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A MÁ CONSERVAÇÃO DO ESPAÇO PUBLICO

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Por:   •  3/5/2014  •  3.354 Palavras (14 Páginas)  •  368 Visualizações

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Colégio Estadual Celina Saraiva

Ensino Médio

ANGELA CARVALHO, BRUNA LIMA, ELISÂNGELA SENA, LAYRA SANTOS, SHEILA ANDRADE.

FEIRA DE ESPLANADA: má condição de funcionamento.

Esplanada - BA

12/2013

ANGELA CARVALHO, BRUNA LIMA, ELISÂNGELA SENA, LAYRA SANTOS, SHEILA ANDRADE.

FEIRA DE ESPLANADA: a má condição de funcionamento

Trabalho de conclusão do ensino

médio apresentado ao Colégio

Estadual Celina Saraiva com

exigência de nota parcial da

disciplina sociologia requerido pela

professora Cleuze Chagas.

Esplanada - BA

2013

Sumario

1. INTRODUÇÃO

2. OBJETIVOS

2.1 GERAL

2.2 ESPECIFICO

3. JUSTIFICATIVA

4. ORIGEM DAS FEIRAS

5. REDE COMO FORMA ORGANIZATIVA

6. A FEIRA DE ESPLANADA

7. PROBLEMAS ENCONTRADOS NA FEIRA

7.1 FALTA DE ORGANIZAÇÃO

7.2 MERCADO NOVO

7.3 A CHUVA

8. OPINIÃO DOS FEIRANTES

9. PESQUISA FEITA AOS CONSUMIDORES

10. FEIRANTES: CERTOS OU ERRADOS?

11. SUGESTÕES DE MELHORIAS

12. REFERENCIAS

13. AGRADECIMENTOS

1. INTRODUÇÃO

Feira livre é um evento em um local publico em que as pessoas expõem suas mercadorias em dias e épocas pré-determinadas. Há hipóteses que afirmam que a formação das feiras foi uma solicitação natural de um ambiente que congregassem todos os produtos que estivessem disponíveis para outrem, neste contexto seria importante que trocassem seus excessos em busca de outro produto que não houve condição de produzir.

A partir da compreensão de que é a feira e a necessidade da sua existência resolvemos elaborar um trabalho em que iremos abordar fatos do cotidiano do mercado municipal e a partir disso buscar possíveis soluções dos problemas a serem encontrados.

Objetivos

2.1 GERAL

Promover maior conhecimento em relação às más condições de funcionamento da feira localizada no mercado municipal compreendido os fatores externos que influenciam em sua constituição como um todo.

2.2 ESPECÍFICO

Buscar o reconhecimento do poder público e da população em relação a conservação da feira e apresentar os problemas enfrentados pelos feirantes com a má conservação do espaço em que trabalham.

3. JUSTIFICATIVA

A ma conservação da feira e a falta de segurança acarreta diversos problemas tanto aos feirantes como a compradores. É necessário, portanto uma visão critica por parte da população para que possam intervir junto ao poder publico, buscando melhorias para o local que agrega boa parte da população esplanadense nos dias de comercialização.

Com o surgimento de diversas barracas, a infra-estrutura da feira ficou muito abalada, fazendo com que aquele local apresentasse diversos problemas.

Cada vez mais o espaço esta ficando apertado não somente dificultando a passagem dos pedestres como também dos automóveis que pela avenida passam, pois já existem barracas que estão no meio da rua fazendo cm que haja congestionamentos.

Portanto decidimos realizar um trabalho que visa trazer uma compreensão melhor do que realmente precisa melhorar na feira.

4. ORIGENS DAS FEIRAS

A formação de excedentes de produção dos produtores acredita-se ser a principal causa da origem das feiras. E com as sobras de um contra falta de outros, é que houve a necessidade de intercambio de mercadorias, a princípios intergrupos, sem a exigência de um lugar, onde a busca de se conseguir as mercadorias que necessitam é mais intensa. A existência das feiras foi uma solicitação natural de um ambiente que congregassem todos os produtos que se estivessem disponíveis para outrem; e nesse contexto seria importante que se trocassem seus excessos em busca de outros produtos que não se houve condições de produzir. Com isto, verifica-se a importância das feiras para os tempos modernos.

Em verdade atribui-se a Idade Média a oficialização das feiras, tendo em vista que na época dos faraós, quer dizer no período escravagista, bem como na fase do feudalismo, não existiam tão acirradamente as feiras, por causa do auto-consumo.

Para confirmar que as feiras realmente tiveram sua consolidação na Idade Media escreveu Souto Maior (1978), que as influencias das atividades comercias de Bizâncio foram vista

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