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Leia atentamente os textos e enunciado das questões

Seminário: Leia atentamente os textos e enunciado das questões. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/10/2013  •  Seminário  •  899 Palavras (4 Páginas)  •  1.119 Visualizações

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EIXO DE FORMAÇÃO HUMANÍSTICA DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO

PROFA. Joalêde Gonçalves Bandeira

CURSO: Serviço Social TUTOR/A: Érica Souza Gonçalves

ALUNO: Ana Paula Santos

ATIVIDADE 2 - INSTRUÇÕES

Leia atentamente os textos e enunciado das questões.

• Lembre-se de que: a compreensão das questões, a organização de suas respostas e o uso da norma padrão da língua são critérios de avaliação;

• a atividade objetiva avaliar a suas compreensão dos conteúdos estudados, logo, caso seja identificado PLÁGIO (cópia de trechos das aulas da disciplina ou de qualquer outro material), será atribuída à atividade a nota zero, sem direito a um novo envio;

• O prazo para postagem da:

o 1ª versão: até 05/10/2012 (às 23h55min);

o versão final: até 15/10/2012 (às 23h55min);

• Esta atividade é individual e vale 10 (dez) pontos.

Assim, tenha bastante cuidado com a linguagem escrita e revise suas respostas antes de enviar a avaliação!! Sucesso!

Leia o texto abaixo, para responder às questões de 1 a 3:

É um mito a pretensa possibilidade de comunicação igualitária em todos os níveis. Isso é uma idealização. Todas as línguas apresentam variantes: o inglês, o alemão, o francês, etc. Também as línguas antigas tinham variações. O português e outras línguas românicas provêm de uma variedade do latim, o chamado latim vulgar, muito diferente do latim culto. Além disso, as línguas mudam. O português moderno é muito distinto do português clássico. Se fôssemos aceitar a ideia de estaticidade das línguas, deveríamos dizer que o português inteiro é um erro e, portanto, deveríamos voltar a falar latim. Ademais, se o português provém do latim vulgar, poder-se-ia afirmar que ele está todo errado.

A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que habitam numa região ou noutra, os que têm esta ou aquela profissão, os que são de uma ou outra classe social e assim por diante. O uso de determinada variedade linguística serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma identidade para seus membros. Aprendemos a distinguir a variação. Quando alguém começa a falar, sabemos se é do interior de São Paulo, gaúcho, carioca ou português. Sabemos que certas expressões pertencem à fala dos mais jovens, que determinadas formas se usam em situação informal, mas não em ocasiões formais. Saber uma língua é conhecer variedades. Um bom falante é “poliglota” em sua própria língua. Saber português não é aprender regras que só existem numa língua artificial usada pela escola.

As variantes não são feias ou bonitas, erradas ou certas, deselegantes ou elegantes; são simplesmente diferentes. Como as línguas são variáveis, elas mudam. “Nosso homem simples do campo” tem dificuldade de comunicar-se nos diferentes níveis do português não por causa da variação e da mudança linguística, mas porque lhe foi barrado o acesso à escola ou porque, neste país, se oferece um ensino de baixa qualidade às classes trabalhadoras e porque não se lhes oferece a oportunidade de participar da vida cultural das camadas dominantes da população.

FIORIN, José Luiz. In: Atas do I Congresso Nacional da ABRALIN, Excertos.

Com base no texto lido, responda:

1) A análise feita no texto, sobre a variação linguística, permite ao leitor várias inferências. Indique duas possibilidades e exemplifique com trechos do texto. (3,0)

Inferência1: Não é possível a comunicação igualitária em todos os níveis porque todas as línguas apresentam variações. “A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que habitam numa região ou noutra...”

Inferência 2: Todo falante aprende a distinguir a variação de sua própria língua. “Quando alguém começa a falar, sabemos se é do interior de São Paulo, gaúcho, carioca, ou português.”

2) Explique a afirmação: “Um bom falante

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