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Aula 06 Competências Profissionais

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Por:   •  5/4/2014  •  1.915 Palavras (8 Páginas)  •  560 Visualizações

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Proibida a reprodução total ou parcial desta publicação sem o prévio consentimento, por escrito, da Anhanguera Educacional.

 Resumo

Aula-tema 06: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras II.

Nessa aula, vamos relembrar a estrutura e os métodos de análise da

Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), da Demonstração das Mutações do

Patrimônio Líquido (DMPL) e da Demonstração do Valor Adicionado (DVA).

Não menos nem mais importante que outras demonstrações financeiras, o

Demonstrativo do Fluxo de Caixa torna-se imprescindível nos dias atuais.

Disponibilizar aos gestores das empresas uma ferramenta capaz de apresentar os

saldos financeiros da empresa, evolução de entradas e saídas, histórico de saldos,

tendências positivas e negativas, sazonalidade e o impacto desta nos saldos das

contas da empresa é condição sine qua non para a sobrevivência e alavancagem

estratégica da sociedade.

O fluxo de caixa tem se apresentado como uma das ferramentas mais

eficazes na gestão financeira das empresas. Essa ferramenta possibilita ao gestor

programar e acompanhar as entradas (recebimentos) e as saídas (pagamentos) de

recursos financeiros, de forma que a empresa possa operar de acordo com os

objetivos e as metas determinadas, a curto e a longo prazos. A curto prazo, para

gerenciar o capital de giro, e a longo prazo, para fins de investimentos. Existem dois

modelos de Fluxo de Caixa: o Realizado e Projetado.

A finalidade do fluxo de caixa realizado é mostrar como se comportaram as

entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa em determinado período.

O estudo cuidadoso do fluxo de caixa realizado, além de propiciar análise de

tendência, serve de base para o planejamento do fluxo projetado.

O fluxo de caixa projetado é preparado considerando-se projeções de

entradas e saídas de recursos financeiros da empresa. Desta forma, com base nas

informações extraídas de relatórios auxiliares tais como razões contábeis de contas

a receber e de contas a pagar, lista de inadimplentes, estudos e projetos de

expansão, cria-se um demonstrativo capaz de indicar quais serão os níveis de

excesso ou escassez de recursos financeiros, ao longo do tempo.

Seus principais propósitos são:

a) Verificar a capacidade da empresa de gerar os recursos necessários para

custear suas operações;

b) Determinar o capital em giro no período;

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c) Determinar o Índice de Eficiência Financeira da empresa. (IEF = capital em

giro / capital de giro da empresa);

d) Determinar o grau de dependência de capitais de terceiros da empresa.

O Fluxo de Caixa pode ser apresentado pelo método direto e pelo método

indireto. O método direto indica os recebimentos e pagamentos oriundos das

atividades operacionais da empresa, em vez do lucro líquido ajustado. Demonstra

efetivamente as movimentações dos recursos financeiros ocorridos no período.

Já o método indireto é aquele no qual os recursos provenientes das

atividades operacionais são demonstrados a partir do lucro líquido, ajustado pelos

itens considerados nas contas de resultado que não afetam o caixa da empresa.

Para efeito de planejamento e análise das alterações sofridas pelo Patrimônio

Líquido, podemos utilizar a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

(DMPL), cuja elaboração e publicação são obrigatórias por lei.

Considerada a mais completa das demonstrações que evidenciam as contas

que sofreram alterações durante o exercício financeiro nas diversas contas que

compõe o Patrimônio Líquido, esta demonstração evidencia claramente o fluxo de

valores de uma conta para outra dentro do Patrimônio Líquido, indicando a origem e

o destino dos montantes das variações das contas dele pertencente.

Essa análise deverá contemplar no mínimo dois períodos ou exercícios

financeiros, para a observação das variações das contas pertencentes ao Patrimônio

Líquido. Confira a seguir um exemplo:

Fig. 01 – Exemplo de Tabela de Demonstrativo de Fluxo de Caixa

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A Demonstração

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