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Estrutura De Um Trabalho

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Por:   •  25/3/2014  •  624 Palavras (3 Páginas)  •  393 Visualizações

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ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

De acordo com as regras gerais da Associação Brasileira Normas Técnicas – ABNT, o trabalho de

conclusão de curso deve seguir as seguintes normativas:

a) Elementos pré-textuais:

Capa (obrigatório)

Folha de rosto (obrigatório)

Folha de Aprovação (obrigatório)

Dedicatória (opcional)

Agradecimentos (opcional)

Epígrafe (opcional) trata-se de um pensamento, frase, poesia ou música que tenha alguma relação

com o tema da monografia. Se o texto não tiver alguma relação com o tema, não pode ser utilizado

como epígrafe.

Resumo na língua vernácula (obrigatório)

Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Sumário (obrigatório)

c) Elementos textuais: (todos obrigatórios)

Introdução

Desenvolvimento (será dividido em capítulos)

Conclusão

d) Elementos pós-textuais:

Referências (obrigatório)

Glossário (opcional)

segue este aqui espero que seja util. muito utilizado em todos os graus de escolaridade

Tabacaria

Não sou nada.

Nunca serei nada.

Não posso querer ser nada.

À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,

Do meu quarto de um dos milhões do mundo.

que ninguém sabe quem é

( E se soubessem quem é, o que saberiam?),

Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,

Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,

Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,

Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,

Com a morte a por umidade nas paredes

e cabelos brancos nos homens,

Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.

Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,

E não tivesse mais irmandade com as coisas

Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua

A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada

De dentro da minha cabeça,

E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu.

Estou hoje dividido entre a lealdade que devo

À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,

E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.

Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.

A aprendizagem que me deram,

Desci dela pela janela das traseiras da casa.

Poema em linha reta

Nunca conheci

...

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