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Caricaturas sobre o Holocausto

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Por:   •  8/6/2013  •  Seminário  •  1.730 Palavras (7 Páginas)  •  499 Visualizações

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Caricaturas sobre o Holocausto

Um jornal iraniano informou que fará um concurso de caricaturas sobre o tema do Holocausto para colocar à prova se o Ocidente aplicará o mesmo principio de liberdade de imprensa sobre o genocídio dos judeus, como fez com as imagens do profeta Maomé. O diário Hamshahri, editado pela Prefeitura de Teerã, disse que o concurso é uma reação à publicação das caricaturas de Maomé nos jornais europeus. Já circulam na imprensa do mundo árabe, charges ofensivas aos judeus, tendo como tema o Holocausto. Na verdade, os países árabes há muito que utilizam charges e publicações, inclusive de livros didáticos, contra os judeus e Israel. No final do ano passado, o presidente do Irã, além de negar a existência do Holocausto e pregar a destruição de Israel, informou que patrocinaria um evento para negar a tragédia do genocídio perpetrado na 2ª Guerra Mundial. (Associated Press).

Denúncia no Rio contra Editora Centauro

Após a Bienal do Livro no Rio-Centro, em maio de 2005, a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro entrou com representação contra a Editora Centauro, de São Paulo, junto à Procuradoria Geral de Justiça do Rio, pela edição e venda, documentada por notas fiscais, de obras de cunho racista, tais como ‘Protocolos dos Sábios de Sião’ (apócrifa) e ‘Minha Luta’, de Adolf Hitler. O promotor Pedro Rubim Borges Fortes, apresentou denúncia contra os proprietários da Editora para que sejam processados criminalmente, pela edição, venda e distribuição dos textos com mensagens anti-semitas, racistas e discriminatórias. O Ministério Público mencionou o precedente do julgamento de Siegfried Ellwanger no STF e a juíza da 28ª Vara Criminal, Mônica Tolledo de Oliveira, acatou a denúncia, determinando, dentre outras medidas, a intimação e o interrogatório dos acusados. (FIERJ).

Denúncia também em São Paulo

Em decorrência do pedido de instauração de inquérito policial feito pela Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), foi realizada em 17 de janeiro, busca e apreensão de 1680 exemplares do livro ‘Protocolos dos Sábios do Sião’, na Editora Centauro, pelo caráter discriminatório e racial de seu conteúdo, caracterizando assim o ilícito previsto no artigo 20 da Lei nº 7.716, de 5/3/1989, que proíbe ‘praticar, induzir ou incitar, pelos meios de comunicação social ou por publicação de qualquer natureza, a discriminação ou preconceito de raça, cor, religião, etnia ou procedência nacional, com pena de reclusão de dois a cinco anos’. (B’nai B’rith).

Amona: Parlamento pede investigação

Uma sessão especial da Knesset, parlamento israelense, criou uma comissão parlamentar para investigar a violência ocorrida contra colonos em Amona. O primeiro-ministro interino Ehud Olmert também ordenou uma investigação, enquanto persistiam as críticas de parte a parte. O presidente do Partido Trabalhista Amir Péretz concordou com Olmert de que a presença de parlamentares do Partido da União Nacional contribuiu para os problemas de Amona, dizendo que em tal situação de violência, todos deveriam colocar de lado a política partidária e as eleições, e apoiar as forças de segurança israelenses. (Jerusalem Post/El Reloj.com).

Hamas quer apoio financeiro do Brasil

Ameaçado pelos EUA e pela União Européia de perder a ajuda financeira internacional concedida à Autoridade Palestina, o grupo radical islâmico Hamas, vencedor das recentes eleições legislativas locais, pretende pedir apoio financeiro ao Brasil e a outros países sul-americanos alinhados à "esquerda", como Venezuela, Argentina e Bolívia. “Eles precisam apoiar a Palestina", afirmou o porta-voz do Hamas, Samy Abu Kuhri. De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, o Brasil "está disposto a cooperar com qualquer governo da Palestina que busque, entre outras coisas, a formação e consolidação de um Estado Palestino coeso, economicamente viável, e que ao mesmo tempo queira contribuir para a paz e reconheça a existência do Estado de Israel". No entanto, ele informou que até agora não recebeu do Hamas nenhum pedido oficial de ajuda econômica. (O Estado de S. Paulo).

Bento XVI quer visitar Auschwitz

O papa Bento XVI quer visitar o antigo campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau durante sua viagem à Polônia, que será realizada em maio, segundo afirmou o porta-voz do arcebispado de Cracóvia, Alberto Gasbarri, encarregado da preparação das viagens apostólicas. Além da capital polonesa e Auschwitz, o Papa poderá visitar Wadowice, a cidade natal de João Paulo II, Cracóvia e o santuário mariano de Czestochowa. Meios de comunicação poloneses asseguraram que Bento XVI viajará à Polônia de 25 a 28 de maio, mas a Santa Sé ainda não confirmou nem desmentiu a informação. (Zenit).

Contra o anti-semitismo e o terrorismo

Shalom foi a palavra com que Bento XVI saudou o rabino De Segni, numa iniciativa na Itália para aprofundamento e desenvolvimento do diálogo entre católicos e judeus. “Não podemos deixar de denunciar e combater com decisão, o ódio e as incompreensões, as injustiças e as violências que continuam sendo a preocupação do espírito dos homens e mulheres de boa vontade”, disse o Papa, perguntando a seguir: “Como não sentir dor pelas novas manifestações de anti-semitismo que se registraram de vez em quando?” Para Bento XVI são muitas as urgências e desafios que “nos convidam a unir nossas mãos e nossos corações em iniciativas concretas de solidariedade, de ‘tzedek’ (justiça) e de ‘tzedeká’ (caridade)”. Por sua parte, o rabino Di Segni agradeceu ao Papa seu compromisso público contra o anti-semitismo e o terrorismo. (Iton Gadol).

Neonazistas atacam Agência Afroética

A Confederação Israelita do Brasil (Conib) condenou o ataque à página da Agência Afroética (Afropress) de Notícias na Internet, saudando sua recuperação após ser invadida em janeiro, por neonazistas que apagaram arquivos, difundiram mensagem de ódio aos afro-descendentes e indígenas, fazendo reviver o fantasma da pregação hitlerista da supremacia racial que tanta devastação causou à Humanidade, há apenas 65 anos. Em nome da comunidade judaica brasileira, a Conib solidarizou-se com as lideranças afro-descendentes do Brasil, ‘em suas lutas dificílimas para a superação do racismo que infelizmente ainda campeia na sociedade brasileira, fortalecendo-se e atacando’. (Conib).

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