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Historia do negro no Brasil

Por:   •  21/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.264 Palavras (6 Páginas)  •  380 Visualizações

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SUMÁRIO[pic 1]

1.INTRODUÇÃO        

2.REVISÃO LITERÁRIA        

2.1CONCEITO DE GÊNERO E SEXO        

2.2DESIGUALDADE DE GÊNERO – MASCULINO E FEMININO        

Figura 1: Desigualdade de gênero é revelada por Pesquisa do Ministério do Trabalho        

2.2O IDOSO E A DESIGUALDADE SOCIAL        

CONSIDERAÇÕES FINAIS        

BIBLIOGRAFIA        


  1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é apresentar fundamentos relacionados a desigualdade de gênero e idade apontados basicamente pelo ponto de vista do sociólogo, mestre e doutor Reinaldo Dias que aborda em seu trabalho (Introdução a Sociologia) aspectos que contribuem para desigualdade social compreendidas nas diferenças sexuais que tornam homens e mulheres diferentes no ponto de vista de suas capacidades.

Também sobre o ponto de vista de Reinaldo Dias, em um contexto global, é exposto a força do significativa das mulheres nas frentes de trabalho ocupando posições de menor expressão.

E por fim foi feita a exposição dos fatos que contribuíram para o aumento de idosos em todo o mundo, vindo apontar um despreparo de todos ao enfrentar esse quadro de mudança drástica no perfil da faixa etária da população.


  1. REVISÃO LITERÁRIA

2.1CONCEITO DE GÊNERO E SEXO

        Segundo Dias, Reinaldo (2013, p.222), gênero e um termo de amplo significado e pode englobar todas as características comuns que caracterizam um determinado grupo ou uma classe de seres ou de objetos. Na biologia, ‘gênero’ designa espécies semelhantes.

        O sexo está diretamente relacionado com o aspecto biológico, enquanto o gênero é uma construção cultural diretamente relacionada a uma sociedade determinada tanto no aspecto cultural quanto no espacial. Ou seja, a feminilidade e a masculinidade são construções culturais apreendidas durante o processo de socialização que podem variar no tempo e no território (DIAS, 2013, p.222).

2.2DESIGUALDADE DE GÊNERO – MASCULINO E FEMININO

        De modo geral vemos que negras não são bem aceitas na sociedade, principalmente na área profissional, ou seja, com o preconceito que as pessoas carregam em relação aos negros e depois em relação às mulheres por considera-las inferiores, frágeis e incapacitadas para executar a mesma tarefa executada por um homem, sendo assim vemos que as mulheres já são consideradas inferiores e se ela for negra ela ainda e mais discriminada na sociedade, um exemplo que podemos citar e que nas novelas a gente quase não vê uma mulher negra com um papel principal na novela, vemos que normalmente as mulheres negras são colocadas como empregadas, ou como uma pessoa qualquer(DIAS, 2013, p.222).

        Segundo Dias, Reinaldo (2013, p.223), a divisão sexual do trabalho expressa uma hierarquia de gênero e aponta sempre para desqualificação do trabalho feminino, socialmente desvalorizado e mal remunerado.

        Não há dúvida que a divisão da espécie humana nas categorias de macho e fêmea está baseada em um fato biológico que é o sexo. No entanto, todas as sociedades transformam esse fato em diferenças não biológicas de gênero, que são as noções de masculinidade e feminilidade. Esses dois atributos são características não biológicas, fundamentalmente sociais, como as diferenças no estilo do cabelo, das roupas, papeis ocupacionais ou traços de personalidade culturalmente aprovados (DIAS, 2013, p.224).

        Os padrões de comportamento atribuídos aos papeis sexuais surgiram apartir da necessidade de as sociedades funcionarem de forma mais eficiente, pela divisão de tarefas e reponsabilidades (DIAS, 2013, p.224).

[pic 2]

Figura 1: Desigualdade de gênero é revelada por Pesquisa do Ministério do Trabalho

Fonte: http://www.bancariosce.org.br

No entanto, com a revolução cietifico-tecnologica do fim do século XX e início do século XXI, estão diminuindo rapidamente as funções que exigem o maior esforço físico e, consequentemente aumentando aquela nas quais a competitividade e determinada pelo esforço intelectual. Nesse caso, então, a mulher compete em condições de igualdade com o homem. Um outro aspecto a ser considerado e que, ao longo do período industrial, em que o homem ocupou a maiorias dos postos de trabalho, as atividades em geral eram repetitivas e bastante especificas, pouco se exigindo do intelecto humano (DIAS, 2013, p.225).

        Se observamos a estrutura política brasileira, as mulheres ampliaram sua representação no quadro de dirigentes do pais. Há mulheres governadoras, prefeitas, ministras etc. No entanto, proporcionalmente ao seu número as mulheres estão muito mal representadas, revelando-se uma desigualdade bastante grande em relação aos homens(DIAS, 2013, p.225).

2.2O IDOSO E A DESIGUALDADE SOCIAL

        

        Com o avanço da medicina e a melhoria da qualidade de vida em muitas partes do mundo, o envelhecimento da população tornou-se um fenômeno mundial. Com a queda na tacha de fecundidade, há uma diminuição na porcentagem de crianças dentro da população. Políticas de saúde mais eficientes, melhoria nas condições de saneamento e da infraestrutura básica, combinadas aos avanços da medicina e da tecnologia, são os principais autores do aumento da porcentagem de idosos na população mundial (DIAS, 2013, p.229).

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