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Gestão Financeira E Orçamemento Empresarial, Noções De Atuária E Direitoempresarial- Unidos à Contabilidade Na Busca Da Vantagem Competitiva

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Por:   •  30/9/2014  •  5.878 Palavras (24 Páginas)  •  477 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR...................................................................5

2.1.1 Deveres e Obrigações do Profissional Contábil..................................................5

2.1.2 Responsabilidade do Contador...........................................................................6

2.1.3 Penalidades.........................................................................................................7

2.2. COMPORTAMENTO ORAGANIZACIONAL.......................................................10

2.2.1 Análise Comportamental...................................................................................10

2.3 A SITUAÇÃO ECONÔMICA DA EMPRESA SCHINCARIOL..............................12

2.4 A EMPRESA E O PAPEL DA CONTABILIDADE.................................................13

2.5 ASPECTOS ÉTICOS DESCONSIDERADOS PELO GRUPU SCHINCARIOL....15

3. CONCLUSÃO.......................................................................................................18

REFERÊNCIAS..........................................................................................................19

1 INTRODUÇÃO

Venho através deste presente estudo, dissertar sobre a importância da ética nos negócios, tendo como metodologia de estudo a situação empresarial descrita no “O CASO SCHINCARIOL”, e em pesquisas bibliográficas.

Desde a antiguidade e até nos dias de hoje os contadores profissionais, encontram-se em situações que dão origem a conflitos de interesses. Esses conflitos podem surgir em situações, que vão desde as mais triviais até casos extremos que originam fraude e atividades ilegais similares.

Atualmente, observa-se uma constante divulgação de escândalos relacionados a fraudes contábeis e financeiras, evidenciando a presença do contador nas empresas e pondo em questão a sua integridade moral. Com isso, resgata-se a discussão sobre a ética na profissão contábil, o que, na verdade, não deveria ser esquecido em qualquer atividade profissional.

Demanda-se, a cada dia, mais transparência e disseminação ética em todos os atos, inclusive os profissionais e, particularmente exige-se do contador que exerça sua profissão com competência técnica e aplicação das regras inerentes à Ciência Contábil.

Ser ético, enquanto profissional, significa agir em consonância com as normas e os princípios que regem uma profissão. No entanto, não é tarefa fácil manter-se ético numa época em que as empresas lutam de forma árdua, e buscam alternativas para reduzir gastos, em especial, os decorrentes da alta carga tributária a que estão sujeitas. É de responsabilidade do contador, apresentar opções lícitas para melhor condução dos negócios de seu cliente ou empregador e oferecer-lhe serviços de qualidade e confiabilidade.

O objetivo deste trabalho de pesquisa é demonstrar a grande responsabilidade do profissional contábil e a intensa relação existente entre ele e aqueles que utilizam de seu trabalho, especialmente as empresas.

2 DESENVOLVIMENTO

A importância da organização na vida das pessoas levam alguns expertos a considerarem que os tempos atuais configuram uma “época managerial” e a sociedade hodierna, conforma uma “sociedade de organizações”, cujo paradigma é a empresa. Esta concepção ganha tal força que a transformação das organizações, com a empresa desempenhando um papel de exemplo ou modelo, é vista como o caminho para a melhoria da humanidade. A empresa é compreendida como um motor para a renovação social e todas as organizações e os que nelas trabalham devem buscar aprender da ética empresarial, o modo de atuação exigido a fim de que possam sobreviver crescer e superar-se, evitando os defeitos anteriores e propondo valores adequados a uma reconstituição.

2.1 CÓDIGO E ÉTICA DO CONTADOR

Assim, é importante definir que o cumprimento do código de ética profissional da contabilidade, tem como finalidade estimular a execução da lei e, sobretudo conscientizar o profissional contábil no que tange a integridade, honestidade e ética, zelando pela moralidade da classe e, sobretudo garantindo transparência nos procedimentos contábeis. No século passado, ainda na fase empírica da contabilidade, a corrupção permeava os vários setores da economia. No período colonial, o rei da província necessitava de uma pessoa responsável pelas finanças das capitanias hereditárias, no entanto, esse serviço era feito pelo contador, mas na intenção de beneficiar os donos das grandes propriedades de terras, os responsáveis das finanças deixavam ser levado pelo engordo da corrupção, maquiando resultado e outras informações financeiras.

Ao longo do tempo, varias foram às mudanças nos procedimentos e fatos contábeis, porem, a corrupção intensificou gradualmente. Finalmente, no período atual e contemporâneo, a figura do contador passou a ser de extrema importância no desenvolvimento das pequenas e médias empresas, no entanto, as fraudes também passaram a ser mais frequentes, garantindo, não obstante, ao fracasso de muitos empresários. Afinal, o papel do contabilista é/será de combater esta “doença”, que afeta, infelizmente, a classe contábil. O zelo, a dedicação, a honestidade e, a integridade são princípios a serem seguidos pelos contadores, pois, agindo assim, vamos acabar com o suborno que tanto permeia a classe contábil.

Portanto, para acabar com a corrupção, o Conselho Federal de Contabilidade aprovou a lei 803/96 que regulamenta o Exercício do Profissional da Contabilidade. Na resolução do CFC, Art. 1º diz categoricamente: “Este Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os contabilistas, quando no exercício profissional.” Partindo desse pressuposto, o código de ética propôs ao contabilista o procedimento correto do exercício da profissão, garantindo a idoneidade do profissional e, também do patrimônio do cliente. Na lei citada acima existe dois pilares fundamentais da ética, entre eles são: os princípios e as regras. O primeiro diz

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