A QUESTÃO DO DIAGNÓSTICO

A QUESTÃO DO DIAGNÓSTICO

Segundo o que estudamos em equipe a questão do diagnóstico trata-se de um juízo continuado sobre a realidade(sobre prática), á luz do marco operativo(diretamente) e do marco doutrinal(em última instância). Então existe três elementos constitutivos do diagnóstico: ser juízo, exerce-se este juízo sobre a prática específica (sobre areal idade) da instituição, do grupo ou do movimento que se planeja; realizar-se sobre o temário do marco referencial(marco operativo principalmente ou exclusivamente) e com os critérios de análise oriundos deste mesmo marco referencial(marco doutrinal e marco operativo). Não podemos nos deixar nos confundir o diagnóstico com duas outras coisas: com a descrição da realidade e com o levantamento de problemas. Podemos ainda destacar, desde logo, três procedimentos que, embora não devam ser confundidos de forma alguma com a elaboração de um diagnóstico, muitas vezes são necessários e úteis.

1-Primeiro organização de um inventário, uma quantificação de todos os elementos que constituem ou se ligam a realidade planejada. É uma tarefa claramente administrativa que expressa a situação existente. É útil sempre, desde que não seja confundida com o diagnóstico, do qual pode muitas vezes ser preâmbulo; algumas vezes é necessária, quando o grupo participante do processo não conhece dados genéricos sobre a realidade em que estão.

2-O segundo tem uma conotação qualitativa. Poder-se-ia dizer que se trata de uma pesquisa exploratória. Ele é útil- até necessário-quando a instituição não tem clareza sobre suas ideias e seus processos, quando não domina teórica e ideologicamente seus caminhos, buscando levantamentos com os indivíduos envolvidos, levando todo esse procedimento para planos participativos.

3-O terceiro é o esclarecimento de questão específica correlacionada a um ponto do diagnóstico geral. Por exemplo, o governo só pode fazer determinado investimentos se houver exatidão nos dados levantados.

Preparação do diagnóstico pode seguir vários caminhos e, sobretudo, utilizar técnicas, instrumentos, modelos e processos bastante variados.(Sempre é necessário, contudo, conservar a característica fundamental de realizar uma comparação entre a prática vivenciada e a proposta apresentada no marco operativo, estabelecendo, assim, a distância entre a realidade existente e a realidade desejada e circunstanciando esta distância com fato, situações, causas, pontos de apoio e dificuldades.

IDENTIFICAR A DIFERENÇA ENTRE PLANO DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO.

PLANO DE CURTO PRAZO

Planejamento em curto prazo remete a objetivos que podem ser cumpridos dentro de um curto período de tempo. Curto prazo se refere a qualquer coisa que possa ser feita dentro de uma semana, como colocar um website em funcionamento, a até um ano, como expandir a base de consumidores em 50%. Outros planos de curto prazo incluem vender certa quantidade de produtos por dia, publicar um boletim informativo mensal e contratar novos empregados para a área de marketing.

PLANO DE MÉDIO PRAZO

Planejamento de médio prazo se refere aos planos que podem levar de um a cinco anos para serem implementados e completados. Exemplos de planos de médio prazo incluem aumentar a renda através de produtos vendidos, aumentar a linha de produção com 10 novos produtos num período de cinco anos, permitir que fabricantes terceirizados criem produtos dentro da própria empresa e estabilizar o patrimônio líquido do negócio ganhando mais ativos e pagando passivos.

PLANO DE LONGO PRAZO

Planejamento de longo prazo é aquele que leva mais de cinco anos para ser alcançado. Na época do lançamento de um negócio, planos de longo prazo podem parecer irrealistas, então muitos donos de negócios ajustam esses planos para que se adequem na direção da empresa. Exemplos desses planos incluem conseguir sócios para o negócio, expandir a companhia para diversos estados ou internacionalmente e ter um patrimônio líquido o triplo do passivo. Todos os empréstimos e passivos podem também ser pagos como parte do planejamento de longo prazo, principalmente se eles forem altos.

A população de idosos vem crescendo muito nas ultimas décadas. Observamos diversos fatores nos quais provam que a sociedade não está preparada para essa mudança populacional. O envelhecimento é uma questão social que requer ações planejadas para possibilitar melhorias na qualidade de vida e seguridade dos idosos. O que presenciamos são, maus tratos, espancamentos ou jogados em abrigos, sem sequer serem visitados pela família, tendo uma forma de vida inútil, sem saúde, sem atenção, sem amor, finalizando a vida de forma indigna.

A questão do envelhecimento populacional é objeto de grande preocupação, tanto nos países desenvolvidos, quanto nos países em desenvolvimento, mas falta a ação. A população está deixando de ser jovem, pois a juventude está se definhando antes dos 20 anos de idade, segundo pesquisa. Esse fator se deve principalmente à redução da taxa de natalidade, mortalidade(índice de violência), fecundidade e principalmente ao aumento da expectativa de vida. Mesmo com uma consequência de melhorias nas condições de vida, nas conquistas medica no avanço da medicina, na produção de medicamentos e tratamentos específicos para os idosos, à velhice passa a ser uma questão social. Principalmente quando se associa a ela, mudança de papeis; aposentadoria; limitações e perdas diversas, tais fatores muitas vezes acabam interferindo na saúde emocional do idoso, fazendo com que ele perca autoestima. O trabalho é uma forma de existência do cidadão, a partir dele são criadas as relações sociais, as expectativas e perspectivas ligadas ao seu futuro. O governo a partir de Políticas Publica busca amenizar os problemas, desenvolvendo ações de atendimento ao idoso como: Centros de Convivência Física e Social, Saúde e Lazer, os quais estimulam a participação do idoso, cujas praticas interferem na longevidade deles.

A família é fundamental para fortalecer relações por toda a vida, um ambiente familiar saudável, harmonioso influencia no crescimento de todos os entes que a compõem, haja vista que. Envelhecer é um processo de redução gradativa de possibilidades, é necessário refletir, aperfeiçoar discussões e buscar soluções para amenizar questões tais como inclusão social dos idosos e garantias de melhoria na qualidade vida.

TEXTO CRÍTICO

É essencialmente necessário que ao elaborar um marco preferencial sejam apresentadas questões aos participantes para que possam a partir daí, formar o seu planejamento. É imprescindível ter conhecimento sobre o processo, senão dificulta a participação do grupo como um todo. Temos que evitar perdas de tempo, simplificando as tarefas e favorecendo a participação de todos. Quando as questões não são bem formuladas, dificultam as escolhas do grupo. O administrador deve lembrar-se de que os participantes não são obrigados a seguir as questões iniciais, mas devem direciona-los a questões que facilitem seu trabalho e desenvolvimento dentro do contexto do que o grupo necessita.