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ALTERAÇÕES POLÍTICAS E ECONÓMICAS NO BRASIL

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Por:   •  11/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  9.278 Palavras (38 Páginas)  •  192 Visualizações

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2 – AS MUDANÇAS POLITICAS E ECONOMICAS NO BRASIL

As constantes mudanças no ambiente de negócios e no sistema capitalista dar-se aos confrontos econômicos, monetários e sociais, onde diferentes organizações muitas vezes não perceba que seus mercados estejam em constante mudança, as exigências dos clientes e as forças competitivas que vêm mudando significativamente a cada período de poucos anos, de tal forma que, as estratégias antes vitoriosas, hoje em dia não funcionam mais.

O Brasil ainda está atrasado em termos de transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas nacionais para a melhoria do ambiente de negócios. Isso diz respeito à obtenção e renovação de licenças para as empresas, cumprimento de obrigações tributárias e previdenciárias e operações de ex-portação e importação.

Uma quantidade crescente de atenção, por parte das organizações, está em conhecer o consumidor, estar atento a todos os fatores que determinam a demanda de um produto ou serviço e ter rápida adequação e resposta, enquanto ou-tras apenas tem se voltado apenas para preocupações de caráter político-social, tais como proteção ao consumidor, controle da poluição, segurança e qualidade de pro-dução, assistência médica e social, defesa de grupos minoritários, etc.

Tem ocorrido uma proliferação de novas pressões por pare da socie-dade que resultam em novas leis e regulamentações que acabam, de certa forma, provocando mudanças que afetam de forma intensa o ambiente social e político prin-cipalmente na abertura da economia brasileira as importações e a globalização da produção, do comercio e das finanças aumentando o grau de competitividade e a disponibilidade de bens e serviços substitutos ajustando em que a empresa atua. um dos maiores entraves para abertura de empresas e desenvolvimento econômico no Brasil é a burocracia, onde para abrir uma empresa envolve inúmeros processos, um dos fatores que contribuem para o chamado “custo Brasil”.

3 – MEDIDAS MACRO E MICRO ECONOMICAS NO BRASIL

A abertura da economia brasileira às importações e a globalização da produ-ção, do comércio e das finanças, ocorridas a partir dos anos de 1990, aumentaram o grau de competitividade interno e a disponibilidade de bens e serviços substitutos, di-minuindo o poder de mercado das empresas sobre os preços, ou tornando a demanda mais elástica a preços. Muitas empresas que não se ajustaram a essa situação, dimi-nuindo seus preços, experimentaram

O ambiente em que as empresas brasileiras têm de competir em busca de sua rentabilidade onde passo por profundas transformações tais mudanças exigem altera-ções no comportamento interno das empresas. A administração precisa reconhecer as mudanças e adaptar-se às novas condições, na velocidade em que elas se transfor-mam, para não comprometer sua capacidade de sobreviver e expandir-se.

O fato de uma organização ter tido sucesso até hoje não garante seu suces-so para o futuro já que sua atuação se dará em condições totalmente diversas. A épo-ca atual requer constante inovação, e só os que assim agirem poderão sobreviver às dificuldades impostas pela crescente turbulência ambiental, para que a empresa possa conviver com sucesso nesse ambiente altamente dinâmico, mesmo que a ameaça de-corrente dos novos paradigmas pareça distante, a empresa deve estar atenta de modo a, em tempo hábil, construir capacidade competitiva para superá-la. Nos termos de Passos (1996, p.29),

"independentemente das condições dinâmicas da economia impondo estraté-gias defensivas ou expansivas, as empresas brasileiras terão de se haver com a necessária elevação de sua competitividade, para não perecerem frente a seus competidores".

Com a mundialização das atividades econômicas e mercados, segundo Drucker (1995,

p.32),

"cada empresa, não importa o tamanho e à exceção apenas daqueles negócios muito pequenos e estritamente regionais, precisa achar seu lugar nessa econo-mia global. Mesmo que os negócios estejam num único país, estarão compe-tindo com empresas de todo o mundo desenvolvido".

Nas novas condições ambientais, as empresas devem se esforçar profunda-mente em

busca de capacitação e eficiência tecnológica para assegurar sua sobrevivência de longo prazo. As mudanças certamente precisarão ser profundas, tanto nas técnicas quanto nos comportamentos, e

“deverão prevalecer nos mercados as empresas cujas estratégias utilizem infor-mações que seus concorrentes ainda não as tenham disponibilizadas e que possuam maior grau de difusão das mesmas ao seu corpo funcional; aquelas em que este seja composto de pessoas com maior grau de educação e de qua-lificações tecnológicas, e as empresas que vierem a alcançar um ambiente de trabalho participativo e cooperativo".(Passos,1996, p.31)

Entretanto, as empresas brasileiras devem rever seus posicionamentos estratégicos a respeito da realidade em mutação e adotar sérios esforços no sentido de conquistar novos graus de competitividade, condizentes com a realização de pesquisas específi-cas sobre o grau de atualização tecnológica, nos campos da produção e gestão, das empresas paranaenses, buscando a identificação de sua atual capacidade competitiva nos mercados e das formas mais adequadas de incrementá-la significativamente.

4 - MEDIDAS PARA DESBOROCRATIZAR ABERTURA DE EMPRESA NO BRASIL

Com a finalidade de contribuir para desburocratização e desenvolvi-mento sócio – econômico do Brasil, anos 1960, foi instituído o Decreto Lei 200, primei-ro grande avanço no processo de desburocratização da administração pública brasilei-ra, que permitiu a descentralização administrativa. Em 1979, o tema foi novamente dis-cutido com a criação do Ministério da Desburocratização, extinto alguns anos depois. Após o Decreto Federal nº 5.378, de 23 de fevereiro de 2005, instituiu o Programa Na-cional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública, com a finalidade de con-tribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos e para o aumento da competitividade do país

Mais um passo fundamental no processo de desburocratização foi a criação da Lei Federal nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, que instituiu a Rede Na-cional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – REDESIM, firmando diretrizes e procedimentos

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