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ANALISE CRITICA

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Por:   •  28/1/2015  •  884 Palavras (4 Páginas)  •  289 Visualizações

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ANALISE CRITICA

Na observação da sala do 2º ANO “A” na ESCOLA MARIETA CAL'S, no turno da manhã. Com o professor Guilardo Maia.

O núcleo gestor da escola Marieta Cals nos acolheu muito bem organizando os estagiários por sorteio para não ser injusta com ambas as parte ,depois desse dia começamos nossa jornada como estagiários .no primeiro momento que entrei na sala fui acolhida pelos alunos antes mesmo que o professor falace qual era o motivo da minha presença em sala ,quando o docente explicou que eu estava estagiando todos me parabenizaram, agradeci. o professor inicia sua aula fazendo a chamada ,faz uma pequena reflexição de incentivo ,assim motivando os alunos no aprendizado.

O educador começa sua aula falando um pouco sobre o assunto do dia a dia e envolve os educando, formando um pequeno dialogo entre os mesmos, após essa conversa inicia sua aula fazendo uma revisão da aula passada e inicia o conteúdo novo. Suas aulas são baseadas na sequencia do livro didático, oferecido pela escola, o material utilizados pelos docentes foram o livro didático, quadro branco e pincel, o que encrementa sua aulas e a maneira espontânea, o envolvimento que o mesmo tem com o conhecimento histórico.

Neste sentido, o papel do professor e preparar-se para que esta construção da identidade seja estimulada , para que a história enquanto veículo de identidade e de memória jamais seja tudo como decorativo e destimulantes

( PEREIRA, 2008, P. 3)

segundo o autor do papel do professor e construir a identidade do aluno, mas nem todo docente tem esse pensamento. Em nosso estágio fomos agraciados de conviver com profissionais inovadores e que incentivam o aluno seu pesquisador, mostrando que a história enquanto disciplina, não e uma matéria decorativa e mostrar a diversidade que existe em nosso cotidiano.

O educador procura métodos para suas aulas não caírem na rotina, sempre que pode faz trabalhos em grupo e individual, seminários elaborados pelos próprios alunos.

Essa rotina, que inclui a realidade do aluno, que despreza qualquer experiência da história por ele vivida, impossibilita-o de chegar a uma interrogação sobre sua própria historialidade sobre a dimensão histórica de sua realidade individual. ( CABRINE paragrafo 1, pag. 3)

Analisando o raciocínio de ( Cabrine), o professor e guiado pelo livro, mas não deve se apega, só as informações do livro didático, pois o mesmo deve ter muitas segurança ao fazer a ligação do livro aos dias atuais instigando o docente a serem conhecedor do meio em que vivem. Somos nós professores que através de nossa aula de historia temos o poder e o dever de forma r cidadão. Critico.

Na referida escola pudemos perceber que os profissionais se empenham o máximo para o desenvolvimento dos discentes, promovendo aulas dinâmicas e atraente prendendo atenção dos alunos e incentivando a quererem ingressar em uma faculdade, os professores ajudam os alunos fazendo a seleção de possíveis questões a caírem no ENEM e no decorrer na semana letiva os mesmos vão corrigindo, o mesmo processo acontece quando vai chegando a SPAECE e o vestibular da UVA da

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