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Topicos De Matematica ED

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Por:   •  7/5/2014  •  1.617 Palavras (7 Páginas)  •  381 Visualizações

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MOTIVOS QUE LEVAM OS SERES HUMANOS A CRIAREM ARMAS.

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho de Atividade Prática Supervisionada tem como objetivo uma dissertação que nos leve a refletir sobre os motivos que levam os seres humanos a criarem armas. Tendo como base perguntas chaves dadas pelo professor que serão respondidas em tópicos no seguinte desenvolvimento do trabalho apresentado. A intenção desta atividade é proporcionar aos alunos a chance de adquirir conhecimentos gerais sobre o assunto da indústria bélica.

2. DESENVOLVIMENTO DO TEMA

I. A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA INDÚSTRIA BÉLICA

A indústria bélica está destinada à produção de armas, equipamento e tecnologia militar, com destaque para armas, munições, mísseis, aviões militares, veículos militares, navios e sistemas eletrônicos. Tal setor concentra-se na pesquisa, desenvolvimento e produção de equipamento bélico em geral. E atende principalmente as forças armadas dos países de todo mundo.

Sua importância está justamente nos benefícios trazidos para cada país, movimentando sua economia e tecnologia, embora o comércio de armas hoje seja um dos setores mais afetados pela crise de credito, com um valor global de mercado reduzido atualmente pela metade. Acredita-se que ocorreu um declínio no comércio de armas desde a última década do século XX, influência das violentas imagens amplamente divulgadas de conflitos armados modernos, e dos tratados de diminuição de armamentos, com destaque para a série de tratados START (Strategic Arms Reduction Treaty) entre EUA e a antiga União Soviética. Na época da Guerra Fria, as exportações de armas foram utilizadas tanto pela União Soviética quanto pelos Estados Unidos para influenciar suas posições em outros países, especialmente nos países do chamado Terceiro Mundo.

II. A IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA BÉLICA PARA GARANTIA DA SOBERANIA DE ORDEM INTERNACIONAL

A indústria bélica em época de guerra alavancou a economia dos países exportadores, como por exemplo, os Estados Unidos e a União Soviética, que tinham uma posição de destaque a nível mundial, que por outro lado serviu de estímulo e incentivou no aspecto tecnológico. Levando-se em conta a questão dos tratados que foram firmados, para que se haja controle, pois hoje em dia muito país se movimenta uma produção bélica independente.

III. A IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA DE ARMAMENTOS PARA A GARANTIA DA ORDEM INTERNA?

Estabelece o desenvolvimento da cadeia produtiva da indústria bélica, temos o Brasil que representa dentre muitos fatores de desenvolvimento econômico e social, a garantia de segurança e soberania nacional, contribuindo para a redução de vulnerabilidade perante os maiores produtos internacionais. Sua importância estratégica para a soberania do país e o potencial de exploração dos mercados internacionais, principalmente as parcerias latino-americanas são fatores motivadores para análises. Contudo, as empresas participantes destas cadeias são altamente dependentes de uma política nacional, regulamentações e dificilmente conseguirão sobreviver se continuarem a atuar exclusivamente com a indústria bélica.

IV. POR QUAL RAZÃO NÃO SÃO CRIADOS ELEMENTOS PARA A VIDA CIVIL E SE PUDEREM O APROVEITAM PARA FINS BÉLICOS? E POR QUAL MOTIVO O SISTEMA CAPITALISTA GERALMENTE CRIA ELEMENTOS PARA A GUERRA E SE POSSÍVEL UTILIZA-SE PARA A VIDA CIVIL?

É de se refletir, mas não de se surpreender. Se todos sabem, povo e governo, que a educação é o caminho mais coerente e certeiro para o crescimento e conscientização de uma sociedade, por que não se investe pesado em tal prioridade? Afinal, a educação não proporciona evolução cultural, econômica e social?

Uma educação de qualidade, ou seja, com estrutura física adequada nas instituições de ensino, material pedagógico bom e atualizado, equipe gestora que se preocupa mais com o bom andamento da escola do que com o cargo e o salário que ele oferece e professores bem preparados e valorizados, tudo planejado e oferecido por políticas governamentais ou iniciativa privada compromissadas com o desenvolvimento da nação, deveria ser a bandeira ideológica de qualquer sigla partidária ou corporação, sem exceções. Se um país quer crescer, tem que existir investimento alto nas crianças e adolescentes, pois são eles que irão gerar o futuro. O contrário de tudo isto, é jogar o país no caos, dependente de políticas "tapa-buracos”, que maquiam a situação real da população. Assim o investir ou não em educação deixa claro a intenção de um governo em relação ao seu povo e País. Tendo isso em mente então porque não investir na sociedade?

O motivo pelo qual a atenção esta mais voltada para a indústria bélica é pelo fato de que como capitalistas buscam sempre disputa pelo poder, motivações econômicas, a imposição de ideias ou cultura, o confronto entre causas sociais e motivos religiosos ou de etnia. Assim sendo a prioridade de investimento não engloba o meio civil uma vez que este só traz gastos sem beneficiar questões políticas. Já com um poder bélico a nação em questão se torna mais poderosa gerando vantagens em acordos basta observar uma vez que as nações mais desenvolvidas são donas do maior poder de fogo como a antiga União Soviética, Estados Unidos e Reino Unido.

V. A INFLUÊNCIA DE ALFRED NOBEL; ALBERT EINSTEN E SANTOS DUMONT NA CRIAÇÃO DE ELEMENTOS UTILIZADOS PARA A GUERRA.

O Físico Alemão, radicado nos Estados Unidos, Albert Einstein enviou no ano de 1939 uma carta ao presidente Americano Franklin Roosevelt. Nesse documento Einstein alertou à Roosevelt sobre os estudos que a Alemanha Nazista vinha fazendo sobre fissão nuclear, e o incentivou a iniciar estudos para a produção da bomba atômica. Essa carta foi interpretada posteriormente como uma alavanca ao Projeto Manhattan: o plano nuclear que deu origem às bombas que devastaram Hiroshima e Nagasaqui em 1945. Abaixo um pronunciamento do cientista em relação ao referido tema:

Minha responsabilidade na questão da bomba atômica se limita a uma única intervenção: escrevi uma carta ao Presidente Roosevelt. Eu sabia ser necessária e urgente a organização de experiências de grande envergadura para o estudo e a realização da bomba atômica. E o disse. Conhecia também o risco universal causado

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