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Homem E Sociedade

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Por:   •  25/4/2014  •  1.344 Palavras (6 Páginas)  •  212 Visualizações

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Das relações entre homem e sociedade decorre que

Há grande interesse no meio científico em estudar a infinidade de meninos e meninas (humanos) criados por outros animais.

0,5 pontos

Pergunta 4

Das relações entre homem e sociedade decorre que:

a.

Há um sentido de ser humano que tende a ser único no mundo, o conceito padronizado pela ciência, enquanto outro é próprio a cada formação social, sociedade ou país.

b.

O ser humano satisfaz individualmente suas condições gerais de existência da mesma forma como cria os sentidos de que necessita.

c.

É o indivíduo que dá sentido à sociedade, personalizando a cultura. Por isso, é a psicologia que estuda a cultura.

d.

Identidade não é um conceito coletivo, mas, apenas, individual.

e.

Conforme vimos, ciência e religião não oferecem visões satisfatórias do ser humano, nada têm em comum e podemos afirmar que isso se deve à impossibilidade de complementaridade e diálogo entre ambas.

0,5 pontos

Pergunta 5

A principal característica da cultura é que, em seu processo de representação e experimentação do mundo, sempre inclui tudo do ambiente ao redor - os valores e padrões das coletividades e o universo interno dos indivíduos. Isso significa que:

a.

Toda cultura é universal, atribuindo valores e sentido a tudo que existe.

b.

Na impossibilidade de tudo explicar cada sociedade, originalmente, é preciso complementar suas referências com aquelas de outras culturas.

c.

Não há fatos culturais universais, e sim fenômenos particulares que não podem ser generalizados.

d.

Nada em uma sociedade pode ser generalizado; tudo o que nela acontece é singular, havendo apenas explicações locais para os fatos e processos naturais.

e.

Como nenhum lugar e nenhum povo é igual a outros, também não pode haver processos universais.

0,5 pontos

Pergunta 6

Acerca do papel da cultura na construção da humanidade do Homo sapiens sapiens, podemos afirmar:

a.

A antropologia social não considera as explicações das demais ciências, que não tomam a cultura em primeiro plano.

b.

A cultura é condição de existência humana e de relação com a natureza, embora seja, também, responsável por nossos preconceitos.

c.

Não podemos utilizar as referências de uma cultura para julgar a mesma.

d.

A cultura nada tem a ver com seu ambiente de origem, pois é apenas uma construção mental.

e.

Os povos constroem seus espaços sociais, portanto suas culturas, associando-se aos povos vizinhos, tornando-os parceiros em suas empreitadas; é o que significa o etnocentrismo.

0,5 pontos

Pergunta 7

A partir da antropologia moderna o ser humano pode ser definido como:

a.

O único à imagem e semelhança de Deus.

b.

O fim de um processo evolutivo, que saiu de animais simples e chegou ao seu ápice.

c.

O único animal racional e cultural, o que é comprovado pelos processos de comunicação, inexistentes nos outros seres vivos.

d.

O animal que mais que elabora, ensina e recorda, amparado na sua racionalidade, e que mais sofre os efeitos da cultura.

e.

Entidade pensante que, em razão de sua superioridade, não pode ser denominada animal.

0,5 pontos

Pergunta 8

A relação entre os seres humanos e o entorno imediato é responsável por boa parte de seus padrões comportamentais e simbólicos, sem determiná-los, absolutamente. Isso significa que:

a.

Os grupos de seres humanos têm suas formas de vida totalmente induzidas, impostas pelo ambiente.

b.

Ao competirem e cooperarem, os humanos exercitam seus atributos e habilidades essencialmente humanas, sem a consideração dos recursos ambientais.

c.

A evolução dá-se, principalmente, em resposta a problemas impostos pelas condições ambientais desfavoráveis à satisfação das necessidades dos seres humanos.

d.

As adaptações dos seres humanos ao entorno são em si mesmas o processo evolutivo, pois em nada contam os eventuais novos padrões de comportamentos assim gerados.

e.

A simbolização comentada é, estritamente, a criação das palavras.

0,5 pontos

Pergunta 9

Considerando o trecho da cena imaginária sobre os primórdios da evolução que leva o hominídeo ao humano, assinale a alternativa que apresente essa possibilidade de evolução, uma centelha de humanidadeainda embrionária (algum traço estrito de humanidade):

“...Aproximando-nos, fecha-se um close no primeiro rosto. Um homem parece vasculhar o mundo em busca de outras formas como eles. Busca sem sucesso. A personagem invisível que os acompanha é a solidão assustada de toda espécie que se sente caçada.

Essa é a marca essencial de todos aqueles corpos pendidos e aqueles rostos torturados: o semblante de uma espécie caçada.

A caça tem um olhar que lhe é típico: a impossibilidade do repouso, a consciência contínua da ameaça, o sentimento de que predadores podem surgir por detrás das pedras que os circundam, a sensação de morte em toda parte. Sua morte.

Segundo o que nos dizem os especialistas no sangrento passado dos animais, quando uma espécie se encontra sob forte pressão adaptativa, os poucos sobreviventes que restam estão no foco de uma grande violência por parte da seleção natural. Corpos eleitos para o sofrimento.

É como se os olhos injetados de sangue do "criador cruel" estivessem pousados sobre esses infelizes. Uma velhagrita como que a ver fantasmas. Ela põe as mãos nos ouvidos para não ouvir as vozes dos membros do bando que já estão mortos. Em sua memória essas vozes se misturam aos sons à sua volta. A experiência da memória se confunde com o mundo ao seu redor e nossa anciã inicia a longa caminhada em direção à realidade apartada do delírio. Uma criança estende a mão, sem olhar para onde. Uma menina maior pega sua mão sem olhar para a criança. Caminham juntas como duas sonâmbulas. A criança pega um verme que se arrasta pela areia e come. Um velho geme e cai, enquanto a menina e a criança pisam sobre sua cabeça sem perceber. À medida que o grupo avança, ele os perde de vista. Ele desiste. (…). Quando, finalmente a noite começa a cair, todos se jogam ao chão cansados. Durante a noite, o espaço se enche de sons. Gritos de longe indicam a presença de animais em movimento. A criança abraça forte a menina e pega no sono. Sonhando, ela vê imagens de uma mulher sorrindo que corre em sua direção. A mulher grávida se mexe. Busca uma posição mais confortável. De repente, se contorce de novo em dores que dobram seu corpo. Não há nada a fazer, a não ser esperar que passem as dores. O homem, a mulher, a velha e a menina, em silêncio, menos a criança que dorme e sonha, se entreolham. Estão ali, sob o olhar atento do "deus infeliz" que os contempla.

A vigília marca a duração da longa noite. Permanecem ali, olhando um para o outro, todos

...

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