Exercicio microeconomia 2
Por: _isabellaslima • 9/9/2015 • Trabalho acadêmico • 298 Palavras (2 Páginas) • 699 Visualizações
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								Lista de exercício
Observação: É apenas um guia para estudo. Não substitui os textos elencados.
- Como Marshall, no capítulo III, livro quarto, explica a tendência ao Rendimento Decrescente?
 
- Por que para Marshall, o enunciado que Ricardo deu à lei do rendimento decrescente é inexato? Justificar a sua resposta com base em Marshall.
 
- Apresentar, com base em Marshall, os conceitos de Economias Internas e Economias Externas.
 
- Apresentar, com base em Marshall, a Lei do Rendimento Constante.
 
- Por que para Marshall haveria uma tensão entre o rendimento crescente e o rendimento decrescente?
 
- O que significa Lei dos Rendimentos não Proporcionais dentro da teoria marshalliana?
 
- Como explicar a ocorrência de Deseconomias de Escala? O que Marshall defende?
 
- Com a analogia das empresas de uma indústria como árvores de uma floresta, o que Marshall pretendia explicar?
 
- Por que para Marshall o equilíbrio da firma competitiva requer a ocorrência de rendimentos decrescentes? Explicar.
 
- Apresentar a crítica de Possas sobre a existência dos rendimentos decrescentes.
 
- Com base em Possas, quais os pontos principais criticados por Sraffa que abalaram a estabilidade do modelo marshalliano de determinação do preço em concorrência perfeita. Explicar cada um deles.
 
- Explicar o “dilema marshalliano”.
 
- Com base em Sraffa, explicar as inconsistências presentes nas leis dos rendimentos crescentes e decrescentes.
 
- Apresentar as conclusões que Possas extrai da análise sraffiana sobre a lei dos rendimentos.
 
- Qual a hipótese associada ao modelo de concorrência perfeita que Sraffa abandona e que foi discutida por Possas? Justifique a sua resposta.
 
- Como possas entende a análise sraffiana sobre o processo de expansão da firma individual.
 
- Especificamente explicar, com base em Sraffa, os dois pontos principais da teoria neoclássica que Sraffa critica, colocando na discussão as evidências empíricas que mostram uma realidade diferente e que é defrontada pelas firmas no seu processo individual de expansão.
 
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