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O capitalismo é uma história de amor

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Por:   •  12/11/2014  •  Tese  •  3.505 Palavras (15 Páginas)  •  338 Visualizações

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Resumo dos filmes:

 Capitalismo uma história de amor;

 Surplus;

 História das coisas.

Capitalismo uma história de amor

Trata-se de um comentário feito pelo Michael Moore, onde apresenta a realidade econômica dos Estados Unidos nas últimas décadas, questionando o preço que os EUA paga pelo seu amor ao capitalismo, e surpreendido com as respostas, ele conclui que são pagas pela sua casa, emprego, poupança. Por isso, Michael Moore vai de casa em casa mostrando para aqueles que ainda defende o sistema capitalista, modelo injusto e desumano como ele disse.

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Resumo crítico : Capitalismo uma história de amor

Posso iniciar este documentário comentando a coragem de Michael Moore, ele faz o que poucos teriam coragem ou talvez ninguém , seudocumentário veio a deixar algumas pessoas furiosas , por denunciar o que vinha acontecendo em seu país. Este documentário trata da realidade econômica dos Estados Unidos nas últimas décadas. Com osentido de questionamento referente - qual é o preço que os EUA pagam por seu amor ao capitalismo ? E indignado a resposta por ele é , - pagam com seus empregos, suas casas, suas poupança...

Michael ,vai a casa de algumas pessoas para mostrar a nós e para quem ainda defende o sistema capitalista , modelo este injusto e como ele diria desumano .Vimos como o capitalismo iludiu muitas pessoas ,fazendo-as investir em algo que para elas não trariam bom retorno , que em poucos momentos após seus investimentos não pertenciam mais a elas . Além de perder coisas que demoraram a construir ,perderam sua paz de viver, ficaram desamparados, o capitalismo mexe com a estrutura familiar não apenas com o bolso dos trabalhadores.

Vimos neste documentário, pessoas sendo expulsas de sua casa,sendo tratadas como bandidos, como se elas tivessem invadindo aquilo que não as pertence, enquanto estas pessoas sofriam com a tamanha calamidade que o sistema capitalista fez, os bancos e empresáriostinham a ajuda do governo de milhões, que injustiça ...

Michael ainda nos mostra imagens dramáticas sobre jornadas de trabalho desumanas, as quais ainda hoje deve existir, sem contar suasdenúncias contra George Bush e seu apoio à candidatura de Barak Obama.

Lendo um pouco sobre Marx, percebo que o mesmo analisa a sociedade capitalista de um modo científico, mostrando que os capitalistas,que são detentores dos meios de produção, exploram os trabalhadores se apropriando da Mais-Valia ,com isso nos remetendo ao documentário podemos ver que o capitalismo apresentado por Michael que...)

Capitalismo, uma história de amor

Uma amostra de como o sofrimento de uns se torna uma novela apaixonada entre ricos e o seu dinheiro através desse sistema, o capitalismo.

“Capitalismo, uma história de amor” é um documentário dirigido pelo famoso e polêmico diretor Michael Moore no ano de 2009, entre os meses de fevereiro e julho em meio à crise americana, que não terminou até hoje. E é exatamente sobre ela e todo o sistema corrupto e falido que levaram a sua formação que o filme discute, ou melhor, critica, ironiza e debocha.

De forma totalmente parcial, Michael Moore produz um documentário que mostra as diversas faces do capitalismo ao longo do século XX até os dias de hoje, começando da retomada do sistema financeiro após a Crise de 29 com o governo Roosevelt, passando pelo capitalismo de classe média, com o Welfare State nos meados do século, e chegando na depreciação do sistema a partir do governo Reagan principalmente, depreciação que se intensificou até os dias de hoje, segundo Moore.

Em 1929, os Estados Unidos sofreram uma forte crise que se transladou por todo o mundo. Essa crise foi causada, simplificadamente, por uma superprodução que não foi consumida, levando a queda brusca dos preços. Os agricultores, sem ter onde armazenar sua grande colheita, tiveram de fazer grandes empréstimos e logo perderam suas terras, assim como as indústrias que não conseguiam suprir os gastos da produção pois seus produtos não eram comprados. Isso levou ao desemprego em massa e as bolsas de todo o mundo quebraram.

Então, o eleito presidente Franklin Roosevelt adotou uma nova política econômica totalmente diferente do então vigente liberalismo para recuperar os Estados Unidos: fez grandes obras de infra-estrutura, criou vários empregos assim como o salário-desemprego, etc. O racista Franklin Roosevelt é visto como um herói no documentário de Michael Moore, esquecendo-se que um dos fatores que ajudaram a recuperação dos Estados Unidos foi a entrada do país (determinada por ele) na Segunda Guerra Mundial, na qual mais de setenta milhões de pessoas morreram. Porém, é incontestável que as medidas políticas adotadas por ele, chamadas New Deal, reergueram seu país e aumentaram muito a qualidade de vida dos norte-americanos.

Esse tipo de postura econômica adotada por Franklin Roosevelt é chamada dekeynesianismo e perdurou até 1970 quando o neoliberalismo foi adotado no Consenso de Washington. Nesse período, a classe média dominou os Estados Unidos e o capitalismo se mostrou “amigo” das pessoas. Michael Moore se mostra como criança e diz que adorava essa época, pois podia ter tudo o que queria, seu pai, funcionário de uma fábrica de velas, poderia dar-lhe tudo como cidadão da classe média. Todavia, Michael Moore não retrata apenas o lado bom e mostra que todo o bem-estar das classes ricas e médias da época estava apoiado sobre uma classe pobre, operária que vivia precariamente e sobre a destruição da Europa e Ásia que recorria a altos empréstimos dos Estados Unidos para se recuperar.

Contudo, Michael Moore não mostra o fim do keynesianismo como o vilão, mas sim a eleição para presidente de Ronald Reagan (presidente de 1981 a 1989), ex-ator que continuava atuando na presidência para deixar os banqueiros de Wall Street fazerem o que quisessem para aumentar as suas próprias contas bancárias sendo que a sua principal arma era a especulação. Com Ronald Reagan, os banqueiros e empresários tinham um plano simples, “recriar os EUA para servi-los”, nas palavras do próprio cineasta.

Além dos exageros de Michael Moore, sua argumentação é realista e feroz. Segundo ele, a partir desse governo, as famílias foram encorajadas a fazerem empréstimos e consequentemente se afundarem em juros exacerbantes. Assim, a classe média foi se extinguindo – muitos migraram para a classe pobre, pouquíssimos para a classe “privilegiada” enquanto

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