CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

ATPS DE CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

CAMPINAS – 2013

ETAPA 1 – Apuração do Resultado do Exercício (ARE)

Passo 2 – Balancete de Verificação.

Passo 3 – Apuração de Resultado (ARE).

Passo 4 – Balanço Patrimonial.

ETAPA 2 – Regime de Competência e Regime de Caixa

Passo 2.

Regime de Caixa

No regime de caixa, a empresa faz o registro dos seus fatos contábeis a partir da data de entrada dos pagamentos recebidos e na data de saída dos pagamentos efetuados. Este regime é mais utilizado por microempresas e empresas de pequeno porte.

Regime de Competência

No regime de competência o registro dos fatos contábeis é feito de acordo com a data efetivamente ocorreu o evento, por exemplo, a data em que a data de emissão da nota fiscal de serviço. Neste regime o registro independe do pagamento ter ocorrido de fato ou não.

Passo 3.

1) De acordo com o Regime de Competência a Companhia Beta deverá ter lançado em sua escrituração contábil, como despesa de seguro, no exercício findo de 31/12/2010, o total de R$ 3.750,00. Pois seguindo o Regime Competência a forma certa para se lançar esta despesa é apropriar apenas o valor de despesa que cabe ao mês, se o total do prêmio foi de R$ 27.000,00 por uma cobertura de 3 anos, 36 meses, dividiremos o total do prêmio pela quantidade de meses. Ao realizarmos encontramos o valor de R$ 750,00 de despesa por mês. O seguro foi contrato em 01/08/2010, sendo assim no ano de 2010, o seguro cobrirá 5 meses, um total de despesa de R$ 3.750,00.

2) Elaborar os lançamentos das seguintes operações:

A – Registro do Seguro (em 01/08/2010)

D – R$ 27.000,00 Seguros (Ativo)

C – R$ 27.000,00 Seguros a Pagar (Passivo)

B – Pagamento da primeira parcela (01/09/2010)

D – R$ 9.000,00 Seguros a Pagar (Passivo)

C – R$ 9.000,00 Banco (Ativo)

C - Apropriação como despesa da primeira parcela (31/08/2010)

D – Despesas de Seguro (Despesa)

C – Seguros (Ativo)

ETAPA 3 – Contas Redutoras do Ativo

Passo 1.

Existem contas retificadoras no Passivo? Quais? Dissertar sobre isso em no máximo quinze linhas.

Sim, as contas retificadoras ou redutoras do passivo assim como as do ativo visam tornar os saldos dos grupos aos quais pertençam mais coerentes, são contas que possuem saldo devedor (contas do passivo são de natureza credora), sendo assim reduzem o saldo total do grupo ao qual pertençam.

Exemplos de contas retificadoras ou redutoras do passivo são: Capital a integralizar, que demostra a obrigação dos sócios em integralizar o saldo total do capital; Prejuízos acumulados; Ações em tesouraria, etc..

Passo2.

Faça o cálculo e contabilização de exaustão, amortização e depreciação acumuladas no final de 2010.

• Custo de aquisição de mina (o valor residual da mina é estimado em R$ 210.000,00 e a capacidade estimada da jazida é de 5 mil toneladas).........................R$1.050.000,00.

• Durante o ano de 2010, foram extraídas 400 toneladas (8%), das quais 300 toneladas foram vendidas.

• Equipamento (o valor residual é estimado em R$ 21.000,00, vida útil estimada: 6 anos)..................................................................................................R$168.000,00.

• Benfeitorias (sem nenhum valor residual; vida útil estimada: 15 anos).......R$92.400,00

Passo 4.

Utilizando o quadro abaixo, desenvolva a contabilização no Livro Razão.

a) Os clientes da Classe A pagaram R$ 109.450 dos R$ 110.000 que deviam.

1 – Lançamento da venda / Valor a receber.

2 – Lançamento da PCLD

3 – Lançamento do pagamento da duplicata pelo cliente.

4 – Baixa da provisão que foi suficiente.

b) Os clientes da Classe B pagou integramente o valor devido, sem perda com PCLD.

1 – Lançamento da venda / Valor a receber.

2 – Lançamento da PCLD

3 – Lançamento do pagamento da duplicata pelo cliente.

4 – Baixa da PCLD que não foi realizada.

c) Os clientes da Classe C pagaram R$ 130.000, portanto PCLD foi insuficiente.

1 – Lançamento da venda / Valor a receber.

2 – Lançamento da PCLD.

3 – Lançamento do pagamento da duplicata pelo cliente.

4 – Baixa da PCLD que não foi suficiente.

5 – Lançamento para complementar à despesa com perdas no recebimento de créditos.

d)