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A Arte Renascentista de Rafael Sanzio

Por:   •  15/11/2021  •  Artigo  •  1.034 Palavras (5 Páginas)  •  150 Visualizações

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A Arte Renascentista de Rafael Sanzio

1. INTRODUÇÃO

A história da arte é uma área do conhecimento completamente ampla, repleta de períodos históricos e acontecimentos importantes. Neste trabalho daremos enfoque a um desses períodos, o renascimento, mais precisamente a um dos mais importantes pintores renascentistas, Rafael Sanzio.

O estudo da história da arte, é muito importante para a arquitetura, visto que ela ajuda a compreender a evolução da cultura humana. Desde a pré-história, o homem se preocupa em representar aspectos de sua realidade, considerados de vital importância em um determinado momento e em uma determinada sociedade. Sendo a que a forma de como esses elementos são representados, nos indicam valores culturais presentes numa sociedade.

Além disso, a arquitetura é considerada parte da história da arte, podendo até ser considerada uma subdivisão da mesma. Portanto a arquitetura pode ser considerada nada mais nada menos que uma manifestação artística, e como tal deve representar os valores de sua sociedade e de seu tempo. Sendo assim, um arquiteto nunca deve deixar de contar a história de sua sociedade em suas obras.

Porém para que o arquiteto consiga deixar evidente em suas obras os valores de sua época, é preciso aprender como outras sociedades em outros tempos fizeram, permitindo que nossas obras se tornem trabalhos que continuará contando a história da nossa sociedade. É por isso que é tão importante estudar e conhecer a história da arte, os seus períodos e as características de cada um deles.

 

2. REFERENCIAL TEÓRICO

A renascença italiana perdurou ao longo de três séculos e e pode ser dividida em quatro fases. A terceira fase dessa renascença, que ficou conhecida como Alta Renascença, é datada entre os anos de 1475 e 1525. Nesse período as artes sofreram um amadurecimento e revela artidta como Rafael Sanzio. (Barroso, 2018, p. 103).

Rafael Sanzio nasceu em 6 de abril de 1483 na cidade de Urbino, localizada na Itália. Seu pai, Giovani Santi, foi quem lhe deu as primeiras instruções de pintura, além de ser uma de suas principais figuras incentivadoras. Porém vem a falecer por volta de 1494, o que leva Rafael a se tornar aprendiz do artista Pietro Perugino, em Perúgia, onde aprende e aprimora as técnicas de pintura e afresco. (Brito, 2018).

De acordo com Ramos (2019), em 1501, Rafael termina sua primeira obra, um altar para a Igreja de San Nicola da Tolentino. Três anos depois, em 1504, pinta O casamento da Virgem, sua primeira obra de destaque. No mesmo ano se mudou para cidade de Florença, o ”Berço do Renascimento“.

Figura 1 – “O Casamento da Virgem” (1504), de Rafael Sanzio

                                 [pic 1]                   

Fonte: Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento_da_Virgem_(Rafael)

Em Florença, Rafael foi influênciado por dois grandes artistas, Leonardo Da Vinci e Michelangelo. Realizando pinturas de Madonas ele absorveu a estética renascebntista, suas obras se tornaram cada vez mais sofisticadas com uma notável expressão da anatomia humana. Se tornando assim, um dos principais pintores renascentistas. (Brito, 2018). As Madonas eram pinturas que representavam a mãe de Jesus, as principais estarão representadas na seção Principais obras (2.2), deste trabalho.

Segundo Frazão (2019), Rafael é convidado em 1508 a trabalhar para o Papa Júlio II em Roma, onde permanceu por 12 anos. Durante esse tempo, o artista foi levado a pintar as salas dos aposentos papais (Stanza). Na  Stanza dela Senatura, duas pinturas se destcam, a Disputa ou Discussão do Santíssimo Sacramento e a Escola de Atenas. Estas obras também serão, apresentadas e comentadas na seção 2.2. Frazão continua:

Em 1512, Rafael recebeu a encomenda do papa Júlio II para pintar a Madona Sistina, para a igreja de Sâo Sisto, em Placência. Após a morte do papa Júlio II, Rafael continuou trabalhando para o sucessor, o papa Leão X. Contava com a ajuda de diversos discípulos e assumiu ao mesmo tempo numerosas tarefas: pintou retratos, altares, cartões para tapeçarias, cenários teatrais e projetos arquitetônicos de igrejas como a de Sant’ Eligio degli Orefici, em Roma.

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