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Gestao Industrial

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Por:   •  9/10/2013  •  2.348 Palavras (10 Páginas)  •  350 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 – Definições conceituais 4

2.1 Critérios de Rateio dos Custos Indiretos 4

2.1.2 Custeio por Absorção 5

2.1.3 Produtos em Processo 5

2.1.5 Produtos Acabados 5

2.2 Unidade Equivalente de Produção 6

2.3 Formação do Preço de Venda 6

2.3.1 Com Base nos Custos 6

2.3.2 Com Base no Mercado 6

2.4 Análise Custo/ Volume/ Lucro 5

2.4.1 Margem de Contribuição 7

2.4.2 Ponto de Equilibrio 7

2.5 Importância de um Sistema Integrado para gerar informações 8

2.5.1 Importância de um Sistema Integrado para Gestão Industrial 8

2.6 Demonstrações Contábeis 9

2.6.1 Conceitue Cinco Demonstrações Contábeis Obrigatórias 9

3 CONCLUSÃO 10

REFERÊNCIAS 11

1 - INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta o controle dos custos e a sua utilização como ferramenta para a fixação de preços. Aborda conceitos e apresenta aspectos que mostram que as empresas que fixam seus preços, levando como base apenas os custos de produção, podem ter problemas.

As empresas precisam estar sintonizadas com o que está acontecendo com o mercado no que diz respeito à concorrência, consumidores e fornecedores, para que seus produtos tenham um menor custo e que não só ganhem como também mantenham o mercado já conquistado. Para isso, têm como grande aliado o controle de custos.

Conforme consta no dicionário Aurélio, fixar é "determinar", "estabelecer", e preço é "quantidade de dinheiro necessária para comprar uma unidade de mercadoria ou serviço", por tanto, neste trabalho será demonstrado o que realmente determina o preço de venda de um produto ou serviço, qual a importância do controle dos custos nesse processo e algumas das metodologias que podem ser utilizadas para se chegar ao valor de venda ideal.

2 – DEFINIÇÕES CONCEITUAIS:

2.1- Critérios de Rateio dos Custos Indiretos

Pela própria definição, Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Alguns gastos podem ser classificados como custo ou despesa, dependendo de sua utilização. Por exemplo, no seguro do prédio da empresa que abriga a área industrial e a área de administração, pode-se utilizar a área ocupada por cada setor ou a importância segurada de cada setor, se esta for de maior relevância. Os custos indiretos comuns a vários departamentos são apropriados de acordo com a sua natureza, por exemplo, a energia consumida, o seguro, o aluguel etc.

Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.

Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendida, como aquele custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para atribuição ao objeto custeado.

São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio.

Exemplos:

1. Mão-de-obra indireta: é representada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço executado, como a mão de obra de supervisores, controle de qualidade, etc.

2. Materiais indiretos: são materiais empregados nas atividades auxiliares de produção, ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante. São eles: graxas e lubrificantes, lixas etc.

3. Outros custos indiretos: são os custos que dizem respeito à existência do setor fabril ou de prestação de serviços, como depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc.

2.1.2- CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) consiste na apropriação de todos os custos (sejam eles fixos ou variáveis, diretos ou indiretos) à produção do período. Os gastos que não são efetuados para a produção (despesas) são excluídos, a distinção principal no custeio por absorção é entre custos e despesas. Essa separação é importante porque as despesas são contabilizadas imediatamente contra o resultado do período, somente os custos relativos aos produtos vendidos terão o mesmo tratamento.

Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século 20 conhecido por RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit).

2.1.3 – PRODUTOS EM PROCESSO

Produtos em processo ou produção em andamento: são aqueles produtos cuja fabricação foi iniciada no mês, mas que ainda não foi concluída até o último dia do mês. O estoque de produtos em processo é avaliado pela soma dos materiais, mão-de-obra e outros custos de produção incorridos até a fase de produção em que se encontram.

2.1.4 – PRODUTOS ACABADOS

São os produtos prontos para vendas aos clientes. No caso das editoras, os livros, as revistas, as brochuras etc., cujo processo produtivo já esteja concluído, permanecendo estocados até a emissão do pedido de venda e das notas fiscais que autorizem a entrega para os clientes. O estoque de produtos acabados é avaliado pela soma de todos os custos incorridos no processo produtivo.

2.2–

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