TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

GESTAO INDUSTRIAL

Dissertações: GESTAO INDUSTRIAL. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/10/2013  •  2.086 Palavras (9 Páginas)  •  201 Visualizações

Página 1 de 9

Ipatinga

2011

2013

SUMÁRIO

1 Introdução 3

2 Definições Conceituais 4

2.1 Critério de Rateio dos Custos Indiretos 4

2.2 Custeio por Absorção 4

2.3 Produtos em Processo 5

2.4 Produtos Acabados 5

3 Unidades Equivalentes de Produção 6

4 Formação do preço de venda 7

4.1 Com base nos custos 7

4.2 Com base no mercado 7

5 Análise do Custo - Volume - Lucro 9

5.1 Margem de Contribuição 9

5.2 Ponto de Equilibrio 9

6 Importância do Sistema Integrado para Gerar Informações 11

7 Demonstrações Contábeis 12

8 Conclusão 13

9 Referências 14

1 - INTRODUÇÃO

Com este trabalho vamos visualizar a contabilidade gerencial em uma indústria. Conheceremos os métodos gerenciais adotados pela Fábrica de Chocolates Holandesa Ltda.

Teremos uma visão conceitual e teórica, informações importantes que orientam a forma de cálculo dos custos dos produtos produzidos, a formação do preço de venda, margem de contribuição e do ponto de equilíbrio para a fabricação dos bombons e barras de chocolates industrializados e comercializados na fábrica.

2 - DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

2.1 CRITÉRIO DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS

A forma critério de rateio utilizado pelas indústrias deve ser aquele que melhor reflita a realidade de cada unidade produtiva, pois o mesmo modifica o custo do produto.

O critério de rateio dos custos indiretos é calculado mediante uma estimativa de gastos, uma vez que custo indireto não tem como ser mensurado. O rateio poderá ser feito tendo como base: a hora de trabalho das máquinas, mão-de-obra direta, matéria-prima aplicada na produção, quantidade produzida, espaço utilizado na fábrica, número de empregados, etc.

Pode-se classificar como custos indiretos: o aluguel da fábrica, os materiais indiretos, a mão-de-obra indireta, salário do supervisor, depreciação de máquinas e equipamentos e materiais de consumo.

2.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O custeio por absorção é estabelecido no artigo 177 da lei n° 6404/1976, onde elenca que a escrituração comercial deve ser feita seguindo os princípios contábeis.

Este sistema de custeio é o mais aceito, pois por ele todos os custos de produção, sejam eles diretos, indiretos, fixos ou variáveis, são agregados ao custo dos produtos.

Os impostos como o IPI, ICMS, PIS e COFINS, não são agregados ao custo no ato de aquisição das mercadorias, este são registrados em contas específicas para serem compensados no ato do pagamento da obrigação que é gerado pela venda.

2.3 PRODUTOS EM PROCESSO

São materiais que se encontram em diferentes estágios de conclusão na linha de produção aguardando a montagem e o acabamento, ou seja, da matéria-prima utilizada desde o início da produção até a fase de inspeção e aceitação de tal produto pelo consumidor.

2.4 PRODUTOS ACABADOS

São os produtos que já tiveram seus insumos e matérias-primas transformadas na linha de produção e estão prontos para serem entregues aos clientes.

É o resultado final do processo produtivo.

3 - UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO

As unidades equivalentes de produção avaliam a relação de quanto uma unidade em processamento equivale a uma unidade totalmente acabada, usando para tal um percentual do grau de acabamento da unidade em processamento.

São quantidades que estariam totalmente concluídas durante um determinado período se todo o esforço de fabricação fosse destinado somente à parte da produção e não à produção total (VALBERTONE)

Com a utilização deste percentual se faz a equivalência entre as unidades que se encontram em processamento e as mesmas totalmente acabadas em um determinado momento. Não é possível, determinar as unidades equivalentes de produção sem conhecer o grau de acabamento das unidades em curso.

Este método visa valorizar tanto a produção acabada quanto a produção em curso, uma vez que o custo das unidades em processo não deve ter o mesmo custo que as unidades acabadas.

4 - FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

Conforme Santos (1999,p.21) “ a formação do preço de venda dos produtos e serviços nas empresas constitui-se uma estratégia competitiva de grande relevância para as organizações”, isto se dá pelo fato de existirem fatores que influenciam na formação do preço de venda, tais como a concorrência, clientes, gastos e governo.

4.1 COM BASE NOS CUSTOS

Segundo Martins (2008, p.218) a formação do preço de vendas é calculada com base nos custos. Sendo assim, para se formar o preço de venda com base nos custos é necessário ratear todos os custos da produção, não somente os custos diretos, mas também os indiretos, principalmente as despesas administrativas.

O Mark-Up, ou Preço Margem, é um método utilizado para formar o preço de vendas com base nos custos, ele consiste na somatória do custo unitário a uma margem fixa para obtenção do preço de venda. Segundo Santos (1991), Mark-up é “ um índice aplicado sobre o custo de um bem ou serviço para a formação do preço de venda”, esta margem, para proporcionar um certo nível de lucro, deve cobrir todos os custos e

...

Baixar como (para membros premium)  txt (14.4 Kb)  
Continuar por mais 8 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com