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Exú e a Reescrita do Mundo

Por:   •  31/8/2018  •  Resenha  •  297 Palavras (2 Páginas)  •  183 Visualizações

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Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades

Disciplina: Filosofia da ancestralidade e da educação

Docente: Marlon

Discente: Edilson dos Santos Brito

Data: 23/08/2018

EXU E A REESCRITA DO MUNDO

Resumo

O texto nos traz particularidades da cultura negra e seus mecanismos de resistência e luta, e seus aspectos transculturais, correlacionando “Exu” símbolo do Quilombismo aos movimentos e os acidentes que transcendem a ordem dos pensamentos hegemônicos. Onde as figuras nômades atuam como forças de mudanças e transformações sociais, culturais e política. O autor a partir das experienciais vividas nos terreiros de candomblé e umbanda, reflete sobre a necessidade sistemática dos signos e sua representatividade na estrutura social.

Os signos presentes na estrutura sócio-cultural baseado nas narrativas de Rita Segato são necessários para uma representação social de pertencimento e localização, determinando quem são os grupos, e delimitando as posições sociais. Porém Areda entende que as pessoas também estão presas a outras marcas de caráter estrutural. Ele entende que essas estruturas simbólicas são moldadas pelas ações e as relações socias que ao se repetiram durante todo processo histórico-cultural mantém viva essa estrutura e sua produção se signos sexistas.

No texto Exu é apresentado como um agente mobilizador e transformador, que está presente nas ações sociais que problematizam e confrontam o status quo, ou seja, uma força capaz de mudar, e reescrever os caminhos pré-definidos pela estrutura dominante. O movimento, a mudança e as múltiplas possibilidades de ser, e existir, são, caracteriscas que estão relacionadas ao orixá (Exu) que se apresenta de forma dinâmica.

O texto proporciona entender que as verdades ainda são questionáveis, que as estruturas simbólicas são mecanismos segregadores e sexistas que delimitam, e produzem diferenças. Exu representa no texto a idéia de um novo conceito estrutural de mudança e reescrita do mundo, onde o mutável e os acidentes estruturais, sejam possíveis e entendido como parte do processo histórico-cultural.

 

 

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