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A ideia do Renascimento

Abstract: A ideia do Renascimento. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/10/2014  •  Abstract  •  1.346 Palavras (6 Páginas)  •  275 Visualizações

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deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna.

2-Em relação à política, as mudanças estabelecidas foram o fim do feudalismo e a implantação do absolutismo monárquico. A burguesia surgiu e tinha poder econômico. Eram quem financiava os movimentos renascentistas. Em relação à religião, o absolutismo tinha por direto o poder de exercer maior influencia que a Igreja católica. Nesse momento, as contestações a tais crenças estavam em conflito. O cristianismo não era mais a tese de tudo e o homem foi colocado como centro de tudo, a isso se deu o nome de antropocentrismo e a posição dada a Deus foi à ideia de que este não seria o criador de tudo e todas, mas apenas uma força positiva presente na natureza e só.

3- Os renascentistas pensavam que o HOMEM era o centro de tudo, a ideia do Antropocentrismo, ideia renascentista.

Logo os ''medievais'', pensavam que DEUS era o centro de tudo, os homens medievais pensavam que tudo o que acontecia, era o resultado da vontade de Deus.

4-Ouvimos esse tipo de expressão sobre uma pessoa que é manipuladora, que não mede o meio para conseguir um certo fim, uma pessoa duas caras, falsa. etc.

5-Ele desvinculou a política da religião e da moral.

6-Dois desejos que tem ideias contrária ou seja uma bate de frente com a outra.

7-O ponto de partida para ele é a divisão social entre os grandes e o povo, necessidades de organização, regulamentação das leis e administração dos bens, preservação dos mandos através de alianças, negociações e acordos políticos interno e externo, corrupção, nepotismo e favorecimento.

8- Senso comum (bom governo fará tudo para manter o poder fazer citação (Ser humano perverso, não faça grande benefícios para as pessoas / pequenos favores.

9-demole as idéias da tradição grega que tornara ética e política inseparáveis

10-A oposição virtude-fortuna jamais abandonou a ética e, como esta surgia inseparável da política, a mesma oposição se fez presente no pensamento político. Neste, o governante virtuoso é aquele cujas virtudes não sucumbem ao poderio da caprichosa e inconstante fortuna. Maquiavel retoma essa oposição, mas lhe imprime um sentido Inteiramente novo.

11-Maquiavel diz que a virtude nada tem a ver com a ética do indivíduo (ética particular), mas com a habilidade de se governar bem. Para o autor a política deveria ser separada da religião e da ética. O governante não pode pensar eticamente para realizar determinadas ações. Se for para um bem maior todos os meios utilizados estão justificados automaticamente. A ética política é diferente da ética pessoal. Os fins sempre justificam os meios.

12- Maquiavel fazia livros e discursos, para provar que o rei estava certo, que tudo que ele fazia era para o bem de todos, da população, mas na verdade, fazia tantas coisas ruins, uma expressão dele já consegue explicar bem.

"Os fins justificam os meios", é o mesmo que o objetivo é o que explica os caminhos, de uma forma mais "popular", é ser falso, ser frio, calcular as coisas para conseguir o que quer, sem se importar com o que tenha que fazer (insensibilidade).

Maquiavelico seria falso e insensível.

13- A conclusão que o trabalho encaminha é a de que o Estado misto, na sua forma republicana, é a melhor forma de organização estatal possível e, por conseqüência, a que melhor possibilita o exercício do bom governo. Isto porque, esta forma expressa determinados universais políticos que são mais consoantes com a natureza humana do que qualquer outra forma de Estado ou de regime político.

14- O direito natural é aquele que adquirimos ao nascer.vêm naturalmente.

15- Um direito natural significativo é o direito de propriedade. Deus não confere propriedades particulares a indivíduos particulares, mas a existência de um sistema de propriedade privada faz parte dos planos de Deus para o mundo. No estado de natureza, as pessoas adquirem propriedade "misturando o seu labor" com os bens naturais, recolhendo água, apanhando frutos ou lavrando a terra. Locke considerava haver um direito natural, não apenas de adquirir, mas também de herdar propriedade privada.

16- Por meio das leis e do uso legal da violência ( exercito e polícia ), garantir o direito natural de propriedade, sem interferir na vida econômica, pois, não tendo instituído a propriedade, o Estado não tem poder para nela interferir; 2) visto que os proprietários privados são capazes de estabelecer as regras e as normas da vida econômica ou do mercado e que o fazem agindo numa esfera que não é estatal e sim social, entre o Estado e o individuo intercala-se uma esfera social, a sociedade civil, sobre a qual o Estado não tem poder instituinte, mas apenas as funções de garantidor das relações sociais e arbitro dos conflitos nelas existentes; 3) o Estado tem direito de legislar, permitir e proibir tudo quanto pertença a esfera da vida publica, mas não tem o direito de intervir sobre a esfera privada, isto é, sobre a consciência dos governados. O Estado deva garantir a liberdade de consciência, ou seja, a liberdade de pensamento de todos os governados e só poderá exercer censura

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