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UMA VISÃO PRÁTICA DA CONTABILIDADE

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Por:   •  11/10/2013  •  3.184 Palavras (13 Páginas)  •  257 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo explicitar a relevância dos conceitos básicos da contabilidade, apresentar as normas dos conceitos contábeis que estão caminhando para a uniformidade global e as outras ciências que contribuem diretamente no auxílio do profissional das ciências contábeis e dói bacharel, por este motivo que está sendo abordado matérias como por exemplo: direito público e privado e fundamentos da administração.

Devido a globalização, profissionais de gestão e os próprios profissionais das ciências contábeis buscam cada vez mais por informações precisas, mas o profissional necessita buscar informações coerentes par um planejamento correto da empresa.

A contabilidade tem um papel crucial para a gestão empresarial, ela fornece informações preciosas e orienta nas tomadas de decisões de cunho financeiro e econômico.

O conteúdo deste visa demonstrar de forma clara e objetiva que a Contabilidade é mais que um simples conjunto de conceitos. Pois ainda que de forma imaginável e imperceptível ela esteja presente no dia-a-dia das pessoas, é ao mesmo tempo um dos principais meios pelo qual o mundo tem se transformado ao fazer uso de sua grande contribuição por meio de dados para o crescimento e desenvolvimento de qualquer atividade que dela se utilize.

1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE

Para entendermos melhor a visão prática da contabilidade precisamos primeiramente iniciar pela sua história, desde o seu surgimento até os dias de hoje onde ela tem se tornado a grande mestra no desenvolvimento no país e no mundo.

Seus primeiros registros se dão conta de que foi a aproximadamente 8.000 e 3.000 anos a.C. em Uruck, cidade da antiga mesopotâmia que a contabilidade deu seus primeiros passos por meio de registros feitos de forma rudimentar através de fichas de barro, armazenados em receptáculos também de barro para o respectivo controle de seus patrimônios que em geral eram rebanhos ou produções agrícolas.

Logo após a criação das referidas fichas de barro, houve também a criação de tábuas com escritas cuneiformes, para a contabilização de pão, cerveja, materiais como também o trabalho escravo. Por conta de tudo isso, a invenção da escrita pelo homes está intimamente ligada ao surgimento da Contabilidade.

Vários povos no decorrer do tempo e da história tiveram sua grande parcela de contribuição no processo evolutivo da contabilidade. Entre os quais, podemos destacar:

Os egípcios – que com a grande necessidade de organização de seus recursos arrecadados na forma de impostos, inovaram utilizando-se em seus primeiros registros contábeis, valores monetários necessidade de

Na Grécia antiga – na burocrática cidade de Micenas, os registros de lançamentos de impostos, propriedades territoriais, etc., eram efetuados em placas de barro, utilizando-se da escrita “linear b”. Para atender a suas necessidades e com a evolução democrática do seu povo, seus governantes tiveram que criar a prestação de contas de seus recursos públicos por meio de demonstrações contábeis inscritas em pedra.

Os romanos – registravam sua contabilidade de forma bem criteriosa utilizando-se de uma variedade de formas, dentre os quais tábuas de ceras onde eram feitos rascunhos escritos com estiletes pontiagudos e posteriormente transcritos em papiros também chamados de pergaminhos. A utilização deste método de registro, ainda que de forma bem rústica, foi o que deu origem ao atual livro razão. Outra grande contribuição que os romanos deram para a contabilidade foi a criação do cargo de “contador geral do estado”, que tinha em suas atribuições o controle financeiro imperial que com isso o transformou num dos mais importantes funcionários no império.

Foram justamente os italianos – que deram os grandes passos que abriram precedentes para a moderna e atual. Foi só a partir do século XV com a publicação do Tractatus de Camputis et Scripturis em 1494, que ficou conhecido como método das partidas dobradas “uma equação onde um conjunto de créditos sempre corresponderá a um onjunto de débitos no mesmo valo”, pelo frade franciscano Luca Pacioli, sendo este fato considerado um marco para a contabilidade, pois atraiu a atenção dos homens de negócios da época, ávidos em mensurar e controlar suas riquezas. Com este fato a contabilidade passou a ser finalmente estudada e reconhecida como ciência. Com a chegada da Revolução Comercial, ocorrida entre os séculos X e XV, este método se popularizou, pois o comércio passou a ser o grande motor do progresso econômico, exigindo uma prática contábil eficaz para registrar uma grande quantidade de movimentações financeiras.

Só a partir de 1500,0 com o descobrimento do Brasil, o novo país começaria a escrever uma parte na história da contabilidade. Em 1870 acontece a primeira regulamentação brasileira da profissão contábil, por meio do decreto imperial nº 4475. Nesse período foram dados os primeiros passos rumo ao aperfeiçoamento da área. Na controladoria pública passou-se a somente admitir guarda-livros que tivessem cursando aulas de comércio. Em 1927, é fundado o conselho Perpétuo, um embrião do que seria, no século XXI, o sistema conselho federal e conselho regional de contabilidade. Posteriormente em 1931 vem a primeira grande vitória da classe contábil: é sancionado o decreto federal nº 20.158, que organizou o ensino comercial e regulamentou a profissão no Brasil. É criado o curso de contabilidade, que formava dois tipos de profissionais: os guarda-livros, que cursavam dois anos e perito-contadores, que cursavam três anos. Dentre outras, esta vitória marcou a trajetória da profissão no Brasil, sendo grandemente comemorada pelas lideranças da área na época.

Hoje com as transformações no cenário mundial devido à globalização, as informações a cerca das empresas devem ser transmitidas rapidamente e a contabilidade deve acompanhar estes avanços. O profissional da área contábil no século XXI deve ter um conhecimento vasto e qualificado. Diante das novas necessidades do mercado, que dispõe de muitas e constantes informações em reduzido espaço de tempo, e devido às inovações tecnológicas, é exigido do profissional ética, agilidade diante dos problemas, auxilio na tomada de decisões e manter-se acima de tudo continuamente atualizado.

2. ENTREVISTAS E COMENTÁRIOS

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