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Economia pós Keynesiana No Brasil

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Por:   •  9/11/2014  •  632 Palavras (3 Páginas)  •  596 Visualizações

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Ao analisarmos bem alguns aspectos econômicos do governo JK é possível entender o motivo pelo qual o estado não deve interferir na economia.

- Após o famoso Plano de Metas de Juscelino Kubitschek, no início da década de 60, a economia brasileira, de certa maneira, vinha mantendo sua trajetória de crescimento.

- Entretanto, tais conquistas foram alcançadas através do crescimento de órgãos públicos, gastos públicos elevados sustentados por empréstimos internacionais e, posteriormente, emissão de moeda, que acabaram por elevar a dívida pública e a inflação.

- 1962, no governo de Jango o nível de investimentos e de crescimento industrial apontavam para a recessão no ano seguinte. A inflação chegava a taxas recordes de 50%.

- Foi apresentado o plano trienal, que tinha fortes influencias keynesianas, que visavam a redução do gasto público e política monetária contracionista.

- O plano não deu certo e começou, em 63 a economia cresceu míseros 0,6% e com taxa de inflação anual superior a 83%

- 64: Golpe Militar. Desenvolvimento do PAEG ((Programa de Ação Econômica do Governo). Criiação da correção monetária e do Banco Central. O plano aprofunda as características de um modelo econômico dependente e associado ao capital estrangeiro mantendo a matriz industrial implementada com o Plano de Metas. (keynesiano)

- 68 até 73: Milagre Econômico. Crescimento econômico de 10% ao ano. Beneficiou-se do grande crescimento do comércio mundial e sua abertura comercial e financeira em relação ao exterior, liberando crédito e desvalorizando o câmbio para dar um empurrão nas exportações. Porém, também gerou consequências: agravaram-se as questões sociais, com o aumento da concentração de renda, deterioração de importantes indicadores de bem-estar social e dependência do capital internacional.

- 74: Geisel. Crise do Petróleo. O choque abalou a economia mundial, ao elevar o custo da energia, e pegou desprevenidos países como o Brasil, que importava cerca de 70% do petróleo que consumia.

- 1981 -1984: Recessão econômica.

- A partir dai a inflação voltou acrescer, durante todo o período da ditadura militar, atingindo seu ápice em 1983, quando atingiu a casa de 239%. Inicia-se a partir de então um violento processo de achatamento salarial, recrudescem as taxas de desemprego e, por consequência o aumento do número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza.

- Varias tentativas foram feitas na esperança de mudar a situação econômicas do país. A maioria foram politicas de base monetária, como o plano cruzado, e o plano real, que foi o que salvou a economia na época.

- Alguns autores chamam a economia brasileira atual de marxista keynesiana ou pós keynesiana, pois sofre influencia das teorias keynesianas mas não aderem totalmente a elas. Como por exemplo, a intervenção estatal não é total é sim parcial.

- Atualmente O Estado brasileiro mantém seu controle sobre a economia com o objetivo de manter o sistema capitalista e monitorar condições que venham depor contra esse mesmo sistema

de forma ou torná-lo inviável.

- A possibilidade objetiva de intervenção está prevista no Art. 174 da CF, que admite que o

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