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‘'História Do Pensamento Moderno Da Administração''

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Por:   •  10/3/2015  •  374 Palavras (2 Páginas)  •  305 Visualizações

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Comparativo entre o texto ‘’História do pensamento moderno da administração’’ e do filme ‘’A classe operária vai ao paraíso’’.

De acordo com as discussões em sala de aula do texto ‘’História do pensamento moderno da administração’’ e do filme ‘’A classe operária vai ao paraíso’’, é possível observar que o homem se auto-aliena no processo de trabalho, pois o mesmo é explorado no seu limite máximo de produção e que essa realidade não só acontece no interior das fábricas, como também nos ambientes para além das linhas de produção.

O trabalhador se aliena por perder as possibilidades de compreender o todo e passa a conhecer somente parte de uma produção. No filme, nem mesmo é dado ao operário o direito de saber o que fabrica e qual a serventia da sua força de trabalho ligado ao ritmo repetitivo das máquinas, esforçando-se para cumprir cotas de produção e superar os demais operários num ritmo de trabalho enlouquecido. O outro fato é que o operário padrão calcula quantos dias de trabalho foram necessários para pagar os produtos inúteis que comprou para satisfazer o seu consumismo, ou seja, transforma os trabalhadores em consumidores, como também os motivam a produzirem mais para obter maiores salários. Essa tipo de alienação é utilizado pelos administradores das fábricas como referencial de produção aonde cada vez mais o capitalista visa à acumulação do capital e o super lucro.

O trabalho nas fábricas como também nas grandes empresas faz com que o trabalhador não reflita sobre sua vida pessoal, desprovendo o indivíduo de sua capacidade pensante e somente que o mesmo apenas produza e garanta o mais alto lucro para o sistema, dessa forma acredito que o homem se aliena dos resultados do seu trabalho.

Somente por meio da mobilização coletiva, os operários reconhecem a necessidade de organização enquanto classe coletiva reivindicando seus direitos, fazendo com que o operário modelo não tenha mais as mesmas ilusões de realização dentro do consumismo, como também essa busca desenfreada por produzir muito na tentativa de ganhar um valor extra no salário.

A subordinação dos trabalhadores a um trabalho constrangido, assalariado, sacrificado, e irreconhecível acaba produzindo a alienação, por isso o trabalho torna-se para ele uma força estranha, no sentido que ele vai satisfazer e beneficiar outro indivíduo e não ele mesmo.

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