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A POBREZA E A DESIGUALDADE NO BRASIL

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Por:   •  8/5/2014  •  842 Palavras (4 Páginas)  •  545 Visualizações

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O problema da desigualdade é um elemento histórico que completa a própria dinâmica do sistema da cultura capitalista. O capitalismo representa quase sempre uma sociedade desigual, em que os valores individuais são exercidos em nome da suposta igualdade de condições.

No caso do Brasil, nomeadamente, basta mencionar o sucessivo aumento do déficit de moradia digna, do sucateamento dos serviços básicos de saúde e educação e principalmente da violência nos grandes centros urbanos assim perceber-se que a lógica dos conceitos igualdade e liberdade ainda estão longe de ser superada. A desigualdade social e a pobreza atualmente são uma das maiores dificuldades sociais que afetam grande parte dos países. A pobreza existe em todos os países, sejam eles pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.

No Brasil, as políticas publicas, passaram a ser implementada no governo de Collor e, em seguida, intensificadas por FHC, logo a pobreza assume maior destaque na década de 1990, num conjunto de equilíbrio monetário com o Plano Real, porém de restrição econômica para o social, devido aos ajustes neoliberais, dando inicio a relevantes debates em torno dos tipos de politicas publicas implantadas que possam diminuir e até mesmo erradicar a pobreza e a desigualdade que envolvem famílias brasileiras. Assim, as estratégias sugeridas para o combate à pobreza, vai beneficiar a situação crítica de políticas focalizadas com maiores critérios de seletividade, com destaque nas regiões mais pobres, priorizando população com alta prevalência de pobreza. Logo, essas ações, em sua maioria, vão apresentar como prioridade os critérios de renda.

Dessa forma a política de assistência social e de enfrentamento à pobreza ganha novos paradigmas ao longo da década de 1990, abrangendo uma

extensa e diversificada gama de programas. Sendo alguns emergenciais e outros contínuos conduzidos às diversas condições de carência e vulnerabilidade social, se destacando os programas de inserção produtiva voltados para os trabalhadores desempregados e os inseridos no mercado informal de trabalho, Programa de Geração de Renda, ainda os programas de transferências de renda, visando garantir condições mínimas de melhoria á manutenção familiar. Combinando transferência de renda com a participação em uma jornada ampliada, o Governo Federal lança o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), com a finalidade de retirar crianças e adolescentes do trabalho precoce. E desde então, são lançados importantes programas federais de transferência de renda, tais como: Benefício de Prestação Continuada BPC Bolsa Escola, Bolsa Alimentação; Auxílio Gás, sendo unificados a partir de 2003 no governo de Lula, havendo assim um crescimento contínuo dos recursos executados nos programas de transferência de renda, com isso incorporando ao sistema de proteção uma expressiva parcela da população mais pobre e vulnerável, propiciando um grande impacto na redução da pobreza no País.

Todavia o reconhecimento e construção da política de assistência social como política desde a regulamentação da assistência social, em 1993, e a implementação do SUAS, do Governo Lula aos dias de hoje, foram fundamental para a ampliação de renda e redução da pobreza , portanto embora sejam visíveis o avanços, ainda não suprimiu suficientemente a desigualdade entre homens e mulheres, população

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