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A Pseudo Neutralidade Positivista segundo Karl Otto Apel

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Por:   •  20/6/2014  •  Artigo  •  368 Palavras (2 Páginas)  •  284 Visualizações

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A ciência desde o século XVIIII com a filosofia positivista recebeu dois adjetivos que na verdade não a pertence, estes são: neutralidade e universalidade. Muitos filósofos do século XX e XXI fizeram severas críticas a esta afirmação. Esta pesquisa tem como objeto demonstrar a crítica de um filósofo alemão, pertencente à terceira fase da escola de Frankfurt, Karl Otto Apel. Ele é considerado como o mentor de toda a filosofia ética do discurso, e se utilizando de argumentos fortes crítica à posição que a ciência positiva se atribui.

Até meados do século XIV toda a concepção de conhecimento verdadeiro, herdada de Platão, perdurava. Esta consistia na especulação das essências, dos seres universais. Contudo pode-se dizer que uma mudança de paradigma filosófico começou a ser engendrada a partir das ideias de um frade franciscano: Guilherme de Ockham. "O princípio essencial e mais consequente do pensamento (...) [dele] foi sua negação da realidade das universalidades fora da mente e da linguagem humana. Levando a ênfase de Aristóteles [do] primado ontológico das particularidades concretas sobre as Formas platônicas a seu extremo lógico, Ockham argumentava que nada existia, a não ser os seres individuais, que somente a experiência concreta poderia servir de base para o conhecimento e que as universalidades não existiam como entidades exteriores à mente[], mas apenas como conceitos mentais." A partir do pensamento de Ockham não é de maravilhar que a investigação cientifica empírica tenha progredido, como o fez.

Após a demonstração da construção ideológica da ciência positiva se percebe suas contradições em seu seio. As críticas que Apel faz nada mais são que a demonstração destas contradições. O grande mal que esta ideologia trouxe para a humanidade é a falsa crença de que a ciência é a apoteose do conhecimento, quase tudo, manipulado por esta ideologia, se moldou tendo-a por gabarito. O homem como psique, a natureza como um grande mecanismo, uma grande livro que tem que se interpretada para ser manipulada, as relações humanas em micro-comunidades ou na macro-comunidade... Todas essas tiveram grandes perdas, e no atual paradigma que se vive é mister observá-las, e buscar novos gabaritos.

Sumário

Resumo................................................................................................................... 06

1- A Pseudo Neutralidade Positivista segundo Karl Otto Apel ............................... 09

1.1 – Introdução..................................................................................................09

1.2 – conclusão...................................................................................................12

2-Correntes filosóficas.................................................................................................. 13

3-Conclusão Geral........................................................................................................ 21

4-Referências bibliográficas.........................................................................................

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