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Trabalho Em Altura

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Por:   •  3/4/2014  •  1.179 Palavras (5 Páginas)  •  402 Visualizações

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1. TREINAMENTO E EDUCAÇÃO

Embora isso pareça ser um princípio geral, treinamento e educação são fundamentais e básicos de tudo o que deve ser entendido para segurança em altura. Tipicamente a causa de acidentes relacionados a queda está diretamente influenciada por ausência ou limites no treinamento que a vítima tenha recebido.

Parece que o foco recai na função do equipamento e assim os trabalhadores ou estão esquecendo ou nunca foram treinados ou educados sobre os princípios básicos de proteção de quedas.

A chave para entender o trabalho em altura é saber quanto de treinamento prático e educação é necessário para uma pessoa retornar ao solo de forma segura. Em primeiro lugar, saber se o teste de demonstração de queda executado por um especialista de vendas da empresa que fabrica os equipamentos pode ser considerado um treinamento adequado ou o trabalhador teria que ter 40 horas de treinamento em uma sala de aula apropriada com testes e exercícios de proficiência. Isto seria, é claro, um equilíbrio que levaria em conta as tarefas e riscos para os quais os trabalhadores seriam expostos bem como quanto tempo é gasto no trabalho em altura, sendo portanto vital para a segurança dos trabalhadores.

2. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS

Esta pode ser a mais importante consideração quando lidamos com qualquer matéria ligada à segurança. Se o risco não é propriamente identificado, então qual será o plano para neutralizá-lo?

O usuário final terá que estar apto para identificar o risco de queda de forma apropriada, o que, na maioria dos casos estará praticamente evidente. Entretanto, existem situações em que isto não está muito claro; e pode continuar desapercebido; ou, o que é pior, há um elemento de complacência que fica sendo incorporado através dos anos quando se faz o mesmo trabalho do mesmo jeito. Por outro lado, a habilidade de realizar a tarefa naquele momento de reconhecimento do risco fica obscurecida pelo medo de que o sistema de resgate irá tornar a tarefa mais difícil, ou então que a tarefa vai ficar mais demorada, ou um sistema simplesmente nunca será usado para realizar a tarefa, ou seja, não será necessário. Todas esses 3 pressupostos podem ter consequências catastróficas.

3. HIERARQUIA DE CONTROLES

Uma vez que o risco tenha sido identificado, a habilidade para encontrar uma solução adequada e confiável para o risco que seja fácil de utilizar, efetiva, e que tenha um custo apropriado parece fazer parte do senso comum. Mas uma vez que esteja ausente uma hierarquia de controles em ordem – engenharia de exclusão do risco; proteção tradicional para quedas; sistemas de contenção de quedas; ao lado de características específicas para o trabalho – é muito comum acabar levando a reações instintivas, o que resulta em sistemas inadequados ou a instalação de um sistema abaixo dos parâmetros.

Isto ocasiona desperdício de tempo e dinheiro. Geralmente ou um sistema é instalado que posteriormente é reposto, ou o usuário não utiliza o sistema porque ele não é amigável.

4. ENERGIA

Proteção de quedas tem tudo a ver com enegia. A energia gerada em uma queda precisa ser distribuída de tal forma que não irá anular a ancoragem ou provocar lesão no trabalhador. Trabalhadores precisam saber as limitações do sistema de forma a que não se exceda a quantidade máxima de energia que possa ser distribuída através de seus componentes.

Energia em excesso pode levar à destruição das ancoragens, falha de conexões, desenvolvimento de energia extra absorvida pelo sistema e potencialmente uma lesão devastadora para o usuário final. Só existem duas forma de que essa energia seja reduzida durante uma queda: primeiro, pela redução do peso da queda, e segundo, pela redução da distancia da queda. Nenhum desses fatores deve ser excedido. Exceder esses fatores cria uma situação onde a performance do sistema não pode ser prevista.

5. INSPEÇÃO APROPRIADA DE EQUIPAMENTO

Equipamento de proteção de queda deve ser inspecionada antes de cada uso assim como sofrer uma inspeção anual desenvolvida por alguem diferente do usuário final do equipamento. Além disso, as inspeções devem ser documentadas em um prontuário, para uma referência em uma data posterior, caso seja necessário.

Claro que os fabircantes e a legislação ultimamente tem determinado a qual intervalo um equipamento de resgate deve ser ijnpsecionado, mas dependendo da frequência de uso e o ambiente, aumento do número de inspeções pode ser necessário. As instruções de fabricantes e regulamentos sempre devem ser consideradas como o mínimo a ser observado. Consequências fatais geralmente ocorrem

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