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Antes da semana – Artes Plásticas na semana de 22

Por:   •  2/11/2018  •  Resenha  •  783 Palavras (4 Páginas)  •  153 Visualizações

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Curso de pós-graduação em História da Arte.

Aluna: Silvia Regina Garcia Afonso

Resenha do texto: Antes da semana – Artes Plásticas na semana de 22.

O estado das artes nas duas primeiras décadas do século.

No início do Século XX, enquanto que na literatura já haviam grandes mudanças acontecendo, com obras originais abordando problemáticas nacionais para a época, como Os Sertões de Euclides da Cunha e Canaã de Graça Aranha, nas artes plásticas e a poesia ainda se mantinham o modelo Europeu. Os jovens pintores, tendo seus mestres com formação rígida de Academia, ainda seguiam os modelos das escolas européias. Mudanças, como a preocupação com a cor foram sendo implantadas timidamente e somente no início do Séc XX. Isso acontece em especial no Rio de Janeiro, que era capital do Brasil e que tinha uma forte herança artística da época do império, implantada por Dom Pedro II.

São Paulo e Rio de Janeiro permaneciam artisticamente distantes entre si; separação favorecida desde a época de colônia. Mas enquanto o Rio de Janeiro mantinha essa herança mais tradicionalista  da arte européia, em São Paulo começavam a acontecer mudanças nas últimas décadas do Século XIX com a industrialização e a chegada de tantos imigrantes.

Enquanto alguns defendiam que o Brasil tinha bons professores da arte já reconhecida, Oswald de Andrade que pregava uma arte nacional, já revolucionava a poesia sem seguir regras acadêmicas.

O reclame e o cinema nacional.

A propaganda, chamada de reclame começava a existir no Brasil e essa normalmente se utilizada da pintura acadêmica.

Já o cinema de desenvolvia lentamente como produto. Depois da segunda guerra, dramas foram sendo substituídos por narrativas que estimulavam o nacionalismo.

Presença do Art Nouveau

Este estilo apareceu timidamente nas artes gráficas e também na arquitetura, tanto em São Paulo, como no Rio de Janeiro. Porém, este estilo não encontrou muitos adeptos no Brasil.

O nacional na arte.

Alguns artistas manifestaram inquietação com relação a falta de estilo próprio nacional, ou seja, dessa “arte nacional, especialmente porque o Brasil de formou com a mistura de tantos povos que parecia confuso definir o que era o estilo nacional de arte. Mas essa hibrida tendência logo ganha consideração de “espírito brasileiro”. Isso recebeu inúmeras críticas, assim como elogios.

O crescimento da cidade de São Paulo e esse estímulo que daria o entusiasmo  para a cidade liderar essa renovação das artes. A arquitetura da cidade que ganhava novos edifícios dia a dia e ganhava prestígio de estar sendo “reconstruída com apuro artístico” com obras realizadas por Domiziano Rossi, Cláudio Rossi e Ramos de Azevedo, embora essa arquitetura ainda seguisse o estilo europeu.

Uma cidade aprazível

O paisagismo com inúmeros jardins se tornam a grande atração da arquitetura da cidade de São Paulo, que encantam os visitantes.

As pessoas que se tornaram as “figuras máximas”  do nosso modernismo foram os poetas Mario de Andrade e Oswald de Andrade.

A mistura de uma expansão devida ao pós-guerra, a economia crescente e a ausência de uma escola oficial artística foram as condições propícias para o desenvolvimento de uma arte nacionalista na cidade de São Paulo.

O neocolonial na arquitetura: Ricardo Severo

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