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Utilização Do Cromo

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Por:   •  9/11/2013  •  1.303 Palavras (6 Páginas)  •  1.274 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................1

2. CROMO – ELEMENTO QUÍMICO....................................................................2

3. APLICAÇÕES FARMACÊUTICAS OU COSMÉTICAS DO CROMO............2

3.1. O uso do cromo em pacientes diabéticos tipo 2...................................................3

3.2. O uso do cromo por esportistas............................................................................3

4. CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA..............................................................3

5. FUNÇÃO DO CROMO NA CÉLULA OU NO TECIDO....................................4

6. CONSEQUÊNCIAS DO USO INCORRETO......................................................5

7. CONCLUSÃO.......................................................................................................6

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................7

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como tema principal as aplicações farmacêuticas ou cosméticas do cromo. O cromo é um metal de transição, duro, frágil, de coloração cinza, é usado principalmente em indústrias, para a proteção de corrosão, também é um mineral essencial ao homem, mas nas concentrações corretas ao organismo e um dos pontos principais deste trabalho é como ele reage no organismo humano, qual a concentração recomendada, as suas funções na célula ou tecidos, e as consequências do uso incorreto da substância.

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Cromo - Elemento Químico

Cromo é um elemento químico, de símbolo Cr, pertencente ao grupo 6A da tabela periódica. Metal cinza, duro e quebradiço, apresenta fraco comportamento paramagnético, ou seja, pouca atração quando colocado próximo a um imã. Possui três estruturas hidratadas cristalinas diferentes, denominadas alfa, beta e gama. À temperatura ambiente, não sofre a ação de agentes corrosivos, tais como a água-régia e o ácido nítrico, mas dissolve-se lentamente em ácido clorídrico ou sulfúrico diluído.

Em seu estado natural, o cromo apresenta quatro isótopos estáveis, nas proporções de 83,76% de cromo 52, 9,55% de cromo 53, 4,31% de cromo 50 e 2,38% de cromo 54. É abundante na crosta terrestre, em depósitos naturais, combinado a outros elementos, sobretudo oxigênio.

Em 1797, o químico francês Louis-Nicolas Vauquelin descobriu um composto de cromo num mineral, a crocoíta da Sibéria. Um ano depois, já se havia conseguido isolar o cromo metálico e, pouco a pouco, foi-se estudando a formação de ligas com o ferro puro, e com ferro e níquel, que apresentam resistência à oxidação e à corrosão superior às apresentadas pelo cromo puro.

Além das ligas metálicas, diversos compostos de cromo encontram grande aplicação em pintura e decoração de porcelanas e cerâmicas. A cromita, em estado natural, é empregada como material refratário, capaz de suportar altas temperaturas.

Aplicação farmacêutica ou cosmética do Cromo

O cromo é um mineral-traço essencial presente em diminutas proporções em alguns alimentos como carnes, cereais integrais, oleaginosas e leguminosas. Atualmente, esse mineral tem sido utilizado como suplemento alimentar no meio esportivo com a proposta de promover maior ganho de massa muscular e maior perda de gordura corporal

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O uso do cromo em pacientes diabéticos tipo 2

Estudos realizados com indivíduos não diabéticos não demonstram associação entre a ingestão de cromo e as concentrações de glicose e insulina. Além disso, a maior parte dos estudos com pacientes diabéticos tipo 2 e a suplementação com cromo é inconclusiva em relação à redução da glicemia e insulinemia. A deficiência de cromo parece provocar quadros de intolerância à glicose, assim como sua maior disponibilidade aumenta a sensibilidade à insulina e diminui a concentração de lipoproteínas de baixa densidade na circulação, favorecendo o controle do diabetes tipo 2.

O uso do cromo por esportistas

Tanto o exercício físico quanto a ingestão de açúcares podem aumentar a excreção urinária de cromo; contudo, se esses fatos induzem a uma deficiência de cromo ou se atletas são capazes de aumentar a eficiência ou a retenção do cromo no organismo isso é ainda desconhecido. Cabe ressaltar que não existem evidências científicas para concluir que a suplementação com cromo altere significativamente a composição corporal. A suplementação com cromo, possivelmente, atua como um fator adicional ao exercício físico na melhora dos quadros de resistência à insulina, mas ainda poucos estudos específicos se encontram na literatura que avaliam a ação conjunta do exercício físico e da suplementação de cromo sobre a sensibilidade à insulina. Há, sem dúvida, necessidade de outros estudos envolvendo esses três fatores para uma compreensão real dessa interação no organismo humano.

Concentração Recomendada

O cromo é um mineral que ocorre nas valências de -2 a +6, sendo as mais comuns +2 (Cr2+), +3 (Cr3+) e +6 (Cr6+). Sua forma mais comum presente nos alimentos é o Cr3+. Dentre as fontes alimentares de cromo destacam-se oleaginosas, aspargo, cerveja,

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cogumelo, ameixa, cereais integrais, carnes, vísceras, leguminosas e vegetais. A ingestão diária e segura de cromo em adultos está estimada entre 50 e 200µg/dia e, apesar de ser considerado um elemento essencial, não existe uma ingestão

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