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Tom Brady, A Personificação Da Esperança

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Por:   •  12/2/2015  •  1.303 Palavras (6 Páginas)  •  150 Visualizações

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Quando se pensa em um quarterback, normalmente costumamos imaginar a figura de um jogador com vontade de vencer, um legítimo competidor. Se não bastasse contar com essa virtude, Tom Brady, do New England Patriots da NFL, ainda carrega algumas tantas qualidades imensuráveis, e, dessa forma, o californiano de San Mateo, pequena cidade a 30km de San Francisco, chega incrivelmente ao seu sexto Super Bowl em quatorze temporadas como titular da equipe.

INFÂNCIA

O pequeno fã dos 49ers da NFL e dos Giants da MLB que ia constantemente a San Francisco ver os jogos dos seus times do coração, não se destacava em nenhum aspecto físico quando criança, e para muitos de seus parentes e amigos, não tinha "jeito" de atleta. No entanto, mesmo sem possuir essas características a seu favor, o garoto já era premiado com uma das suas peculiaridades presentes até os dias atuais, a dedicação. Cursou o ensino primário na St. Gregory's Elementary School. Lá, despertou o interesse pela prática de esportes. Aos 12 anos, Tom, como era carinhosamente chamado por uma de suas professoras, já brincava “de ser Joe Montana” com seus coleguinhas durante recreio.

JUVENTUDE

Desde jovem, Brady se esforçava ao máximo para ser consistente até mesmo durante os treinamentos. No seu primeiro ano na Junípero Serra High School, já se destacava como catcher no time de baseball da Escola. Mas sua paixão era o football. Com a lesão do quarterback titular do time de futebol americano do Ensino Médio, Tom, reserva até então, assumiu a posição de passador, encerrando a sua carreira no Colegial com números chamativos: 236 passes completos de 447 tentados (58,2% de acertos), 3.702 jardas lançadas e 31 touchdowns. Seu desempenho apanhando as bolas de baseball e lançando a bola oval rendeu dois grandes convites: O de jogar na Major League Baseball pelo Montreal Expos (atual Washington Nationals) e o de se formar na Universidade de Michigan.. Brady optou por aceitar o último, e aos 19 anos de idade partiu da Costa Oeste para o Norte estadunidense em busca de um dos seus sonhos, o de se profissionalizar para jogar na National Football League.

A CARREIRA UNIVERSITÁRIA

Ao chegar na University of Michigan, Tom Brady demorou a ganhar espaço em um elenco recheado de bons jogadores, entre eles o seu principal concorrente na posição, Brian Griese, MVP do Rose Bowl de 1997, que viria a ser selecionado pelo Denver Broncos na terceira rodada do Draft de 1998. Foi justamente no ano da saída de Griese que Brady foi escolhido pelo técnico principal Lloyd Carr para ser quarterback titular dos Wolverines. Nos dois primeiros jogos da temporada, duas derrotas, para Notre Dame e Syracuse, mas, em compensação, Michigan venceu oito jogos seguidos naquele ano, conquistou a Big Ten Conference e faturou o Citrus Bowl em cima do Arkansas Razorbacks. Assim, Brady finalizou seu primeiro ano na titularidade com 61,9% de seus passes completados e 2427 jardas lançadas para 14 touchdowns, tendo sofrido 10 interceptações.

Com um rendimento além do esperado, o camisa 10 fez uma boa temporada pelos Wolverines e os liderou ao título do Orange Bowl contra Alabama. Naquele jogo, Brady fez uma das suas melhores aparições da sua carreira na faculdade, passando para 369 jardas e quatro touchdowns. Terminou 1999 com porcentagem de acertos superior a 60% , onde lançou para mais TD’s e menos INT’s.

Animado com sua progressão, Brady, elegível para o Draft da NFL do ano 2000, estava repleto de esperanças, mas a cada escolha que se passava sem seu nome ser anunciado, a apreensão tomava conta de si. O jogador até chegou a pensar que não seria chamado por nenhuma das 31 franquias. Todavia, na quinta rodada do recrutamento, o New England Patriots selecionou-o como 199º escolha do geral.

Chegar como um calouro subestimado não foi fácil para o ex-aluno de Michigan. Ser a 3º opção entre os quarterbacks reservas não desmotivou Brady, ao contrário, o fez se dedicar ainda mais para aprender todo o Livro de Jogadas e Formações dos Pats, tentar aumentar seu peso, e melhorar sua forma física. A entrega nos treinamentos e as constantes dúvidas tiradas com assistentes e veteranos da equipe fizeram-no se destacar no elenco. Vestindo a camisa 12, Tom estreou profissionalmente na derrota dos Patriots para o Detroit Lions, completando um passe. Naquele ano, New England terminou a temporada com onze derrotas. Drew Bledsoe, quarterback titular da franquia há sete anos, começou a ser questionado, mas foi mantido na formação inicial do time e de quebra uma extensão de contrato de 10 anos.

Buscando esquecer o fiasco do ano anterior, o New England

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