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Ética na Engenharia. Airbag para navio

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Por:   •  13/11/2014  •  Artigo  •  579 Palavras (3 Páginas)  •  167 Visualizações

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Com base na apostila, pode-se analisar essa reportagem pelo lado ético. A sociedade espera de um engenheiro que ele tome atitudes conscientes que não prejudique a vida das pessoas e do meio que o cercam e que ele tenha um envolvimento com a sociedade de forma que busque tomar as devidas precauções e trazer soluções para os problemas.

Todo engenheiro deve ser capacitado a desenvolver novas tecnologias, melhorando a sua crítica e criatividade em relação aos problemas com o intuito de atender às demandas da sociedade. Ele deve também respeitar as leis trabalhistas e ambientais do governo, manter um padrão de segurança em todas as atividades, evitar causar qualquer tipo de prejuízo em suas decisões e deve visar uma melhoria de qualidade de vida para a sociedade.

Com relação a reportagem , pode-se observar que os engenheiros europeus buscaram uma solução para um problema da sociedade visando mais segurança na vida das pessoas. Com a implantação dos airbags nos navios, ao ocorrer um acidente seria possível que as pessoas saíssem dos navios sem sofrer nenhum dano ou até mesmo que impedisse a embarcação de afundar. Essa invenção não infringe nenhuma lei trabalhista e nem ambiental, não causaria nenhum prejuízo na parte ética e acima de tudo estaria cumprindo com o papel do engenheiro na sociedade, que é o de contribuir com recursos para a comunidade visando a melhoria da qualidade de vida.

Airbags marítimos evitam que navios afundem

POR INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Publicado em 14 de julho de 2014

Airbags automotivos funcionam como almofadas que amortecem o impacto dos ocupantes de um carro durante uma batida.

Engenheiros europeus pegaram o conceito emprestado e o adaptaram para uma finalidade inusitada: evitar que navios afundem, ou pelo menos, dê tempo para que os passageiros desembarquem ou a carga seja retirada.

A ideia é, em caso de acidente, inflar rapidamente boias que retardem ou evitem que a embarcação aderne ou afunde.

"Nosso desafio era produzir enormes quantidades de gás a partir de pequenos cartuchos, para ser liberado rapidamente em dispositivos infláveis," conta Reinhard Ahlers.

Ahlers é coordenador do projeto SuSy - Surfacing System for Ship Recovery, sistema de flutuação para recuperação de navios, em tradução livre -, financiado pela União Europeia, e que realizou os primeiros testes no porto de Chalkida, na Grécia.

Airbag para navio

Os engenheiros compararam diversas abordagens para fazer um navio acidentado flutuar, o que incluiu balões de ar e diversos tipos de flutuadores infláveis, colocados dentro ou fora do navio ou dentro dos tanques de lastro.

A proposta considerada mais eficiente consiste em pequenos airbags incorporados ao longo de todo o casco do navio, o que evita perdas de espaço útil e protege o sistema contra danos acidentais, sobretudo nas manobras de atracamento e carga e descarga.

Contudo, isso implica na construção

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