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Trabalho De Economia

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Por:   •  27/11/2013  •  3.246 Palavras (13 Páginas)  •  213 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

ECONOMIA E MERCADOS

LIMOEIRO DO NORTE

2010.2

ECONOMIA E MERCADOS

Relatório apresentado como atividade avaliativa da disciplina de Economia do Curso de Administração da Universidade Anhanguera-Uniderp.

LIMOEIRO DO NORTE

2010.2

• FUNDAMENTOS ECONÔMICOS

1.1 Custo de Oportunidade

Custo de Oportunidade é a expressão utilizada para exprimir os custos no que se refere às alternativas sacrificadas. Ainda de acordo com o nosso exemplo, se estivermos no ponto C da curva (6.500 Kg milho e 2.000 Kg de soja) e quisermos passar para o ponto D, aumentando Milho Soja a produção de soja para 3.000 Kg, este aumento só será conseguido mediante o sacrifício de 1.500 Kg de milho. O custo de oportunidade desses 1.000 Kg adicionais de soja será dado pelos 1.500 Kg de milho a serem sacrificados.

Exemplo: Uma empresa investiu na construção de uma planta para fabricar embalagens, cuja vida útil é de 5 anos, após os quais a empresa sabe que não mais interessará trabalhar com o produto. Portanto a depreciação é de 20% (R$ 600.000/ano) pelo método linear, referente a fábrica montada em um prédio alugado(equipamentos). Houve ainda um gasto com pesquisa e desenvolvimento das embalagens no valor de R$ 5.000.000,00, contabilizado no ativo diferido e amortizado a razão de R$ 50,00 por unidade pela previsão de produzir 100.000 unidades. Já foram produzidas 20.000 unidades, portanto restam amortizar R$ 4.000.000 e já foi depreciado R$ 600.000,00, restando portanto R$ 2.400.000,00.

1.2 Curva de Possibilidade de Produção

A tabela abaixo mostra as possibilidades de produção de uma fábrica que pode produzir ferro ou aço.

Alternativas Possíveis

A B C D

Aço 0 6 10 12

Ferro 18 12 6 0

a) Trace a FPP. Os custos são crescentes ou constante?

A curva apresenta custos crescentes. Pois começando da quantidade total de aço (12) sacrifica-se 2 unidades para se ter 6 de ferro, depois sacrifica-se 4 para se ter mais 6 e no final, são necessárias 6 unidades de aço para se ter 6 de ferro. O mesmo ocorre com o ferro: Partindo-se do total de ferro (18) sacrificamos 6 unidades de ferro para termos 6 de aço, depois sacrificamos seis e só obtemos mais 4 de aço finalmente sacrifica-se mais 6 unidades de ferro e só se tem duas de aço.

1.3 Produto Elástico

Exemplo: Elasticidade da demanda da empresa Balas Sul S/A

Preço unitário

das balas

(R$)

(P) Quantidade

Demandada

(milhares de

(unidades)

(Q) Variação percentual

Da quantidade

Demandada

(ΔQ/Q x 100) Variação percentual do preço

(ΔP/P x 100) Elasticidade da demanda

(Ed)

0,05

0,03 100

180 80 x 100 = 80%

100 0,02 x 100 = 0,40

0,05 80/100 = 2

0,02/0,05

Para o caso da empresa Balas Sul S/A, quando o preço das balas se reduz de R$ 0,05 a unidade para R$ 0,03, a quantidade vendida aumenta 80 mil unidades, passando de 100 mil para 180 mil unidades.

1.4 Produto Inelástico

Exemplo: Elasticidade da demanda da empresa Balas Ácidas S/A.

Preço unitário

Das balas

(R$)

(P) Quantidade

Demandada

(milhares de

(unidades)

(Q) Variação percentual

Da quantidade

Demandada

(ΔQ/Q x 100) Variação percentual do preço

(ΔP/P x 100) Elasticidade da demanda

(Ed)

0,05

0,04 100

110 10 x 100 = 10%

100 0,01 x 100 = 20%

0,05 10/100 = 0,5

0,01/0,05

A demanda é inelástica quando: ∆%Q < ∆%P

Isso quer dizer que os consumidores, irão consumir uma proporção menor do bem, em relação a variação no seu preço.

• MICROECONOMIA: FORMAÇÃO DE PREÇOS

O conceito de maximização do lucro,

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