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ÁGUA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONSCIÊNCIA HUMANA E EMPRESARIAL

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Por:   •  11/4/2014  •  9.540 Palavras (39 Páginas)  •  404 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO EM DIRETO AMBIENTAL

JACILENE SANTOS DE SOUZA

ÁGUA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONSCIÊNCIA HUMANA E EMPRESARIAL

Manaus

2008

JACILENE SANTOS DE SOUZA

ÁGUA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONSCIÊNCIA HUMANA E EMPRESARIAL

Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Direito Ambiental.

Orientador; Solange Teles

Manaus

2008

S725

Souza, Jacilene Santos de.

Água e desenvolvimento sustentável: conciência humana e empresarial/Jacilene Santos de Souza. Manuas: Universidade do Estado do Amazonas, 2008.

Orientador: Solange Teles

Monografia (especialização) – Universidade do Estado do Amazonas. Departamento de Pós-Graduação em Meio Ambiente

1. Desenvolvimento sustentável. 2. Água 3. Consciência. 4. Educação. I Universidade do Estado do Amazonas. II. Teles, Solange. III. Títtulo.

CDD 333.7

“ [...]A consciência do povo daqui é o medo do povo de lá..”

Banda Natiruts

AGRADECIMENTOS

Agradeço em primeiro lugar ao Pai que me fortalece;

Aos meus filhos Adriana e Adriano, fontes de toda a minha inspiração para a busca de crescimento pessoal e espiritual;

À minha mãe, que sempre foi um exemplo de honestidade e simplicidade caracterizando a mulher e mãe e que realizou, de forma indireta, este fato.

Ao meu marido Nilson, pela paciência e compreensão nessa jornada onde a nossa convivência foi sacrificada;

A Petrobras, pela oportunidade de aprendizado e crescimento que me foi dada;

Aos colegas e amigos Paulo Roberto Rego Lopes e Gilberto Santana Malafaia, pelo incentivo e reconhecimento da importância desse estudo como contribuição para a empresa e para a sociedade;

Ao meu colega, amigo e coordenador Gilson de Morais Leal que com muita calma, bom humor e presteza, proporcionou tantas vezes a ajuda na pesquisa e obtenção dos dados e informações que compõem esse trabalho, como também pela solidariedade nos momentos mais difíceis dessa jornada;

À minha mestra e orientadora, Profª. Drª. Solange Teles, pelo apoio, competência e orientação inteligente.

Ao meu amigo e colega Ribamar Holanda, pelos diálogos e debates referentes ao tema onde tantas dúvidas me foram tiradas;

Às colegas e amigas Letícia e Lucidalva Pinheiro pelo brilhante toque profissional.

Aos demais colegas e amigos, Cláudia Rodrigues, Elienai de Deus, Françoise Brum, João Teixeira, Luciana Leal, Luis Rocha, Moacir Cabral, Solange Santiago, torcedores da finalização e sucesso desse trabalho.

RESUMO

A monografia trata do problema em potencial do mau uso da água, numa análise sugestiva da consciência humana e empresarial, evidenciando a educação formal e informal como um meio eficaz para moderar nossas necessidades e racionalizar nosso comportamento, bem como a mudança de mentalidade das empresas no sentido de um diálogo mais intenso, de suporte e gestão, em parceria com o poder público e a própria população, para se alcançar um maior número de indivíduos, em especial aqueles com dificuldades de acesso a informações.

Inicia com a exposição a respeito da importância do recurso com justificativas históricas e sua disponibilidade no país. A partir de um banco de dados referenciado, procede-se a exposição dos problemas de escassez, gestão participativa e os princípios da Lei 9433/47.

Com base nesta montagem de dados, o problema é caracterizado, focalizando-se o fator educação como medida de caráter emancipatório e estratégico, visualizando-a como um projeto a ser montado de forma coletiva, interligando pessoas e instituições, com benefícios mútuos.

Chama-se a atenção para o fato de que o Brasil é também auto-suficiente em água e para a responsabilidade da busca urgente de soluções internas, de forma que não venhamos a vivenciar os conflitos já existentes em outros países. Para os conflitos e epidemias gerados pela falta de água e para as catástrofes ocorridas como resposta da mãe natureza.

Dá-se continuidade com exemplos de movimentos de cidadania pela água, prêmios de reuso, Agenda 21 e de empresas globalmente responsáveis, com projetos já realizados ou em andamento.

Por fim, conclui-se que, se é o homem o autor dos processos de degradação ambiental, ele é, também, a matéria

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