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Por:   •  26/9/2012  •  799 Palavras (4 Páginas)  •  1.968 Visualizações

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João Mamede Filho cita, na sexta edição do seu livro Instalações Elétricas Industriais, página 57, que a iluminância média para um ambiente de sala de aula é 300 lux. No trabalho foi especificado uma iluminância mínima de 500 lux. Sendo assim, o cálculo será feito considerando-se uma iluminância necessária de 600 lux para que, caso haja variação no resultado final da instalação devido ao posicionamento das luminárias, tipo e qualidade das lâmpadas instaladas, etc, o valor final de 500 lux seja alcançado.

Podem ser utilizados três métodos de cálculo para a determinação do imulinamento dos diversos ambientes de rabalho, ou seja:

• Método dos lúmens;

• Método das cavidades sazonais;

• Método ponto a ponto.

O primeiro método é de resolução simplificada, porém de menor precisão nos resultados. O segundo é mais custoso, podendo levar a resultados mais confiáveis. O terceiro e último método, também conhecido como método das intensidades luminosas, permite calcular o iluminamento em qualquer ponto da superfície de trabalho a partir do iluminamento visual dos aparelhos de iluminação (luminárias, refletores, etc).

O método adotado será o método dos lúmens, por se tratar de tarefa visual simples, que não necessita de atenção específica, como por exemplo uma sala de montagem eletrônica ou uma sala de cirurgia.

Outro fator importante a se considerar é o índice de reprodução das cores. As lâmpadas devem permitir ao observador que os objetos sejam vistos com todo o espectro de cor que os caracteriza. Este índice varia em uma escala de 0 a 100. A tabela abaixo fornece este índice para vários tipos de fontes luminosas. Quanto mais elevado, melhor é o equilíbrio de cores.

Tipo de lâmpada Temperatura de cor e °C Índice %

Incandescente 2.800 100

Incandescente de halogênio 3.200 100

Fluorescente – Luz do dia 6.500 76-79

Fluorescente – Luz Branca 4.000 76-79

Vapor de mercúrio 5.000 47

Vapor de sódio 3.000 35

A fórmula para o cálculo de iluminância é dada por:

Ψt = [lúmen]

Onde:

Ψt = Fluxo total a ser emitido pelas lâmpadas, em lúmens;

E = iluminamento médio requerido pelo ambiente a ser iluminado, em lux;

S = área do recinto, em m²;

Fu = Fator de utilização do recinto;

Fdl = Fator de depreciação do serviço da luminária.

Fator de depreciação do serviço da luminária

Mede a relação entre o fluxo luminoso emitido por uma luminária no fim do período considerado para iniciar o processo de manutenção e o fluxo emitido no inicio de sua operação. Está relacionado na tabela abaixo:

Nossa luminária escolhida será a TMS 426 da Philips, que sustenta 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 40W cada.

Ela se trata de um modelo comercial. Sendo assim, seu fator de depreciação será 0,75.Na prática não será instalada essa luminária, porém uma mais eficiente, visto que esta luminária é para uso industrial. Mas para efeito de cálculo podemos considera-la.

Fator de Utilização

O fator de utilização do recinto, ou simplesmente fator de utilização, é a relação entre o fluxo luminoso que chega ao plano de trabalho e o fluxo luminoso total emitido pelas lâmpadas.

O

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