocracia, tendo por base princípios como a impessoalidade e a racionalidade técnica, é o modelo ideal de estruturação das organizações da sociedade capitalista.

Fatores-chave do contexto:

Consolidação da autoridade racional-legal nas sociedades ocidentais.

Racionalização do direito.

Centralização do poder estatal.

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