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Trabalho de Conclusão de Curso

Por:   •  5/6/2023  •  Trabalho acadêmico  •  5.095 Palavras (21 Páginas)  •  75 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

                                                                               

      DANIEL SILVA LLAMOSAS

   HISTÓRIA DA ARTE

                                              PIRAÚBA

                                                   2021


CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

                                                  DANIEL SILVA LLAMOSAS

                                             HISTÓRIA DA ARTE

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            PIRAÚBA

2021

HISTÓRIA DA ARTE

Daniel Silva Llamosas

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO-  O ensino de arte no Brasil passou por uma série de mudanças conceituais, desde sua inclusão no currículo escolar pelas Diretrizes e Princípios 5692/71, até a ampliação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, 1996. da educação artística que já circula no espaço educacional. No entanto, você deve ter percebido - não só na estrutura consistente dos recursos didáticos, mas também no conhecimento da própria escola - que esse conceito ainda não se tornou um problema de direcionamento. Portanto, com o propósito de contribuir para a exposição, porém, por meio do ensino da arte no plano histórico e psicológico, desenvolvemos este estudo no contexto dos livros didáticos de arte, desde sua teoria teórica até mesmo jurídica.

PALAVRAS-CHAVE: Arte-educação. Educação artística. Proposta Triangular. PCN. LDB.

danielsilvallamosas@gmail.com

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  1. INTRODUÇÃO

Entre as várias mudanças ocorridas na educação com a implementação das políticas educacionais, destacamos neste trabalho, em particular, as mudanças ocorridas no currículo artístico. Para tratar dessa questão, destacaremos questões relacionadas à própria educação artística, a partir de sua inclusão no currículo básico pela LDB 5692/71, com a distinção entre educação artística e educação artística. Além disso, como essa é a expectativa atual da arte-educação, destacaremos a relação entre a arte-educação e o desenvolvimento da Proposta Triângulo para a arte-educação.

Como último ponto a abordar, trazemos à luz a educação artística atual e as diretrizes desenvolvidas pelos arcabouços do Currículo Nacional, bem como uma visão para a proposta da Benchmark para o Ciclo de Conscientização da Educação Artística e do Desenvolvimento da Alfabetização II, Departamento de Educação da Secretaria de Estado de São Paulo.

O objetivo deste trabalho é contribuir para a exposição, ainda que de forma breve, sobre o ensino de arte no campo da história e da psicologia. Portanto, desenvolvemos esta pesquisa a partir de um referencial bibliográfico no estudo da arte, desde sua concepção teórica até sua teoria jurídica.

  1. O ENSINO DE ARTE

A arte da educação surgiu no Brasil no início da década de 1970, porém, desde o século 19, havia tentativas no Brasil de tornar a arte obrigatória na arte e, ainda na década de 1920, houve muitas tentativas de aplicá-la na escola (BARBOSA, 1986).

No Brasil, no início do século 20, ocorreu a concretização do atual projeto de educação para alinhá-lo à nova política nacional e à cultura moderna surgida com a crescente demanda pela indústria.

Com essa nova abordagem de ensino, o conceito de arte prática prevaleceu: os professores trabalharam por meio de exercícios e modelos gerais selecionados de livros e livros didáticos, com um forte foco em estratégias de leitura eficazes.

Assim, em seus estágios iniciais, o ensino de arte no Brasil foi repleto de mal-entendidos, fugindo da essência do assunto, pois se tratava do produto e não dos processos da arte.

A LDB 5692/71, publicada em 11 de agosto de 1971 durante o golpe militar do presidente Emílio Garrastazu Médici, serviu ao Brasil em um clima de políticas sociais voltadas para a expansão da economia - ainda que em regime ditatorial - fortemente influenciada por tendências e padrões neoliberais.

No mesmo ano de 1971, a arte foi incorporada ao currículo escolar por força da obrigatoriedade da LDB 5692/71, que visava incorporar “[...] obras de arte enfatizando um processo claro e construtivo para os alunos” (FUSARI; FERRAZ, 2001, p. 20).

Ao mesmo tempo, a arte incorpora a formação educacional como uma “profissão docente”, não como disciplina. Porém, a obrigatoriedade da educação artística prevista em lei não garante que, de fato, as pessoas que frequentavam as escolas daquela época tenham acesso a ela, pois o próprio contexto e a escassez de profissionais preparados para atender às suas necessidades educacionais não permitiam que o desenvolvimento de, neste momento, e da beleza afetada na área.

  1.  A Educação artística

Com um pequeno currículo a ser estudado em dois anos, em 1973, foram iniciados os primeiros cursos de licenciatura em artes.

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