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Definição e função da arte

Artigo: Definição e função da arte. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/12/2014  •  Artigo  •  660 Palavras (3 Páginas)  •  271 Visualizações

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a arte é sempre arteO agendamento para realização das Provas 2ª Chamada estará disponível até o dia 07/12.

Lembrete : A realização da prova está condicionada ao agendamento, que é obrigatório e deve ser feito para cada disciplina ONLINE que você esteja cursando neste semestre e queira realizar prova de 2ª Chamada.

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Atenção:

As Prova em 2ª Chamada e Provas Substitutivas possuem cobrança de taxa institucional por disciplina, não havendo revisão de notas para provas realizadas neste período.

Estudantes do curso de Graduação Tecnológica on-line em Gastronomia (disciplinas práticas), não terão acesso ao agendamento. As datas estão dentro das disciplinas (Plano de Aulas e Cronograma).

Estudantes dos cursos de Graduação Executiva (GEX) também não terão acesso ao agendamento. Verifique com seu coordenador de curso sobre as datas de realização das provas.

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Clique aqui para ver o tutorial.No século XVIII começou a se consolidar a estética como um elemento-chave para a definição de arte como hoje a entendemos - a despeito da vagueza e inconsistências do conceito. Até então toda a arte do ocidente estava indissociavelmente ligada a uma ou mais funções definidas, ou seja, era uma atividade essencialmente utilitária: servia para a transmissão de conhecimento, para a estruturação e decoração de rituais e festividades, para a invocação ou mediação de poderes espirituais ou mágicos, para o embelezamento de edifícios, locais e cidades, para a distinção social, para a recordação da história e a preservação de tradições, para a educação moral, cívica, religiosa e cultural, para a consagração e perpetuação de valores e ideologias socialmente relevantes, e assim por diante.13

Esta mudança de paradigma estava ligada a transformações culturais desencadeadas pelo cientificismo e pelo iluminismo. Estas correntes de pensamento passaram a defender a tese de que a arte não era uma ciência, não podia descrever com exatidão a realidade, e por isso não poderia ser um veículo adequado para o conhecimento verdadeiro. Não sendo uma ciência, a arte passou para a esfera da emoção, da sensorialidade e do sentimento. A própria origem da palavra estética deriva de um termo grego que significa sensação. Em trabalhos de Jean-Baptiste Dubos, Friedrich von Schlegel, Arthur Schopenhauer, Théophile Gautier e outros nasceu o conceito de arte pela arte, onde ela tinha um fim em si mesma, despojando-a de toda a sua antiga funcionalidade e utilidade prática e associações com a moral. Ao mesmo tempo em que isso abriu um novo e rico campo filosófico, gerou dificuldades importantes: perdeu-se a capacidade de se entender a arte antiga em seu próprio contexto, onde ela era toda funcional - um testemunho desta tendência é a proliferação de museus no século XIX, instituições onde todos os tipos de arte são apresentados fora de seu contexto original -, e criaram-se conceitos inteiramente baseados na subjetividade, tornando cada vez mais difícil encontrar-se pontos objetivos em comum que pudessem ser aplicados a qualquer tipo de arte,

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