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Luta Pelo Direito

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Por:   •  24/10/2013  •  567 Palavras (3 Páginas)  •  367 Visualizações

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Atividade interdisciplinar – A luta pelo Direito

“A luta pelo direito subjetivo é um dever do titular para consigo mesmo. A defesa da própria existência é a lei suprema de toda vida: manifesta-se em todas as criaturas por meio do instinto de auto conservação. No homem, porém, trata-se não apenas da vida física, mas também da existência moral; e uma das condições desta é a defesa do direito. No direito, o homem encontra e defende suas condições de subsistência moral; sem o direito, regride à condição animalesca* [...]” (VON IHERING, 2000, p.41).

Tendo por base a leitura prévia da obra “A luta pelo Direito” e o fragmento supracitado extraído do referido livro, discorra sobre o seu posicionamento acerca das manifestações populares ocorridas em Junho/2013 que ficaram mundialmente conhecidas como “Tarifa zero”.

Antes de externar em linhas e palavras sobre meu posicionamento acerca das manifestações populares ocorridas em Junho/2013, que ficaram conhecidas, não só como “Tarifa zero”, mas também como “Não é pelos 20 centavos”, “Contra a PEC 37”, “Contra a Corrupção” dentre outros motivos pelos quais a sociedade, retratada na sua grande maioria pelos jovens, foram as ruas clamando por “Direitos”, trago uma questão que julgo importante ser trabalhada antes mesmos de pensarmos em “Luta pelo Direito”.

Todos sabemos que vivemos em sociedade e a importância para a convivência dos seres humanos ser dessa forma, narrados e apresentados por vários doutrinadores e filósofos antigos e contemporâneos, porém, a nossa vida em sociedade cada vez mais verte para a vida entre o “meu eu” e “de meus próximos”.

Quando se trata em interesses da coletividade há falta de posicionamento ou comprometimento por parte da população em geral, e me incluo nesse montante, para que eles, os interesses coletivos, se tornem melhores. Começando no bairros em que vivemos, nas reuniões de associação de moradores, onde conta-se nos dedos a presença dos maiores interessados, nas reuniões de condomínios também da mesma forma, e quantos de nós participam de cessões nas câmaras de vereadores, procurando inteirar-se dos assuntos discutidos? Em prefeituras, assembleias e outras reuniões importantes, onde se define o nosso “futuro” como população?

Parece que nos acostumamos as reclamações e ao comodismo, usamos, na atualidade, as redes sociais para atestar isso, mas as ações, que são necessárias, se tornam poucas ou quase nenhuma.

Então acredito que a forma de Luta pelo Direito, se faria, sem a necessidade da violência citada no livro indicado para a leitura, se nossa educação e lutas começassem nessas pequenas, mas importantes, atitudes, com a maciça presença de todos, seja nas reuniões para discussões quanto na sua legitimidade de atuar nas Leis que regem a sociedade através de votos conscientes.

Quanto as manifestações populares, demonstramos, ou pelo menos quem assim participou, que quando o povo quer, ou querer, buscar seus direitos e melhorias, mobilizando se consegue. Nunca se viu um Congresso Nacional tão opaco e silencioso quanto nos dias de manifestações. Os nossos representantes nos poderes pensavam muito antes de tomar qualquer partido, aliás “Sem Partido” como bradavam muitos, em favor ou contra as manifestações.

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